quarta-feira, 29 de maio de 2013

Opinião, Notícia e Humor

Clipping de Hoje 

Primeira Página
Correio Braziliense
APOSTA EM DOUTORES FAZ A UNB SUBIR EM RANKING
Concurso terá lei em votação
Oposição cobra mais desculpas
O Estado de S. Paulo
Aécio diz que Dilma deve desculpas pelo Bolsa Família
BC NÃO AGE E DÓLAR CHEGA A R$ 2,07, O MAIS ALTO DO ANO
Votação expõe atrito entre Planalto e PMDB
O Globo
Aécio: Dilma deve pedir desculpas
Leilão do Galeão começará com exigência de R$ 9,7 bi
Senado não votará MP que reduz luz
Valor Econômico
Eletrobras tem R$ 3,4 bi para demissões
GOVERNO ELEVA PEDÁGIOS DE RODOVIAS EM LICITAÇÃO
Governo quer fazer pesquisa de minérios
Notí­cias do Dia

Artigo

As PPPs sociais (Correio Braziliense)
Justiça pela qualidade na educação (O Estado de S. Paulo)
Novas utopias oficialistas (O Estado de S. Paulo)
O Brasil precisa decidir (O Globo)
O cangaço moderno (Correio Braziliense)
Por que produtividade baixa? (Valor Econômico)
Sobre o desenvolvimento chinês - IV (Valor Econômico)
Terceirização e subcontratação: o joio e o trigo (Correio Braziliense)

Colunas

Agora, a tempestividade (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
As verdes matas cinzas (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Brown expiatório (O Estado de S. Paulo)
Casa de ferreiro (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Contra o crime (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Derrapagem na curva (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Feitiços & feiticeiros (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Mais um teste para o Banco Central (Valor Econômico)
No fio da navalha (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Preço dos imóveis em alta, mas há riscos (Valor Econômico)
Um ano da Lei de Defesa da Concorrência (Valor Econômico)
Uma ponte para o Sul (Valor Econômico)
Economia

'Nossa liberdade está sendo agredida' (O Globo)
'O Estado virou um grande call center' (O Globo)
A Vale cobra indenização de R$ 300 mi da Thyssen por má gestão na CSA (O Estado de S. Paulo)
Acciona retoma atividades no Porto do Açu (Valor Econômico)
Afif quer pequena empresa com novo crédito (O Estado de S. Paulo)
ANS amplia lista de cobertura dos planos (Correio Braziliense)
ANS propõe cobertura de remédios para câncer nos planos de saúde (Valor Econômico)
Ao elevar juros, Brasil se iguala a Gâmbia e Gana (O Estado de S. Paulo)
Aulas de profissionalismo (Correio Braziliense)

Comercializadora também quer isenção de custo (Valor Econômico)
Comissão aprova projeto de incentivo a startups (O Estado de S. Paulo)
Companhias de consumo recuperam valor na bolsa (Valor Econômico)
Concurso terá lei em votação (Correio Braziliense)
Crescimento da construção (Valor Econômico)
Decreto de Cubatão congestiona acessos ao porto de Santos (Valor Econômico)
Definição sobre Alphaville está na reta final (Valor Econômico)
Destaques (Valor Econômico)
Direito à saúde (Valor Econômico)
Disputa nos tribunais (Correio Braziliense)
Doméstica: indenização só em justa causa (O Globo)
Dólar e juros acompanham mercado externo à espera do Copom (Valor Econômico)
Dólar tem alta e alcança R$ 2,07 (Correio Braziliense)
Eletrobras tem R$ 3,4 bi para demissões (Valor Econômico)
Em cidade de SC, 74% das crianças trabalham (O Globo)
Empresa obtém prazo maior para recuperação judicial (Valor Econômico)
Empresas fizeram 257 operações até abril (O Estado de S. Paulo)
Estudo vencedor propõe até 4 pistas de pouso (O Globo)
EUA fecham site que 'lavou' US$ 6 bi (O Estado de S. Paulo)
Falta uma legislação (Correio Braziliense)
Fazenda mantém contratos irregulares (Correio Braziliense)
França e Alemanha lançam 'New Deal' por emprego (O Estado de S. Paulo)
Fundos de ações sobem e batem o índice no mês (Valor Econômico)
GM acerta incentivos para definir projeto de R$ 2,5 bi em SP (Valor Econômico)
Gol na Nigéria (Valor Econômico)
Governo prevê crescimento de 1% no PIB do primeiro trimestre (O Globo)
Gás sobe 6% e acumula alta de 30% em um ano (Valor Econômico)
Importador deve pagar 8,6% de Cofins (Valor Econômico)
Imprensa independente sob ataque na Argentina (O Globo)
IR: estudo propõe fim da dedução de plano de saúde (O Globo)
Justa causa vai tirar direito de doméstica a multa do FGTS (O Estado de S. Paulo)
Justiça condena Ford a pagar R$ 162 mi ao RS (O Estado de S. Paulo)
Kingfish busca estaleiro para substituir a OSX (Valor Econômico)

Política

Abead ataca a liberação da maconha (Correio Braziliense)
Alckmin conversa com PSB para indicação de vice em 2014 (O Globo)
Atuação de Hereda e Tereza desagrada Dilma (Valor Econômico)
Aécio diz que Dilma deve desculpas pelo Bolsa Família (O Estado de S. Paulo)
Aécio: Dilma deve pedir desculpas (O Globo)
Barroso diz que espera por sabatina com 'humildade' (O Estado de S. Paulo)
Barroso será sabatinado pelo Senado no dia 5 de junho (O Globo)
Bolsa Família: Aécio cobra de Dilma desculpas em cadeia de rádio e TV (O Globo)
CAE aprova Plano Nacional de Educação (Valor Econômico)
Campanha pelo fim do voto secreto (Correio Braziliense)
Carvalho e Maria do Rosário evitam falar do episódio (O Estado de S. Paulo)
Congresso amplia autonomia de delegados de polícia (O Globo)
Crise na relação com Cabral reduz presença de Dilma no Rio (O Globo)
Câmara debate projetos de controle da mídia (O Globo)
Desgaste na estatal (Correio Braziliense)
Dirceu entra em ação para conter Campos (O Globo)
Documentos contradizem Ustra (Correio Braziliense)
Décadas depois, um estímulo para revelar a violência (O Estado de S. Paulo)
Embate com Renan põe em risco conta de luz e desonerações (Valor Econômico)
Emoção e dor à flor da pele (Correio Braziliense)
Governo avalia que Orçamento Impositivo tem problemas constitucionais (O Globo)
Governo rechaça proposta de Orçamento impositivo (Valor Econômico)
Gurgel no ataque (Correio Braziliense)
Gurgel vê caso como 'calúnia' e Dantas vai ao STF (O Estado de S. Paulo)
Historiadora diz ter sido cobaia de aula prática de tortura (Valor Econômico)
Kassab usa segurança para se contrapor a governador (Valor Econômico)
Mal-estar deixa Hereda e seu vice na berlinda (O Estado de S. Paulo)
Medidas provisórias: ruim com elas, pior sem elas? (O Estado de S. Paulo)
Mendes libera processo sobre partidos (Valor Econômico)
Moradores de rua contêm protesto contra Haddad (Valor Econômico)
MP que reduz conta de luz vai perder validade (O Globo)
MP que trata de 18 assuntos diferentes passa no Senado (Valor Econômico)
MPs sem consenso no Senado (Correio Braziliense)
Oposição cobra mais desculpas (Correio Braziliense)
Para Aécio, presidente deve desculpas à população (Valor Econômico)
Para filho de Herzog, fotógrafo foi cúmplice (Valor Econômico)
PF diz que tese do telemarketing perdeu força (O Globo)


Fontes:
http://clippingmp.planejamento.gov.br/
http://www.chargeonline.com.br/

Câmara aprova projeto de combate às drogas; texto segue para o Senado

Proposta prevê medidas como a internação involuntária de dependentes químicos, a ampliação de pena para traficantes e a reserva de vagas de trabalho para ex-dependentes.
Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
Sessão Extraordinária. Votação da PL 7663/2010
Deputados concluíram nesta terça-feira a votação de emendas ao projeto.
O Plenário concluiu nesta terça-feira a votação do Projeto de Lei 7663/10, do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que muda o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (Sisnad) para definir condições de atendimento aos usuários, diretrizes e formas de financiamento das ações. O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), que será enviado ao Senado. De acordo com o texto do relator, haverá aumento da pena mínima para o traficante que comandar organização criminosa. A pena mínima, nesse caso, passa de cinco para oito anos de reclusão. A pena máxima permanece em 15 anos. A primeira versão do relatório de Carimbão aumentava a pena de diversos crimes tipificados na lei de criação do Sisnad (11.343/06), mas depois de negociações com o governo, prevaleceu o aumento de pena apenas se o acusado comandar organização criminosa. O texto define como organização criminosa a associação de quatro ou mais pessoas com estrutura ordenada para a prática de crimes cujas penas máximas sejam superiores a quatro anos. Para tentar evitar a aplicação de pena de tráfico a usuários, o relator aceitou incluir novo atenuante na lei, prevendo que, se a quantidade de drogas apreendida “demonstrar menor potencial lesivo da conduta”, a pena deverá ser reduzida de 1/6 a 2/3. O único destaque aprovado nesta terça-feira pelo Plenário incluiu no texto emenda do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) estipulando como nova competência da União a criação de uma política nacional de controle de fronteiras para coibir o ingresso de drogas no País.

Organização criminosa

Uma das votações mais agitadas foi a de um destaque do PT que queria excluir do texto todo o artigo sobre mudanças de penalidades estabelecidas na Lei 11.343/06, como o aumento de pena para o comando de organização criminosa. Segundo o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), no Brasil se prende usuário como traficante. “Há estudos que indicam que 2/3 dos presos fizeram isso sem ajuda de outros e sem armas. Na cadeia, ele entra como usuário e sai criminoso. A interpretação feita pelo policial classifica o pobre e negro como traficante, e o branco e rico como usuário”, argumentou.

Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Votação da PL 7663/2010. Dep. Osmar Terra (PMDB-RS)
Osmar Terra: o aumento da pena é fundamental para coibir a distribuição de drogas.
Para Osmar Terra, o aumento da pena é fundamental para coibir a distribuição da droga. "Senão haverá cada vez mais gente doente. Um único traficante precisa viciar 20 jovens para se manter, e a maior parte dos consumidores de crack morre em cinco anos”, afirmou.

Internação

O texto determina que o tratamento do usuário ou dependente de drogas ocorra prioritariamente em ambulatórios, admitindo-se a internação quando autorizada por médico em unidades de saúde ou hospitais gerais com equipes multidisciplinares. A internação poderá ser voluntária ou não. A involuntária dependerá de pedido de familiar ou responsável legal ou, na falta deste, de servidor público da área de saúde, de assistência social ou de órgãos públicos integrantes do Sisnad. Essa internação involuntária dependerá de avaliação sobre o tipo de droga, o seu padrão de uso e a comprovação da impossibilidade de uso de outras alternativas terapêuticas. Em relação à primeira versão do substitutivo, o tempo máximo de internação involuntária diminuiu de 180 para 90 dias, mas o familiar pode pedir a interrupção do tratamento a qualquer momento. Todas as internações e altas deverão ser informadas ao Ministério Público, à Defensoria Pública e a outros órgãos de fiscalização do Sisnad em 72 horas. O sigilo dos dados será garantido.


Comunidades de acolhimento

Outra forma de atendimento ao usuário ou dependente prevista no projeto é o acolhimento em comunidades terapêuticas, com adesão voluntária. Elas devem oferecer ambiente residencial propício à promoção do desenvolvimento pessoal e não poderão isolar fisicamente a pessoa. 

Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Votação da PL 7663/2010. Dep. Givaldo Carimbão (PSB-AL)
Givaldo Carimbão elaborou o texto que será encaminhado ao Senado.
Usuários que possuam comprometimentos de saúde ou psicológicos de natureza grave não poderão ficar nessas comunidades. O ingresso nelas dependerá sempre de avaliação médica, a ser realizada com prioridade na rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
Plano individual
Em qualquer caso de tratamento, deverá ser montado um Plano Individual de Atendimento (PIA), elaborado com a participação dos familiares ou responsáveis.

Devem constar do plano os resultados de avaliação multidisciplinar, os objetivos declarados pelo atendido, as atividades de integração social ou capacitação profissional, formas de participação da família e medidas específicas de atenção à saúde. Esse plano será atualizado ao longo das fases de atendimento.

Governo inclui tratamento domiciliar de câncer em procedimentos obrigatórios dos planos de saúde


Blog do Planalto


O tratamento do câncer em casa, com o uso de 36 medicamentos orais, foi incluindo entre os procedimentos obrigatórios que devem ser ofertados pelos planos de saúde. A medida, anunciada nesta terça-feira (28), em Brasília, passará por consulta pública e receberá contribuições entre 7 de junho e 7 de julho. O grupo de medicamentos compõe lista de 80 procedimentos que serão ofertados a partir de janeiro de 2014. Outros 30 ainda terão o uso ampliado. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também é obrigação dos planos de saúde comunicarem aos seus segurados a disponibilidade dos medicamentos e procedimentos, sendo que os remédios orais serão administrados na residência do paciente. Atualmente, os planos de saúde só são obrigados a realizar o tratamento em hospitais e unidades de saúde. Atualmente, as pessoas com câncer precisam recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS) ou ao Poder Judiciário para receber tratamento em casa. “Estamos seguros de que não é correto esses medicamentos não serem cobertos pelos planos de saúde. A ANS fez um debate detalhado e tem o poder de estabelecer regras para as operadoras. É responsabilidade do ministério e da ANS reforçar o monitoramento e garantir o direito do cidadão”, afirmou Padilha. A atualização do rol de procedimentos ocorre a cada dois anos e a revisão é feita para garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças por meio de técnicas mais modernas.

Henrique Eduardo Alves manda desengavetar projeto de Sarney que melhora trâmite das medidas provisórias

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse na noite desta terça-feira que a Casa fez "o que era possível" para aprovar as MPs 605 e 601 em tempo para apreciação do Senado e que é necessário respeitar a decisão do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, sobre a votação das medidas em plenário. "Que (o episódio) sirva de lição para todos nós", afirmou. Alves ressaltou que a Câmara "também se ressente" de votar as Medidas Provisórias em um prazo curto, já que elas passam a maior parte do tempo nas Comissões Mistas. "Acho que é uma boa oportunidade para rediscutir a metodologia, um novo rito para Medidas Provisórias", defendeu. O peemedebista informou que mandou desengavetar um antigo projeto do senador José Sarney (PMDB-AP) que trata do trâmite das medidas no Congresso.


Jornal de Brasília com informações da Agência Estado

Fique de olho...


Diário Oficial da União
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Destaques nacionais










Concursos e seleções






Destaques especiais



Coluna "Argumentos" - Cléber Barbosa

Vagas
A Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (Prograd) da Universidade Federal do Amapá (Unifap) realiza no próximo dia 31 de maio, sexta-feira, chamada pública para preenchimento de vagas remanescentes do último Processo Seletivo 2013. Há vagas, fiquem atentos.
De olho
“A influência dela no governo federal ainda não está completamente esclarecida. Por isso temos que cobrar sempre e acompanhar as investigações”. Do deputado Luiz Carlos, sobre Rosemary (ex-Planalto).
Perfil
O deputado Evandro Milhomen (PCdoB) disse em entrevista não ter abandonado o sonho de ir para o Executivo. Fala das vantagens de ser do Legislativo, mas diz que a ansiedade por fazer é maior, daí aquele desejo.
Energia
A Câmara rejeitou destaque apresentado à MP 605/13, que permite o uso pelo de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético para subsidiar a redução da eletricidade.
coluna-seubsd
Assumindo
O Luiz Melo tem razão: pelo país afora as pré-candidaturas estão postas e debatidas. Por aqui ainda é tímida a adesão de políticos. Este da foto não. O deputado Luiz Carlos até faz pose ao lado do seu presidenciável, o mineiro Aécio Neves.
Senado
Lançado o BuscaLeg, ferramenta que permite a pesquisa nos portais legislativos de todo o país. O sistema é uma espécie de ‘Google legislativo” – reúne resultados em um só ambiente.
Chance
Deu na coluna da jornalista Tereza Cruvinel, no jornal Correio Braziliense: “Há remédio para o drama do Congresso com a tramitação das MPs: a rápida aprovação, pela Câmara, do novo rito proposto pelo senador José Sarney, já votado pelo Senado”. Ela tem razão. E o Sarney também, claro.
Ligado
Via sua conta no microblog twitter, o deputado Bala Rocha (PDT-AP) mandava recados e mais recados para Mazagão. Na verdade eram só boas notícias, especialmente para levar obras de infra-estrutura. Através de emendas parlamentares de sua autoria, vai ter dinheiro para construir uma nova praça, três unidades básicas de saúde e três academias de saúde.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Você Sabia?


Que foi Sarney quem criou, em 1985, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), primeiro órgão do Estado nacional brasileiro a tratar especificamente dos direitos das mulheres?

No âmbito federal, o novo governo civil de José Sarney (PMDB, 1985-1989) criou, em 1985, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), primeiro órgão do Estado brasileiro a tratar especificamente dos direitos das mulheres. A exemplo dos conselhos estaduais, o CNDM era uma instância de participação, cabendo-lhe formular propostas de políticas para as mulheres. É importante notar que o CNDM não tinha poderes para executar e monitorar políticas públicas. No período da transição democrática, teve um papel importante no processo de elaboração da Constituição Federal (CF) de 1988, contribuindo para a inclusão de 80% das demandas feministas no texto constitucional (Alvarez, 1990; Teles, 1993; Macaulay, 2006; Padjiarjian, 2006). Durante o governo de Fernando Collor de Melo (1990-1992), o CNDM foi desarticulado politicamente e deixou de ter qualquer relação com os movimentos de mulheres. Nos sucessivos governos, o CNDM retomou o seu papel de articulação entre o Estado e a sociedade, mas nunca recuperou o seu vigor político inicial (Macaulay, 2006).

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