quarta-feira, 1 de julho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

O GLOBO

DEM, PSDB E PDT PEDEM SAÍDA E SÓ PT SALVA SARNEY

PSOL protocola processo; Dilma visita presidente do Senado em nome de Lula Em meio a uma crise que ameaça o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), DEM, PSDB e PDT pediram formalmente sua licença do cargo. O PSOL levou à Mesa Diretora representação pela abertura de processo contra Sarney, por quebra de decoro, por causa de seu envolvimento com os escândalos recentes. Depois do apelo do presidente Lula por empenho na defesa do aliado no Senado, o PT virou o maior fiador de Sarney. A líder do governo, Ideli Salvatti, disse que é um erro personalizar a crise. Pela primeira vez, a possibilidade de afastamento foi cogitada pela família Sarney. A ministra Dilma Rousseff visitou o senador para dar um recado de Lula, que está na Líbia: o presidente pede que Sarney nada decida até que ele volte ao Brasil. (págs. 1, 3 e 4 e Merval Pereira)

FOLHA DE S. PAULO

ONU CONDENA GOLPE EM HONDURAS

Em decisão unânime, países-membros exigem retorno de Zelaya, que promete voltar amanhã ao país. A Assembleia Geral da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que repudia o golpe de Estado em Honduras, exige a restauração imediata de Manuel Zelaya, deposto domingo, e diz que seus 192 países não reconhecerão outro governo. Zelaya classificou o voto como "histórico" e disse não ter sido informado sobre acusações - os militares, o Congresso e a Corte Suprema de Honduras alegam que ele violou a Constituição. Ato público de apoio ao novo governo reuniu milhares em Tegucigalpa, relata Fabiano Maisonnave. Em discurso, o presidente interino, Roberto Micheletti, criticou o venezuelano Hugo Chávez e reiterou que seu governo é "transitório". Zelaya prometeu voltar amanhã e levar os líderes da Argentina, do Equador e da OEA. Segundo o procurador-geral de Honduras, ele será preso "imediatamente" caso o faça. (págs. 1. A12 e A13)

O ESTADO DE S. PAULO

DEM RETIRA APOIO E SARNEY FICA MAIS ISOLADO NO SENADO

Agora DEM e PDT pedem seu afastamento da presidência do Senado . Os 14 senadores do DEM, o maior aliado dos peemedebistas, fecharam posição ontem a favor do afastamento de José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado. Além disso, PDT, PSDB e três peemedebistas tomaram decisão semelhante, fazendo chegar a 45 (44% do total) o número de senadores contrários à permanência de Sarney. O PSDB sugeriu que ele cedesse a presidência a uma comissão que investigue as denúncias de irregularidades que se acumulam sob sua gestão, entre elas as de que permitiu privilégios a parentes. Para evitar que o líder do DEM, José Agripino (RN), lhe comunicasse a decisão de abandoná-lo, Sarney recusou-se a recebê-lo em seu gabinete. A decisão do DEM foi classificada de "traição" por peemedebistas, que emitiram nota de apoio a Sarney. Ao final do dia, ele apegou-se à manifestação de solidariedade do governo, levada à tribuna pela líder governista no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), e reagiu com um comunicado: "A questão do afastamento nem sequer está em análise". (págs. 1, A4 e A6)

JORNAL DO BRASIL

POBRE TRABALHA MAIS QUE RICO PARA PAGAR IMPOSTOS

Estudo mostra que carga tributária é maior para quem ganha até dois salários mínimos . Receita pública: quem paga e como se gasta no Brasil, estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Receita Federal, comprova que o peso dos impostos do país recai de maneira diferente e injusta sob ricos e pobres. Famílias com renda mensal de até dois salários mínimos trabalham 197 dias para pagar tributos, com uma carga tributária bruta de 53,9%. Por outro lado, aquelas com renda acima de R$ 13 mil mensais precisam de 106 dias, ou três meses a menos, com uma carga tributária estimada em 29%. O estudo engloba todos os impostos, inclusive os embutidos no preço final de mercadorias e serviços, como o IPI e o ICMS. "Ser rico no Brasil significa ser beneficiado pelo sistema tributário", afirma o economista Márcio Pochmann, presidente do Ipea. (págs. 1 e Economia A18)

CORREIO BRAZILIENSE

GUERRA ABERTA NA SAÚDE

Hospitais de Brasília suspendem convênio com a Cassi, do BB, o maior plano de saúde do DF, com 84 mil associados. Boicote dos pediatras hoje deve sobrecarregar rede pública, que enfrenta um déficit de 200 médicos para atender crianças. Gripe suína chega ao Congresso. Funcionária da presidência da Câmara contrai vírus H1N1 após viagem a Buenos Aires. Cinco hospitais particulares de Brasília estão de portas fechadas para a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, o maior plano de saúde do Distrito Federal. O impasse na negociação dos valores das consultas levou as unidades de saúde a suspender o atendimento a 84 mil beneficiados da Cassi. A guerra na saúde privada também atinge as crianças, com o boicote marcado para hoje dos pediatras. Rede pública não tem condições para atender a demanda de pacientes. No Congresso, uma servidora da Câmara teve o diagnóstico confirmado da influenza A. Ela foi medicada e passa bem. (págs. 1, 10, 27 e 33 Opine sobre o boicote dos pediatras no correiobraziliense.com.br)

VALOR ECONÔMICO

BRASIL ESTUDA RETALIAÇÃO COMERCIAL À ARGENTINA

Encerradas as eleições legislativas na Argentina, o governo brasileiro retomou a discussão para uma ofensiva contra o protecionismo do país vizinho, contrariado com a redução do comércio bilateral. Ao mesmo tempo em que vê a exportação brasileira para o parceiro diminuir 44% de janeiro a maio, o governo Lula constata um avanço dos chineses naquele mercado e prepara uma ação enérgica. A ideia é resgatar a desastrada tentativa de suspender as licenças automáticas de importação, mirando automóveis, autopeças, alimentos e laticínios. A suspensão da licença automática, anunciada pelo Ministério do Desenvolvimento em janeiro, havia sido acertada com o Ministério da Fazenda, mas foi desautorizada pelo presidente Lula na ocasião. (págs. 1 e A3)

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Geopolítica versus interesses de uma CPI (O Estado de S. Paulo)

Os Estados Unidos exploram petróleo desde 1859 e, valendo-se de suas grandes jazidas, transformaram essa fonte de energia em instrumento para sua consolidação como potência econômica. Tendo sido, por muito tempo, o maior produtor mundial, vislumbram um cenário de incertezas ao constatar o declínio acelerado de suas reservas, que durarão apenas mais 12 anos. Tal situação é acompanhada pelos governos americanos há muito tempo, e é o fator determinante no planejamento estratégico das ações externas daquele país. Muitas delas são apresentadas sob argumentos dissimulados, como a ocupação do território do Iraque - dono da terceira maior reserva mundial - ou a ocupação do Afeganistão, rota adequada para escoar a produção petrolífera de antigas repúblicas soviéticas.

Pré-sal: a pressa é inimiga da nação (Jornal do Brasil)

Qualquer estudante de segundo grau sabe que energia é essencial ao desenvolvimento. E que o petróleo está terminando em todo o mundo. Quem o tem, tem uma riqueza tão valiosa que é alvo da cobiça que chega, às vezes, até mesmo à guerra. Nem sempre foi assim. Nos anos 50, quando se criou a Petrobras, o petróleo era barato. Encontrá-lo, diante das pequenas quantidades localizadas, era caríssimo. Alguns idealistas, como Monteiro Lobato, sacrificaram seu patrimônio com a determinação de achá-lo. Os homens "práticos", destes que pensam com a cabeça de uma máquina de calcular, jamais teriam se lançado a pesquisar e produzir petróleo. Afinal, com um preço médio de US$ 3 dólares por barril até o início dos anos 70 e uma produção que mal passava de 100 mil barris diários seria fácil concluir que, nas contas na ponta do lápis, era prejuízo. Se quisermos sofisticar, era uma péssima relação custo-benefício.

Ainda há muito o que crescer (Jornal do Brasil)
Atrás das grades (Correio Braziliense)
Chávez e o golpe em Honduras (Folha de S. Paulo)
De JohnKennedy@com para Obama@gov (Folha de S. Paulo)
Depois do vendaval (O Estado de S. Paulo)
Fim das superestrelas (Folha de S. Paulo)
Gravidade do desalento industrial (Folha de S. Paulo)
Lula como avalista (Jornal do Brasil)
O Nordeste daqui (Correio Braziliense)
O peso da burocracia (Jornal do Brasil)
O PT, de ACM a Sarney, via Renan (Folha de S. Paulo)
OS: o pragmatismo do presidente (Folha de S. Paulo)
Por mais patentes brasileiras no exterior (Valor Econômico)
Previdência fechada: mais um tiro no pé? (Correio Braziliense)
Reflexões de um aprendiz de cozinheiro (Jornal do Brasil)
Teflon ao contrário (Folha de S. Paulo)
Um projeto incompleto (Jornal do Brasil)
Vai voltar a farra? (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS

Honduras e a América Mangabeira Unger (Jornal do Brasil - Coisas da Política)

Pela primeira vez, desde que foi proclamada a Doutrina Monroe, em 1823, um presidente norte-americano condena golpe militar na América Latina. A pequena e economicamente inexpressiva Honduras passa à História como o recuado peão que faz mover o tabuleiro estratégico do continente. Como em velho programa humorístico do rádio brasileiro, vale a pena recorrer ao bordão: há sinceridade nisso? Provavelmente, sim. A Casa Branca se encontra ameaçada pela extrema direita norte-americana, ao mesmo tempo em que busca limpar sua imagem no mundo, e necessita do apoio dos liberais de seu país e do mundo. Nem mesmo durante o governo de Franklin Roosevelt, considerado de esquerda pelos conservadores, os Estados Unidos deixaram de financiar e apoiar – mesmo com soldados e armas – golpes militares em nossos países. Uma das piores tiranias na América Central – a da Nicarágua – foi concebida em Washington, com o assassinato do grande revolucionário Augusto César Sandino, em 1934. Sandino, depois de vitorioso, caiu em emboscada, preparada por Anastásio Somoza, chefe da Guarda Nacional nicaraguense, e assassinado, quando ia discutir acordo para a desmobilização de seus guerrilheiros. Roosevelt, ao mesmo tempo em que proclamava a famosa doutrina da boa vizinhança, prestigiou a ditadura de Somoza enquanto viveu, e o mesmo apoio cúmplice e criminoso de Washington com a família de usurpadores continuou até 1979, quando Anastásio Tachito Somoza, filho do primeiro, foi derrubado pela Frente Sandinista e executado em Assunção, no Paraguai, meses depois, por guerrilheiros argentinos. Roosevelt se referia ao primeiro Somoza como um "son of bitch, but our son of bitch".

Negócios com a China, mas não um "negócio da China" (Valor Econômico)

Com o desempenho espetacular da economia chinesa nas últimas duas décadas, apesar de ter sido atingida pela crise de seu principal parceiro, os EUA, a China logrou preservar em 2009 uma significativa taxa de investimento e um crescimento provável de 6% neste ano. O comércio exterior brasileiro com a China vem apresentando um ritmo expressivo de crescimento e, mantida essa tendência, o peso dos negócios com a China crescerá significativamente. Muitos registram com satisfação a perda de posição relativa do comércio Brasil-EUA. Em tese, é conveniente para o Brasil aumentar exportações para a China. Entretanto, podem ser "negócios da China". O Brasil é o grande supridor de minério de ferro da economia chinesa. No âmbito do Mercosul, as exportações siderúrgicas chinesas vêm deslocando o aço brasileiro. Não é um bom negócio comercial nem geopolítico estreitar laços de suprimento de exportações chinesas competitivas com manufaturados brasileiros. Um outro exemplo é, talvez, mais dramático: o Brasil dispõe de excelente couro verde bovino; a China (Hong Kong) e a Itália são grandes importadores desta matéria prima. Os chineses estão fabricando sapatos de couro brasileiro e deslocando o calçado brasileiro do mercado americano. A sofisticação chinesa é tal que têm sido contratados projetistas e especialistas brasileiros, desempregados nos pólos de Novo Hamburgo e Franca pela redução do mercado externo. Talvez venhamos a ver a espantosa venda de calçados "made in China" nos supermercados do Brasil. Equívoco deste tipo aconteceu com uma amiga, que comprou uma colcha em Tiradentes (MG), certa de estar levando para casa um artesanato regional, e descobriu a etiqueta "made in China". Suspeito que os chineses estão se inspirando na Inglaterra vitoriana que, no bojo da primeira Revolução Industrial, comprava alimentos e matérias primas para exportar manufaturados para o resto do mundo. No modelo chinês, não está London City; os tempos são outros e os EUA controlam - com sua dívida pública, com o dólar, com o Fed, com Wall Street - o coração estratégico do sistema financeiro globalizado. Os EUA dispõem de um sistema muito maior e mais sofisticado do que a City, porém não controlam os bancos e bolsas chinesas. A China tem, pelo tamanho ciclópico de sua reserva internacional em trilhões de títulos do Tesouro Americano, pelo menos a possibilidade de um tácito acordo bilateral, segundo o qual a China tenta ser uma Inglaterra renovada, que respeita a hegemonia financeira americana.

Acordo à mineira (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ações tributárias não têm mérito julgado (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
"Não me preocupa, não me aflige e não me atemoriza" Governador Aécio Neves (PSDB), sobre a evolução de Dilma Rousseff em pesquisas eleitorais (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Bondades no atacado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Contas do GDF vão para a internet, mas salários estão ainda em estudo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Desoneração não instiga juro futuro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Ganância dos hospitais (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Inflação cadente favorece juro menor (Valor Econômico - Brasil)
Instalada comissão da PEC 270/08 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Medidas extremas (Folha de S. Paulo - Painel)
O mel de Picos (Valor Econômico - Política)
Pior é impossível (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Por CPI, oposição dá trégua a Sarney (Jornal do Brasil - Informe JB)
Serviço de bordo (Jornal do Brasil)
Um semestre para ficar na história (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)

ECONOMIA

20 vagas abertas (O Dia)

O Banco Central divulgou o edital do seu concurso para procurador. São 20 vagas para bacharéis em Direito com inscrição na OAB. O procurador tem salário inicial de R$ 14.549,53. Três das 20 vagas serão para lotação na Procuradoria Regional no Rio. As inscrições acontecem dos dias 13 deste mês a 4 de agosto no site www.cespe.unb.br/concursos. Candidatos sem acesso à Internet poderão utilizar computador disponibilizado pelo Cespe na loja Microlins Recreio (Avenida das Américas 16.691, sala 303, cobertura). A taxa de participação é de R$ 170. Pedidos de isenção poderão ser feitos dos dias 13 a15 deste mês no site do Cespe. O concurso terá duas etapas: provas objetiva, discursiva e oral, e avaliação de títulos. Os aprovados vão passar ainda por um curso de capacitação. A primeira prova está marcada para 30 de agosto e será aplicada no Rio, além de outros estados. O Banco Central aguarda ainda autorização do Ministério do Planejamento para realização de dois outros concursos, com oferta de 500 vagas: 150 para analista (Nível Superior, salário em torno de R$ 11 mil) e 350 para técnico (Nível Médio, R$4.500). Há também auxílio alimentação, vale-transporte, plano de saúde e auxílio-creche.

Abate de bovinos e frango cai no 1º tri (Valor Econômico)

Os abates de bovinos e frangos confirmaram as expectativas do mercado e registraram quedas significativas no país no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2008, conforme levantamento divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os abates de suínos, em contrapartida, cresceram, também em linha com as previsões. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, os abates caíram nas três frentes. A explicação para a diferença de comportamento na comparação entre os primeiros trimestres está nas exportações. Enquanto os volumes de carnes bovina e de frango embarcados de janeiro a março diminuíram em decorrência da crise global aprofundada a partir de setembro, os de carne suína - a mais consumida do mundo - registraram aumento.

Ainda há fôlego (Valor Econômico)
Alta de preços pode ameaçar economia global (O Globo)
Aneel autoriza reajuste de 13% para Eletropaulo (Valor Econômico)
Aneel contesta substituição tributária (Valor Econômico)
Angra 3 mais próxima (O Globo)
Apesar de corte do IPI, preço do pão vai subir (O Globo)
Aposentadoria por invalidez (O Dia)
Atrasada, OHL começa a gerar receita nas rodovias federais (Valor Econômico)
BANCO CENTRAL ABRE 20 VAGAS PARA PROCURADOR, COM SALÁRIO DE R$ 14.500 (Jornal de Brasília)
Banco chinês de fomento terá escritório no Rio (Valor Econômico)
BB amplia oferta de crédito para micro e pequenas empresas (Jornal de Brasília)
BB antecipa crédito do BNDES (O Estado de S. Paulo)
BB DTVM terá um novo presidente (Valor Econômico)
BB tem maior valorização das Américas (O Estado de S. Paulo)
BC abre 20 vagas (Correio Braziliense)
BNDES capta US$ 1 bi fora do país para reforçar caixa (Folha de S. Paulo)
BNDES pune fabricante de máquinas (Valor Econômico)
BNDES sustenta mais de 20% do investimento em máquinas no país (Valor Econômico)
Bolsa brasileira é a 2ª mais rentável em ranking global (O Estado de S. Paulo)
Bolsa zera as perdas que teve na crise (O Globo)
Bradesco e BB lucram R$3 bi com VisaNet (O Globo)
BRASIL ESTUDA RETALIAÇÃO COMERCIAL À ARGENTINA (Valor Econômico)
Brenco busca R$ 530 milhões com debêntures e bancos (Valor Econômico)
Caderneta de poupança bate fundos DI e CDBs de pequenos investidores (O Estado de S. Paulo)
Celma ganha importância global em aviação na GE (Valor Econômico)
CMN amplia atuação das agências de fomento (O Estado de S. Paulo)
CMN amplia escopo de agências de fomento (Valor Econômico)
CMN contraria expectativa sobre classificação de risco (Valor Econômico)
Com arrefecimento da crise, CDBs perdem atratividade (O Estado de S. Paulo)
Com incentivos, indústria reduz estoques (O Globo)
Com valorização de 37%, Bolsa é destaque no 1º semestre (Folha de S. Paulo)
Comissão da Câmara aprova 40 horas semanais (O Estado de S. Paulo)
Confiança da indústria é a maior desde outubro, diz FGV (O Estado de S. Paulo)
Confiança de empresários aumenta pela 6ª vez seguida (Valor Econômico)
Conta de luz cai 2,82% para cliente residencial da Light a partir de hoje (O Globo)
Conta de luz vai subir 13% em SP em julho (O Estado de S. Paulo)
CSN registra vazamento em Volta Redonda (Valor Econômico)
Curtas - Títulos da dívida (Valor Econômico)
Demitidos por Collor voltam até outubro (Correio Braziliense)
Depois do comércio, Brasil e China devem reforçar investimento, dizem economistas (Valor Econômico)
Deputados aprovam jornada de 40 horas (O Globo)
Distribuidora pediu correção maior à agência reguladora (Folha de S. Paulo)
Em 15 anos de Real, aluguéis sobem 633,52% (O Estado de S. Paulo)
Em SP, tarifa de energia vai subir 13% para consumidores (Folha de S. Paulo)
Empregados ameaçam paralisar as operações da Vale no Canadá (Valor Econômico)
Empresa investirá R$ 1 bi em logística (Valor Econômico)
Empresas já se ajustam para demanda maior (Valor Econômico)
Estímulos fiscais devem aumentar crescimento do país ainda este ano (O Globo)
Experiências frustradas contribuíram para sucesso (Jornal do Brasil)
Exportações vão impedir recuperação da produção (Valor Econômico)
Farc matam 6 militares colombianos na fronteira com Venezuela (Jornal de Brasília)
Fazenda e BC têm de se alinhar (O Estado de S. Paulo)
Febraban defende atual modelo do INSS e nega recomendação de boicote (Valor Econômico)
Gestão da Copersucar já é 100% profissional (Valor Econômico)
Governo agora estuda desonerar folha (O Globo)
Governo está concedendo muitos subsídios (Folha de S. Paulo)
Governo ignora sugestões de área técnica e mantém meta de inflação de 2011 em 4,5% (Valor Econômico)
Governo mantém meta de inflação em 4,5% (O Globo)
Imigração cai ao menor nível desde a década de 80 (Jornal do Brasil)
Indústria ajusta estoques e começa a retomar fôlego (Folha de S. Paulo)
Indústria de SP cresce 0,9% (O Estado de S. Paulo)
Indústria paulista reduz estoques e aumenta vendas (Valor Econômico)
Inflação anual da OCDE desacelera fortemente em maio (Jornal de Brasília)
Juro de janeiro de 2011 cai com CMN (O Estado de S. Paulo)
Lei para autônomos entra em vigor: custo menor (O Globo)
Mabe compra a alemã BSH no Brasil (Valor Econômico)
Mais 10 podem ser acusados no caso Madoff (Folha de S. Paulo)
Meta de inflação para 2011 é fixada em 4,5% (Gazeta do Povo)
Meta de inflação é mantida em 4,5% (O Estado de S. Paulo)
Meta para turbinar candidatura de Dilma (Correio Braziliense)
MISTURA MAIOR DE BIODIESEL DEVE ENCARECER DIESEL (Folha de S. Paulo)
Município do interior de SP quer banda larga gratuita (Jornal do Brasil)
Máquina chinesa é vendida como produto nacional (O Estado de S. Paulo)
Notas - Supermercados vendem 4% mais (Jornal do Brasil)
Novas demissões na Vale podem chegar a 300, afirma sindicato (O Estado de S. Paulo)
Novas normas devem proteger investidores (Folha de S. Paulo)
Operadores dão adeus ao pregão viva-voz da BM&F (Valor Econômico)
Para evitar subir juro, governo mantém meta de inflação (Folha de S. Paulo)
Paulo Bernardo classifica de estapafúrdia ideia de zerar superávit primário em 2010 (Jornal de Brasília)
País estuda acordo com Paraguai (O Estado de S. Paulo)
Pobre gasta 53,9% da renda com imposto (O Estado de S. Paulo)
Pobre paga mais tributos que rico, diz Ipea (Folha de S. Paulo)
Pobres trabalham mais por imposto (O Globo)
Pregão viva-voz é extinto na Bolsa de São Paulo (Folha de S. Paulo)
Presidente desautoriza embaixadores hondurenhos na ONU e na OEA (Jornal de Brasília)
Projeto sobre pré-sal pode ir ao Congresso até o fim do mês (Valor Econômico)
Querosene de aviação sobe 12% (O Estado de S. Paulo)
Querosene de aviação terá reajuste de 12% (Valor Econômico)
Real flerta com a maturidade (Correio Braziliense)
Repasse da queda do diesel não chega a 50% do previsto (O Estado de S. Paulo)
Serra e Aécio reagem e dizem que Mantega errou (O Estado de S. Paulo)
Soluções mais ousadas (O Globo)
Tema do dia - Real: 15 anos de inflação domada (Jornal do Brasil)
Vale anuncia a demissão de até 300 funcionários no país (Folha de S. Paulo)
Venda da VisaNet reforça caixa de banco (Valor Econômico)
Venda de carros alcança melhor resultado mensal da história (O Estado de S. Paulo)
Vendas fecham semestre e mês batendo recordes (Valor Econômico)
Vendas à vista no comércio de SP crescem até 3% em junho (Folha de S. Paulo)
Zona do euro registra sua 1ª deflação (Folha de S. Paulo)


POLÍTICA

''Contrabando'' em lei prejudica quem espera por precatório (O Estado de S. Paulo)

Ao sancionar ontem, com três vetos, a Lei 11.960, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve um "contrabando" que muda o índice de correção dos precatórios, prejudicando aqueles que têm dinheiro a receber dos governos. A lei sancionada acaba com os juros de mora na correção de precatórios com pagamento atrasado - desde 2001, a lei estabelecia juros de 6% ao ano, mais atualização monetária pela inflação. Passa a vigorar apenas a correção pelo índice da caderneta de poupança. O "contrabando" é de autoria do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Com a sanção da lei, os municípios poderão parcelar em até 240 meses (20 anos) suas dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vencidas até 31 de janeiro, calculadas em cerca de R$ 20 bilhões. A sanção da lei beneficia 1.200 prefeituras. Antes, o parcelamento podia ser feito em até 60 meses.

Petista sobe à tribuna para defender Sarney (O Globo)

Pressionada pelo Palácio do Planalto a explicitar apoio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a bancada de senadores do PT passou o dia tentando encontrar uma saída para não expor sua divisão.
Não conseguiu. À noite, após duas horas de reunião, a bancada, completamente rachada, adiou para hoje uma decisão sobre o assunto.
Depois que o DEM, que apoiara a eleição de Sarney, em fevereiro, pediu sua licença do cargo, a bancada do PT passou a ser a principal fiadora da permanência dele no comando da Casa. A senadora Ideli Salvatti (PT-SC), líder do governo no Congresso, foi a única petista a defender publicamente Sarney ontem.
Dos 12 senadores da bancada petista, pelo menos cinco manifestaram contrariedade no apoio a Sarney, porque isso causaria forte desgaste político individual. Mas a recomendação do próprio presidente Lula ao partido, no dia anterior, era de salvar Sarney para manter a governabilidade no Senado.
Diante do impasse, o líder da bancada, Aloizio Mercadante (SP), passou o dia em negociações com outros governistas, antes de reunir os petistas. À noite, depois do encontro, ele disse que os 12 senadores petistas terão uma reunião hoje de manhã com Sarney, e só depois decidirão se mantêm o apoio ao presidente do Senado.
— Foi uma decisão coletiva. Vamos procurar Sarney e externar nossa preocupação.

A trilha minada de Dilma (Correio Braziliense)

Para se firmar como candidata do PT à sucessão de Lula, a ministra da Casa Civil depende de barganhas partidárias, sucessos na economia e até de articulações religiosas. Ciente de sua importância no jogo sucessório de 2010, o PMDB cobra alto para apoiar a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Além dos já discutidos e ainda não acertados palanques regionais, a cúpula peemedebista incluiu no dote a indicação dos substitutos de seus ministros que deixarão os cargos para concorrer às eleições do ano que vem. “Temos consciência de que é uma atribuição do presidente da República, mas da mesma forma que nos ouviu para indicar os ministros da primeira vez, o PMDB quer essa audiência democrática e respeitosa quando houver as substituições”, diz o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

Aconselhado a se licenciar, Sarney reúne a família para tomar decisão (O Globo)
Aqui sempre se vai para o exagero (O Globo)
Assembleia favorece aliado de governador (Folha de S. Paulo)
Bancada do PSDB decide pelo afastamento do presidente do Senado (Jornal de Brasília)
Bolsa Família terá aumento ainda neste ano' (Folha de S. Paulo)
Brasil poderá ter documento único de identidade (O Globo)
CCJ adia para a próxima semana votação da PEC do Terceiro Mandato (Jornal de Brasília)
Comissão aprova jornada de 40 horas por unanimidade (Valor Econômico)
Comissão da Câmara aprova jornada de 40 horas semanais (Folha de S. Paulo)
Comissão do Senado aprova projeto de lei destinado a incrementar o agronegócio (Jornal de Brasília)
Comissão irá propor estágio obrigatório (Folha de S. Paulo)
Comissão sugere processo contra Agaciel (O Globo)
CPI da Petrobrás é adiada outra vez (O Estado de S. Paulo)
Crescimento de Dilma não ''atemoriza'', diz Aécio (O Estado de S. Paulo)
Crime tributário não tem mérito julgado (O Estado de S. Paulo)
Crise até em sessão especial (O Estado de S. Paulo)
Câmara também passará por pente-fino (Correio Braziliense)
DEM decide pelo afastamento temporário de Sarney (Jornal de Brasília)
DEM e PSDB divergem sobre internet nas eleições (Valor Econômico)
Enrolação peemedebista (Correio Braziliense)
GUERRA ABERTA NA SAÚDE (Correio Braziliense)
Heloísa xinga vereadora de "trapaceira" e é processada (Folha de S. Paulo)
Hospitais privados vão atuar contra gripe suína (O Estado de S. Paulo)
Kassab dedica-se a cobrir perdas da crise e deixa grandes obras para Serra (Valor Econômico)
Lobby para reajustar salários (Correio Braziliense)
Lula avaliza negociar com Ciro em SP (O Estado de S. Paulo)
Lula defende parceria com países ricos para desenvolvimento de países africanos (Jornal de Brasília)
Lula nega incômodo com ditadores na África (O Estado de S. Paulo)
Líder do DEM defende afastamento de Sarney (Jornal de Brasília)
Líder do governo defende permanência de Sarney na presidência do Senado (Jornal de Brasília)
Líderes fecham acordo para votar mudanças para eleições de 2010 (O Globo)
Mangabeira afirma em carta de demissão que Brasil se levantará (Folha de S. Paulo)
Mangabeira pediu demissão há um mês (O Globo)
Ministério Público incomoda prefeito com ações (Valor Econômico)
No pior dia da crise, partidos pedem que Sarney se afaste (Folha de S. Paulo)
Núcleo de inteligência terá reforço da polícia (O Estado de S. Paulo)
Petistas entregam manifesto pró-Emídio (Valor Econômico)
PF busca acesso a documentos sobre a rede de empréstimos (Jornal do Brasil)
PF conclui caso sem achar grampo no STF (Folha de S. Paulo)
PF pressiona pelo fim da “terceira classe” (Correio Braziliense)
PMDB deve anunciar apoio a José Sarney depois de reunir bancada no Senado (Jornal de Brasília)
PRB negocia sucessão de Mangabeira (Valor Econômico)
PSOL formaliza pedido de investigação (O Estado de S. Paulo)
PSOL pede cassação de Sarney e Calheiros (Jornal de Brasília)
PSOL também quer Renan no Conselho de Ética (Jornal do Brasil)
Queda de arrecadação ofusca balanço de Yeda (Valor Econômico)
Redução da jornada de trabalho avança na Câmara (Jornal do Brasil)
Relatório do terceiro mandato tem pedido de vista na CCJ (Valor Econômico)
Ressarcimentos médicos inflados (Correio Braziliense)
Sarney e neto vão depor à PF sobre crédito consignado (O Estado de S. Paulo)
Senado não pode parar por causa de crise, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Senado rejeita dois procuradores para o conselho do MP (O Globo)
Senado retalha Ministério Público (O Estado de S. Paulo)
Serra instala supercorregedoria contra corrupção (O Estado de S. Paulo)
Sindicância quer punição de mais servidores (O Estado de S. Paulo)
STJ manda trancar ação penal contra suíço (O Estado de S. Paulo)
Sugestão do PSDB para Mesa vira saia-justa (O Estado de S. Paulo)
Yeda faz balanço de governo e minimiza crise (Folha de S. Paulo)
Yeda faz balanço e tenta amenizar crise (O Estado de S. Paulo)

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