terça-feira, 25 de outubro de 2011

Adriana Souza é eleita Rainha da 48ª Expofeira do Amapá

Adriana Souza é eleita Rainha da 48ª Expofeira do Amapá. Mais fotos, clique aquiMuita criatividade e emoção durante o desfile das candidatas a Rainha da 48ª Expofeira Agropecuária do Estado do Amapá, realizado na noite deste sábado, 22, no palco da Praça da Rainha, no Parque de Exposições da Fazendinha. Onze candidatas disputaram o título deste ano. A vencedora foi Adriana Souza, que representou a Companhia Docas de Santana. Ela obteve a maior pontuação nos quesitos beleza, simpatia, traje, coreografia e originalidade, e levou, além da faixa de Rainha 2011, o valor de R$ 5 mil. O título de 1ª Princesa e Miss Simpatia foi para Adriene Kelly, que representou a empresa Amapá Telhas e recebeu R$ 3 mil. Já a 2ª Princesa foi Sebastiana Campos, que representou a Secretaria de Estado da Educação e levou o prêmio de R$ 2 mil. Na ocasião, foram escolhidos ainda como melhor coreógrafo Márcio Santos e melhor estilista Jaíra Mayara, cada um recebeu o valor de R$ 1 mil. A torcida mais organizada e animada foi da candidata Amanda Mendonça.

Acidente

A primeira candidata a se apresentar, Hanna Vanessa, que representou a Prefeitura de Pedra Branca do Amapari, se desequilibrou e caiu da passarela. Imediatamente uma equipe do Corpo de Bombeiros prestou os primeiros socorros. A mesma foi levada ao Pronto Socorro e, de acordo com sua mãe, Maria Morais Rodrigues, ela passa bem.

Fabíola Gomes/Secom

Um comentário:

  1. GEA SEGURA PAGAMENTO DE TERCEIRIZADAS E EXPOFEIRA FICA DESERTA

    Quem visitou a 48º Expofeira do Amapá, certamente não voltou pra casa com boas impressões. Diferente do que se viu nos últimos anos, dessa vez só encontramos reclamações e críticas extremamente negativas. Não bastasse ter beneficiado empresas de fora do Estado na realização da feira, o governo ainda cometeu um grave erro ao reter o pagamento de várias terceirizadas que lhe prestam serviços. Algumas destas, sufocadas pela falta e até mesmo pelos grandes atrasos nos recebimentos de suas faturas, não tiveram condições financeiras de pagar os salários de seus funcionários. O resultado disso é claramente perceptível, sem dinheiro pra gastar, ninguém vai à expofeira só pra ver helicóptero (única “grande” atração da festa).
    O governo anterior parecia utilizar uma tática maquiavélica, mas que dava certo, deixava pra pagar servidores e terceirizadas nas vésperas do início da feira e assim, de certa forma, garantia um grande publico ao evento, mesmo quando as atrações eram singelas. O atual governo caiu mais uma vez na armadilha da inexperiência, parece ter travado uma disputa “política” inoportuna com algumas de suas prestadoras de serviços, utilizando-se em alguns casos de justificativas meramente especulativas, reteve pagamentos mesmo tendo dinheiro em caixa para pagá-las, daí o catastrófico resultado.
    A reclamação é geral, o dinheiro sumiu! Os empresários reclamam das supostas perseguições, do não recebimento pelos serviços prestados e que assim o GEA inviabiliza o pagamento dos proventos dos funcionários. Por outro lado, os sindicatos laborais se vêem pressionados a tomar providencias judiciais para garantir direitos de trabalhadores, porém acabam retardando ainda mais os pagamentos haja vista que o processo burocrático é lento e penoso. E assim, o GEA acaba por provocar o desequilíbrio econômico-financeiro das empresas que não são bem vindas no atual governo. A pergunta é, onde isso tudo vai parar? O colapso econômico se instaurou no estado. As festividades do Natal se aproximam, e as expectativas para mais esse evento não são nada boas.
    Por Cláudia Moura

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