terça-feira, 4 de junho de 2013

Debatedores afirmam que reduzir maioridade penal não diminuirá criminalidade

Raquel Dodge defende maior rigor para adultos que corrompem menores
Durante audiência pública realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta segunda-feira (3), debatedores afirmaram que a redução da maioridade penal é inconstitucional e não trará maior proteção à sociedade brasileira. O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse que a proposta de redução da idade mínima para imputar crimes não diminuirá a violência, já que o sistema carcerário do país não cumpre com a finalidade de ressocialização dos detentos. Para ele, outras medidas menos interventivas poderiam ser implantadas na conquista desse objetivo, entre as quais o investimento em políticas públicas destinadas aos adolescentes e o maior cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no que se refere aos tratamentos socioeducativos e à prestação de serviços comunitários por menores infratores. Coêlho citou estudo do Unicef que revela a diminuição, no Brasil, dos recursos para políticas públicas destinadas aos adolescentes. Segundo ele, a falta de cuidado do Estado com esse grupo faz com que fique vulnerável às organizações criminosas.
– Se é necessária a redução da maioridade penal para termos segurança pública em nosso país, seria necessário primeiro cuidar da implantação do ECA e do sistema carcerário. O adolescente ser internado com a proposta de reeducação para sociedade é bem melhor do que o tratamento semelhante ao dado aos adultos – disse.
Medidas
A procuradora da República, Raquel Elias Dodge, também se posicionou contrária à redução da maioridade penal acrescentando outras medidas que poderiam ser implementadas para trazer segurança ao país, entre elas aumentar a responsabilidade dos adultos que corrompem menores, ampliar prazos de internação de acordo com o crime cometido pelo adolescente e determinar que o menor infrator seja obrigado a concluir seus estudos durante o seu período de internação. Raquel também citou estudos que mostram que o ser humano amadurece por volta dos 20 anos e, por isso, defendeu ter sentido uma política criminal que trate os indivíduos considerando os seus diferentes graus de amadurecimento.
Inconstitucionalidade
Aloysio Nunes: aos 16, adolescentes já praticam atos políticos
Os debatedores ainda argumentaram que a redução da maioridade é inconstitucional. Raquel explicou que a Constituição proíbe a deliberação de propostas tendentes a abolir direitos e garantias individuais, o que seria o caso da inimputabilidade de menores de 18 anos. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) contestou o argumento da constitucionalidade levantado pelos debatedores. Ele destacou que a previsão de uma idade mínima para imputabilidade penal é uma garantia individual que decorre do princípio da dignidade humana, mas destacou que a idade não precisa ser necessariamente de 18 anos.
– No meu entender essa é uma decisão de política legislativa, de política criminal – explicou.
Aloysio ressaltou que adolescentes a partir de 16 anos já podem exercer atos importantes da vida política e civil e que, portanto, a regra de que o indivíduo só tem discernimento dos atos que comete a partir dos 18 anos não deve ser absoluta. O senador defendeu proposta de sua autoria (PEC 33/2012) que sugere a redução da maioridade penal para 16 anos. Ele explicou que a proposta mantém a regra geral da imputabilidade a partir dos 18 anos de idade, e a altera somente para atender a circunstâncias excepcionais, a serem apuradas num juízo próprio, perante a vara da infância e da juventude. De acordo com a PEC, um juiz fará a avaliação, mediante exames criteriosos e laudos técnicos de especialistas, se a pessoa que cometeu o ato infracional tinha pleno discernimento para julgar o caráter criminoso do que fez. Em caso afirmativo, o juiz poderia decretar a sua putabilidade e aplicar a ele a lei penal.
Participação
Nove assembleias legislativas estavam interligadas no momento do debate, o que permitiu a vários deputados estaduais participarem através do portal do Interlegis (www.interlegis.leg.br). A discussão também foi transmitida ao vivo pelo portal e-Cidadania. Cidadãos participaram com comentários escritos diretamente aos senadores e aos convidados pelo link bit.ly/maioridadepenalemdebate. Além do e-Cidadania, a audiência foi transmitida pelo canal 2 da página do Senado e pelo Facebook TwitterO serviço Alô Senado (0800-612211) também foi usado para a participação das pessoas no debate.
Agência Senado
Confira também o Boletim do Legislativo nº 13, com o tema Maioridade Penal - breves considerações, de autoria de Tiago Ivo Odon, consultor do Núcleo de Estudos (conlegestudos@senado.gov.br) do Senado Federal.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ao contrário de boatos canalhas, Roseana Sarney sancionou, sim, lei anti-trabalho escravo

É curioso como alguns grupos minoritários e decadentes fazem política de baixo nível hoje em dia. O jornal Vermelho, do PCdoB (que tem um nome, uma história, a zelar...), de forma irresponsável, sem conferir fatos, sem pesquisar, sem ouvir ninguém, reproduziu informação mentirosa de um tal Blog John Cutrim, que dizia que Roseana Sarney, governadora do Maranhão, havia "vetado lei aprovada pela Assembléia Legislativa que impede o governo do estado de contratar empresas denunciadas por uso de trabalho escravo". Mentira deslavada! A informação está absolutamente incorreta, como se pode ler na primeira página do Diário Oficial do Estado do Maranhão. O projeto de lei de Bira do Pindaré foi sancionado em 10 de janeiro de 2013 e é lei sob o número 9.752/13. Confiram CLICANDO NA IMAGEM ABAIXO OU NO LINK ACIMA.  


Ps.: Enviado por nossos leitores atentos. 


Benefícios fiscais: proposta de Sarney que prorroga ALCMS é aprovada na CCJ do Senado


Texto que vincula a duração dos benefícios fiscais concedidos às áreas de livre comércio ao tempo de vigência da Zona Franca de Manaus está pronto par ir ao plenário para discussão e votação em dois turnos

Uma Proposta de emenda constitucional aprovada esta semana pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) vincula a duração dos benefícios fiscais concedidos às áreas de livre comércio (ALCs) e à Amazônia Ocidental ao tempo de vigência da Zona Franca de Manaus. O texto, de José Sarney (PMDB-AP), agora irá para o Plenário, para discussão e votação em dois turnos. Sem a definitiva aprovação da PEC 7/2013, alerta Sarney, haverá o encerramento prematuro dos benefícios fiscais necessários para o desenvolvimento da Região Norte. Conforme explicou o relator na CCJ, Valdir Raupp (PMDB-RO), originalmente os mecanismos de estímulo às áreas de livre comércio e à Amazônia Ocidental estariam em vigor enquanto durassem os benefícios destinados à Zona Franca de Manaus, cujo prazo inicial terminaria em 1º de janeiro de 2014, conforme a Emenda Constitucional 40. Ocorre que, em 2003, a Emenda Constitucional 42 prorrogou os incentivos para a Zona Franca de Manaus até 2023. Mas dispositivos da Lei 9.532/1997 mantiveram, em relação às áreas de livre comércio, o prazo de extinção em 1º de janeiro de 2014. — Essa proposta é de grande importância. Sua aprovação irá clarear, de uma vez por todas, a questão da vigência dos benefícios fiscais às ALCs e à Amazônia Legal, ­conferindo mais racionalidade e segurança à sua permanência, por meio da inclusão da matéria no texto constitucional — disse Raupp.  o debate, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) reforçou os argumentos apresentados por Sarney e pelo relator.

Isonomia

Sarney argumenta que os benefícios fiscais em questão têm, em conjunto, o propósito de desenvolver a Região Norte e incrementar as relações bilaterais com os países vizinhos segundo a política constitucionalmente prevista de integração latino-americana. Por isso, Sarney entende que todos os benefícios devem ter a mesma duração daqueles oferecidos à Zona Franca de Manaus.
— Não é razoável que áreas da mesma região e com objetivo de implementação similares tenham prazos distintos de duração. Para alcançar as metas a que elas se propõem, há necessidade de uniformizar a vigência de todas as áreas, de modo a compatibilizar seus prazos com a realidade regional — avalia Sarney.

Economia


Nas áreas de livre comércio e na Amazônia Ocidental, os produtos são isentos de impostos federais, o que pode implicar uma economia de recursos para a população em torno de 25%. Esses valores poupados voltam a circular, incentivando os diversos setores econômicos, como explica Sarney, que obteve as assinaturas de mais 29 colegas em apoio à proposta. Com o esgotamento dos prazos, podem ser afetados os incentivos em favor da ALC dos municípios de Macapá e Santana, no Amapá. Essa área de livre comércio de importação e exportação foi criada, sob regime fiscal especial, por meio da Lei 8.387/1991.

Coluna "Argumentos" - Cléber Barbosa

Performance
O vocalista e líder da banda ‘Nenhum de nós’, Thedy Corrêa, falou ontem na rádio Diário FM de sua enorme expectativa de se apresentar no Teatro das Bacabeiras, na próxima terça-feira. Ele é também um performático palestrante, na verdade um workshow.
Motivação
A apresentação do cantor de sucessos como ‘Camila’ foi convidado pela empresa amapaense Quatrho Coaching & Consultoria, de Gorete Souza, para motivar equipes de empresas e órgãos públicos locais.
Dica
Anote aí, para fechar o assunto. O workshow ‘Faça sua equipe dá show’, com o cantor Thedy Corrêa, será  dia 4, terça-feira, a partir das 20h, no Teatro das Bacabeiras. Informações 9112-5964 ou 8142-3938.
Trabalho
A busca por vagas na construção das hidrelétricas em Ferreira Gomes motivou a prefeitura local a criar um Sine Municipal. Quem pilota é Neuberto Dantas. Há vagas.
coluna-correaneto
Legado
Ex-colaboradores, amigos e familiares do já saudoso jornalista amapaense Corrêa Neto estão mantendo as publicações de seu famoso site. Por aqui, no Diário do Amapá, o jornal faz o mesmo com as crônicas do inesquecível Carlos Bezerra. Memórias.
Patrulhas
Batizada com o nome de Ágata 7, uma enorme operação das Forças Armadas do Brasil ainda não tem data para terminar. Com patrulhamento das fronteiras e fiscalização, passa a limpo a região.
Do Amapá
A odontóloga Cristina Gradella, da Clínica Odontocenter, irá representar o Brasil no Congresso da Associação Internacional de Odontologia Pediátrica em Seul, Coréia. O objetivo é debater e repassar informações necessárias para a implementação de estratégias de promoção da saúde bucal.
Artigo
O Diário do Amapá publica na edição de hoje o artigo "A judicialização da política", de autoria do senador e ex-presidente do país, José Sarney. O texto saiu publicado também no renomado jornal “El País” e trata das mudanças no mundo de hoje que, para Sarney, estaria influenciando até mesmo na maneira de pensar do homem moderno. Confira.

PEC de Sarney é extensiva a todas as áreas de livre comércio da Amazônia


“Os benefícios fiscais em questão têm, em conjunto, o propósito de desenvolver a região Norte e incrementar as relações bilaterais com os países vizinhos, segundo a política constitucionalmente prevista de integração latino-americana”. Essa foi uma das reações do senador José Sarney à aprovação pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado da República, nessa semana, da PEC de sua autoria que condiciona a vigência da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana (ALCMS) à da Zona Franca de Manaus, que vai até o ano de 2023. A PEC de Sarney é extensiva a todas as demais áreas de livre comércio da Amazônia. Ele entende que todos os benefícios dessas áreas devem ter a mesma duração daqueles oferecidos à Zona Franca de Manaus. “Não é razoável que áreas da mesma região e com objetivo de implementação similar tenham prazos distintos de duração. Para alcançar as metas a que elas se propõem, há necessidade de uniformizar a vigência de todas as áreas, de modo a compatibilizar seus prazos com a realidade regional”, avaliou o senador. A PEC, de número 7/2013, agora irá para o Plenário do Senado da |República para discussão e votação em dois turnos. Sem a definitiva aprovação da Proposta de Emenda à Constituição, alerta José Sarney, haverá o encerramento prematuro dos benefícios fiscais necessários para o desenvolvimento da região Norte.

Economia – Nas áreas de livre comércio e na Amazônia Ocidental, os produtos são isentos de impostos federais, o que pode implicar uma economia de recursos para a população em torno de 25%. Esses valores poupados voltam a circular, incentivando os diversos setores econômicos, como explica Sarney, que obteve as assinaturas de mais 29 colegas em apoio à proposta. Com o esgotamento dos prazos, podem ser afetados os incentivos em favor da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana. Essa área, de importação e exportação, foi criada sob regime fiscal especial, por meio da Lei 8.387/1991. Conforme explicou o relator na CCJ, Valdir Raupp (PMDB-RO), originalmente os mecanismos de estímulo às áreas de livre comércio e à Amazônia Ocidental estariam em vigor enquanto durassem os benefícios destinados à Zona Franca de Manaus, cujo prazo inicial terminaria em 1º de janeiro de 2014, conforme a Emenda Constitucional 40. Em 2003, a Emenda Constitucional 42 prorrogou os incentivos para a Zona Franca de Manaus até 2023. Mas dispositivos da Lei 9.532/1997 mantiveram, em relação às áreas de livre comércio, o prazo de extinção em 1 de janeiro de 2014. “Essa proposta é de grande importância. Sua aprovação irá clarear, de uma vez por todas, a questão da vigência dos benefícios fiscais às ALCs e à Amazônia Legal, ­conferindo mais racionalidade e segurança à sua permanência, por meio da inclusão da matéria no texto constitucional”, disse Raupp.

“E – Representação” - Participe de uma audiência

 

Redução da maioridade penal: eficácia da medida e constitucionalidade da modificação legislativa

Local: Sala de Reuniões nº 3, da Ala Senador Alexandre Costa, Anexo II, Senado Federal.
Data: 03/06/2013
Hora: 15:00
Debater a necessidade de redução da maioridade penal, sob o enfoque da eficácia da medida, suas consequências, e constitucionalidade da modificação legislativa.


Clique aqui para participar.

Henrique Alves marca data para votação da PEC 37

Presidente da Câmara, Henrique Alves, recebe nota técnica do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contrário ao texto que limita o poder de investigação do Ministério Público.
Rodolfo Stuckert
 Henrique Alves marca data para votação da PEC 37
Roberto Gurgel entrega nota técnica a Henrique Alves
Em audiência concedida ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, afirmou que marcou para o dia 26 de junho a votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição 37/11, que limita o poder de investigação do Ministério Público. Gurgel, acompanhado de procuradores-gerais representantes de ministérios públicos ibero-americanos, entregou aos presidentes da Câmara e do Senado, Renan Calheiros, nota técnica contrária à proposta. Henrique Alves explicou aos procuradores que criou, em conjunto com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um grupo de trabalho com delegados de polícia, integrantes do Ministério Público e parlamentares para chegar a um texto de consenso que permita a votação sem um clima de disputa no Congresso. "Um tema como esses, pela sua importância, não pode ter vencedores ou vencidos", afirmou. O presidente informou aos presentes que o prazo original dado aos integrantes do grupo de trabalho acabaria nesta quinta-feira, mas que, em acordo com o ministro Cardozo, foram dadas mais duas semanas para que possam acertar as últimas questões. "A votação está marcada para o dia 26. O ideal é que possam apresentar a proposta na semana anterior aos líderes", disse Henrique Alves.
Crime sem fronteiras
Segundo Gurgel, a aprovação da PEC significaria um "retrocesso" e preocupa não só ao Brasil, mas a outros países. "Em um mundo globalizado, o crime desconhece fronteiras. Por isso, se o Ministério Público de um determinado país é enfraquecido, a própria persecução penal na região se enfraquece globalmente", disse Gurgel. Entre os procuradores-gerais que acompanharam Gurgel, a portuguesa Joana Marques Vidal disse que o Ministério Público é essencial na luta contra a criminalidade. "Em Portugal, todas as investigações, mesmo aquelas que são feitas pelas polícias, estão sob a direção do Ministério Público", observou. O texto original da PEC, do deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), deixa explícito que o Ministério Público não pode conduzir a investigação criminal e só pode atuar como titular da ação penal, restando a ele solicitar ações durante o inquérito policial. Delegados e promotores divergem sobre o assunto e um grupo de trabalho tenta chegar a um texto de consenso. A proposta foi aprovada em comissão especial, em novembro do ano passado, e manteve as restrições à investigação do MP.
Com informações da Agência Câmara

Opinião, Notícia e Humor

Clipping de Hoje 

Primeira Página
Correio Braziliense
"TREM DA ALEGRIA" PREVÊ REAJUSTE DE ATÉ 200% PARA 4.755 SERVIDORES
Confusão em concurso da Anvisa
MP critica alteração na Ficha Limpa
O Estado de S. Paulo
CNJ quer barrar verba extra retroativa a juiz
Petrobrás corta em 43% contrato com a Odebrecht
TOMBINI VÊ POUCO EFEITO DO DÓLAR NA INFLAÇÃO BRASILEIRA
O Globo
Batalha velada entre Pezão e Lindbergh
Repasse da Petrobras sobe menos que produção
Valor Econômico
Bancos privados avançam na eficiência
Fundos imobiliários perdem apelo
GANHOS REAIS CAEM NOS NOVOS ACORDOS SALARIAIS
Notí­cias do Dia

Artigo

Acorde dissonante (O Estado de S. Paulo)
Atentado à democracia :: Mario Machado (Correio Braziliense)
Aécio na linha direta de FHC (Valor Econômico)
Crescimento e desigualdade (Valor Econômico)
Inércia e perplexidade (O Globo)
O lado bom e o lado ruim da mesma notícia (O Estado de S. Paulo)
O problema das obras públicas no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Poder e parlamento (Correio Braziliense)
Sinfonia econômica (Correio Braziliense)
Titanic do Planalto (O Globo)
Uso indireto da terra, pecuária e desmatamento (Valor Econômico)
Verdade e perdão (O Globo)
Verdade e perdão (O Estado de S. Paulo)

Colunas

As chances perdidas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Do Uruguai às cadeias globais (Valor Econômico)
Experts, domésticas e maias (O Estado de S. Paulo)
Sem intervalo (O Estado de S. Paulo)
Sem pressão não há solução (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Economia

Apenas quatro novatas entregaram projetos ao governo (Valor Econômico)
Asiáticas estão longe de produzir no país (Valor Econômico)
Bancos privados avançam na eficiência (Valor Econômico)
BDMG amplia recursos para companhias mineiras (Valor Econômico)
Bits e computadores no campo de batalha (O Globo)
Bolsa enfrenta cenário mais adverso (Valor Econômico)
Comgás pode cobrar adiantado de inadimplente (Valor Econômico)
Confrapar anuncia fundo de R$ 200 milhões para TI (Valor Econômico)
Credores do Rede analisarão nova oferta pelo grupo (Valor Econômico)
Decisão do Copom cria oportunidades na renda fixa (Valor Econômico)
Demanda por voos (Valor Econômico)
Desafio dos bancos é gerar mais receita (Valor Econômico)
Dólar acima de R$ 2,14 reaquece preocupação com impacto inflacionário (Valor Econômico)
Efeito limitado na inflação (Valor Econômico)
Endividamento privado gera risco, diz BIS (Valor Econômico)
Excesso de produção da gigante siderurgia chinesa ameaça o setor (Valor Econômico)
Fundos imobiliários perdem apelo (Valor Econômico)
Graça Foster tem carta branca do Planalto para medidas que melhorem as contas da Petrobras (O Globo)
Instituições brasileiras ampliam crédito na América Latina (Valor Econômico)

Mercado mais aberto (Correio Braziliense)
Minério de ferro acumula queda de 24% no ano (Valor Econômico)
O IR em ações e carteiras imobiliárias (Valor Econômico)
Panorâmica (O Estado de S. Paulo)
Para Tombini, alta do dólar terá impacto limitado sobre inflação (O Globo)
Pasadena saiu por US$ 1,18 bi (O Estado de S. Paulo)
Petrobrás corta em 43% contrato com a Odebrecht (O Estado de S. Paulo)
PIB deste ano não passa de 2,9% (Correio Braziliense)
Piora das contas públicas exige austeridade maior (Correio Braziliense)
Presidente do BC diz ter orgulho de ser 'burocrata' (O Estado de S. Paulo)
Projeto solar no Entorno (Correio Braziliense)
Recurso não suspende execução fiscal (Valor Econômico)
Safra compra edifício mais cobiçado de NY (O Estado de S. Paulo)
Saída de estrangeiro pressiona juros (Valor Econômico)
Setor quer tributação menor (Correio Braziliense)
TOMBINI VÊ POUCO EFEITO DO DÓLAR NA INFLAÇÃO BRASILEIRA (O Estado de S. Paulo)
Venda consignada de veículo entra no Simples Nacional (Valor Econômico)
‘Os investidores estão muito mais desconfiados’ (O Estado de S. Paulo)
‘Vamos fazer a taxa recuar para o centro da meta’ (O Estado de S. Paulo)

Política

Acidente mata mulher de deputado (O Estado de S. Paulo)
Afago no PMDB para estancar crise na base (Correio Braziliense)
Agenda Política (Correio Braziliense)
Batalha velada entre Pezão e Lindbergh (O Globo)
Brasil pede, e vizinhos barram haitianos (O Estado de S. Paulo)
CNJ quer barrar verba extra retroativa a juiz (O Estado de S. Paulo)
Dívida com pessoal é de R$ 5 bi, diz Sartori (O Estado de S. Paulo)
Eleitores de cinco cidades foram às urnas no domingo (O Globo)
Em rota de colisão (O Globo)
Fazenda Buriti: índios terão que sair em até 48h (O Globo)
Geddel coloca em xeque apoio a Dilma (Valor Econômico)
Inferno astral no Planalto (Correio Braziliense)
Minoria das cortes veta auxílio a magistrados (O Estado de S. Paulo)
MP critica alteração na Ficha Limpa (Correio Braziliense)
MST invade fazenda da Cutrale pela 4ª vez (O Estado de S. Paulo)
PMDB tem mais prefeituras; PT negocia alianças (O Globo)
Povo e tijolo para ensinar a ler (O Globo)
Programas de alfabetização não conseguiram atingir metas (O Globo)
Repasse da Petrobras sobe menos que produção (O Globo)
TCU condena sem-terra a devolver R$ 3,3 milhões (O Estado de S. Paulo)
Vice pemedebista do DF articula candidatura e racha aliança com PT (Valor Econômico)
Índios congelam invasões por 15 dias (O Estado de S. Paulo)
Índios resistem a sair de fazendas em MS (O Estado de S. Paulo)

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Diário Oficial da União
segunda-feira, 03 de junho de 2013
Destaques nacionais











Concursos e seleções






Destaques especiais



Hospital de Câncer de Barretos consolida apoio ao IJOMA durante visita a Macapá


No final de abril passado a comissão de saúde da assembléia legislativa do Amapá que é presidida pelos deputados Jaci Amanajas e Manoel Brasil, com o apoio da direção nacional da rede de televisão católica, Redevida e do consultor legislativo Elpidio Amanajas conseguiram uma audiência de trabalho com o presidente do Hospital de Câncer de Barretos Henrique Prata. Na delegação organizada pela ASLAP além de Jaci e Brasil estava o deputado Ocivaldo Gato, o Subsecretario de saúde Dr. Olavo Picanço e o secretario de saúde do município de Macapá a época Dr. Anderson Walter Costa, por sugestão da comissão de saúde foi estendido o convite ao Padre Paulo Roberto que preside o IJOMA para que participasse conosco da visita e reunião. Semana passada já como resultado dessa inserção das autoridades amapaenses a Barretos e do padre Paulo, uma comissão de médicos daquele hospital esteve em Macapá conhecendo os serviço que o IJOMA presta aos portadores de câncer e garantiu apoio a instituição. “Estivemos em Abril passado la em Barretos com a comissão de saúde da assembléia e os representantes da saúde do município e estado e também com a presença do Padre Paulo, que tem um serviço relevante de solidariedade humana aos portadores de câncer achei importante incluí-lo naquele momento porque ele batalha muito neste serviço social aos mais necessitados, e fico feliz como médico e amapaense em ver o resultado desse esforço integrado de todos” comentou Brasil. Os médicos do Hospital de Câncer de Barretos elaboraram um relatório minucioso do que viram em Macapá e apresentarão ao presidente da instituição em São Paulo, mais já garantiram apoio ao IJOMA.

ASCOM/DEP BRASIL

Tel: 9972-7931

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