quinta-feira, 2 de julho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

O GLOBO
SARNEY JÁ ADMITE SAIR E LULA ACUSA OPOSIÇÃO DE GOLPISMO

PT tira apoio, mas recua; se houver renúncia, Senado terá de fazer nova eleiçãoPerdendo apoio político a cada dia, o presidente do Senado, José 5amey, admitiu ontem renunciar ao comando da Casa, mas o presidente Lula mobilizou ministros e pressionou fortemente os senadores do PT para garantir a permanência do aliado. Da Líbia, Lula acusou a oposição de querer ganhar a direção do Senado "no tapetão": "Assim não é possível, isso não faz parte do jogo democrático." A bancada do PT chegou a pedir o afastamento por 30 dias, mas não oficializou a proposta, e, à noite, depois de telefonemas de Lula, já recuava. Hoje, o presidente se reúne com o PT e com Samey, separadamente. Se houver renúncia, nova eleição terá de ser feita em cinco dias. (págs. 1 e 3 a 8)

FOLHA DE S. PAULO
SARNEY AMEAÇA GOVERNO COM RENUNCIA

Presidente do Senado diz que não ficaria no cargo sem o PT e sinaliza que PMDB poderia se afastar da base aliada Após ter seu afastamento por 30 dias defendido pelo PT, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ameaçou renunciar ao cargo e fez o partido recuar da decisão de exigir a sua saída.Pela manhã, em conversa com os senadores Ideli Salvatti (PT-SC) e Aloizio Mercadante (PT-SP), o senador disse que, sem o apoio do DEM e do PT, não teria condições "aritméticas" de ficar no cargo. À noite, depois de reunião com Sarney, a bancada petista mudou o tom e se mostrou inclinada a defender a sua permanência. Sarney sinalizou aos petistas que sua saída poderia causar prejuízos ao governo, com perda do apoio de parte do PMDB no Senado e na eleição de 2010. A sigla poderia trocar a ministra Dilma Rousseff pelo governador José Serra (PSDB-SP).Dilma transmitiu recado de Lula a Sarney - o presidente pediu que, antes de decidir, o senador aguardasse sua volta de viagem à África, o que ocorreria ontem à noite. Na Líbia, Lula disse que o PSDB quer "ganhar o Senado no tapetão". (págs. 1 e A4) Leia coluna de Janio de Freitas na pág. A7.Kennedy Alencar Crise tem raízes espalhadas pelo Senado A crise do Senado continuará grave com ou sem José Sarney à frente da Casa, pois atinge mais senadores e tem raízes podres em todas as esferas da instituição.Senadores de PMDB, PT, DEM e PSDB também usaram bens públicos como privados. Se Sarney ficar, eles terão de pagar seus pecados. Se sair, também. (págs. 1 e A6)

O ESTADO DE S. PAULO
SARNEY AMEAÇA SAIR E LULA ENQUADRA O PT

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), avisou ontem que só decidirá sobre sua permanência ou não no comando da Casa depois de uma conversa reservada com o presidente Lula. Esse encontro deverá ocorrer hoje. Ontem, na Líbia, o presidente Lula disse que DEM e PSDB querem a saída de Sarney para ganharem "no tapetão" a presidência do Senado. Mas, ontem mesmo, o PT propôs a Sarney deixar o cargo por 30 dias, reduzindo, assim, a sustentação política do parlamentar. A cúpula do PMDB no Senado insiste em manter Sarney na cadeira, mas sua situação parece cada vez mais insustentável. Nos bastidores, os partidos já discutem a sucessão e aparecem como prováveis ocupantes da presidência do Senado os nomes de Garibaldi A1ves (PMDB-RN) e Marco Maciel (DEM-PE). (págs. 1 e A4 a A7)Conselho poupa dono de castelo Por 9 votos a 4, Conselho de Ética da Câmara rejeita parecer pela cassação de Edmar Moreira. (págs. 1 e A9)

JORNAL DO BRASIL
CLASSE MÉDIA PARA DE CRESCER

A classe média brasileira ficou praticamente estável no ano passado, segundo pesquisa Cetelem/Instituto Ipsos. Dados mostram que, após crescer de 36% para 46% entre 2006 e 2007, a chamada classe C caiu para 45% em 2008. As classes A e B se mantiveram estáveis, enquanto D e E, que desde 2006 vinham migrando para a C, tiveram uma leve alta. A pesquisa informou, porém, que houve crescimento da renda em todas as classes sociais. Em números absolutos, a classe C perdeu quase 2 milhões de pessoas na passagem de 2007 para o ano passado. O vice-presidente do Cetelem, Marcos Etchegoyen, explica que o freio no crescimento não pode ser creditado diretamente à crise financeira internacional. "A palavra-chave é consolidação", afirma. (págs. 1 e Economia A19)

CORREIO BRAZILIENSE
BOICOTE A PLANOS DE SAÚDE GANHA FORÇA

CRM apoia movimento de pediatras e prevê adesão de mais médicos, como oftalmologistas. Outros dois hospitais particulares suspendem convênio com a caixa de assistência dos servidores do Banco do Brasil (págs. 1, 36 e 42)

VALOR ECONÔMICO
ACORDOS POUPAM MILHARES DE EMPREGOS NA INDÚSTRIA

Quase dez meses depois do pico da crise global, balanço feito por sindicatos e empresas indica que os acordos coletivos foram um importante instrumento para inibir demissões em massa no setor industrial. Nas empresas ligadas à cadeia automotiva, os acordos para redução de jornada conseguiram preservar os vínculos de emprego até que o governo reduzisse o IPI sobre os automóveis, em dezembro. A partir daí, a indústria automobilística retomou a produção e, recentemente, iniciou o processo de reincorporação dos profissionais dispensados no fim do ano passado. Na região do ABC paulista, o Sindicato dos Metalúrgicos fez acordo com 45 empresas para redução de jornada, férias coletivas, licença remunerada ou suspensão temporária dos contratos, envolvendo aproximadamente de 14 mil trabalhadores. Desse total, nove empresas já suspenderam a redução de jornada, a maioria do setor de autopeças. Em São Paulo e Mogi das Cruzes, foram fechados cerca de 40 acordos com empresas de autopeças, dos quais dez depois de abril. Ao todo, esses acordos garantiram estabilidade a 25 mil trabalhadores. (págs. 1 e A16)
VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

15 anos de uma revolução (Folha de S. Paulo)

HÁ 15 anos, esta Folha publicava em manchete: "Real começa a circular; preços disparam na virada da moeda". Aquelas duas linhas exprimiam certo ceticismo então reinante, embora todos torcessem para que o país conquistasse, enfim, a tão sonhada estabilidade monetária. Deu certo. O Plano Real, que chega ao seu 15º aniversário, marcou o início de uma bem-sucedida nova era para o Brasil. Para as novas gerações, que, desde que se entendem por gente, manuseiam as mesmas cédulas e moedinhas, superinflação parece algo tão remoto quanto o telégrafo. Mas, apenas 15 anos atrás, nosso martírio era conviver com preços que mudavam todos os dias. Como sempre, quem mais perdia eram os mais pobres, sem meios para se defenderem do imposto inflacionário. O real foi o único dos 12 planos de estabilização tentados no Brasil -se consideradas as experiências ortodoxas do fim do regime militar- que obteve sucesso.

A luta pela alma do Paquistão (Valor Econômico)

Há muita esperança na vitalidade da mídia paquistanesa, assim como na força mostrada pela comunidade jurídica. Enquanto suas Forças Armadas enfrentam de forma cada vez mais sangrenta o Talibã no vale Swat, o Paquistão luta pela própria alma. Desta vez, as Forças Armadas parecem estar vencendo, em contraste gritante com os recentes confrontos hesitantes contra as forças do Talibã nas áreas tribais das proximidades. Por enquanto, o Talibã está em retirada, alguns com as barbas cortadas, alguns usando burcas para não serem reconhecidos e espancados. O motivo é simples: a população do Paquistão apoia cada vez mais as ações das Forças Armadas. O apoio persiste apesar do terrível custo humanitário: mais de 1,5 milhão de refugiados internos.

A política das quadrilhas (O Estado de S. Paulo)

Em toda parte, nos jornais, nos restaurantes, nas conversas de família, os escândalos no Legislativo suscitam protestos inflamados. É natural. Sem a capacidade de se indignar, o humano não existe. Mais que natural, é positivo que os cidadãos manifestem repúdio, revolta ou mesmo - a palavra é forte, mas é precisa - asco. A ira da sociedade é um bom combustível para a remoção de corruptos. Só isso, contudo, não basta. A gritaria revestida de sanha justiceira até ajuda, mas não explica nem resolve as coisas. Um pouco de razão serena é essencial. Isso não significa que nos devamos refugiar nas atitudes fáceis dos que dizem que tudo é culpa "do sistema", que se não mudarmos a legislação eleitoral ou o que quer que seja nada se vai transformar de fato. Essas teorias que isentam os indivíduos de qualquer responsabilidade beiram o cinismo e, no limite, vêm para abençoar a burla - desde que dissimulada - das regras democráticas e a apropriação privada - desde que às escondidas - dos recursos públicos. Isso também não significa que qualquer concessão moral possa ser feita em nome da "governabilidade", nem significa que serão perdoados os crimes cometidos em favor do partido que, lá na frente, vai redimir a sociedade de suas misérias. Isso significa, apenas, que, só na base do moralismo, na acusação desse ou daquele corrupto, não se pode compreender a terrível crise de valores éticos que se abateu sobre a política brasileira.

Além do nariz (O Globo)
Deus e o diabo na seleção de juízes (O Globo)
Deus e o diabo na seleção de juízes (O Estado de S. Paulo)
E o peronismo? (Correio Braziliense)
FHC e Lula (O Globo)
Juízes - por que só advogados? (O Estado de S. Paulo)
Madoff (Folha de S. Paulo)
O caminho da recuperação (Folha de S. Paulo)
O Congresso dos EUA e o Brasil (Folha de S. Paulo)
O IGP-M já era (Jornal do Brasil)
Os dois pesos da democracia na OEA (Jornal do Brasil)
Os limites da transparência (Correio Braziliense)
Paixão segundo Mateus (Folha de S. Paulo)
Pessimismos e pessimismos (Jornal do Brasil)
Pinotti: um ativista da saúde (Folha de S. Paulo)
Senadores de risco (Folha de S. Paulo)
Socialismo para ricos (O Globo)
Turismo da crise: Califórnia (Folha de S. Paulo)
É preciso salvar o "capital financeiro" (dele mesmo) (Valor Econômico)
COLUNAS

"Brasil e Argentina perdem com barreiras" (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)

Brasil e Argentina só têm a perder com a imposição de barreiras mútuas à importação de produtos. A grande vencedora dessa disputa é a China. Essa é a opinião de Alberto Alzueta, presidente da Câmara de Comércio Argentino-Brasileira de São Paulo. A Câmara vai enviar uma carta aos governos argentino e brasileiro na próxima semana pedindo o fim das barreiras de entrada dos produtos na alfândega. "Somos contra qualquer restrição ao comércio, de um lado ou de outro", afirma Alzueta. Para ele, a retaliação da Argentina pelo Brasil com a imposição de barreiras à entrada de produtos argentinos no país não é uma solução inteligente neste momento de enfraquecimento político da presidente Cristina Kirchner. Ela perdeu a maioria no Congresso nas eleições legislativas do país no domingo passado.

A tragédia e a farsa (Jornal do Brasil - Coisas da Política)

Elegante e moderado, enquanto viveu, o excelente médico e homem público José Aristodemo Pinotti contribuiu, com sua morte, para que arrefecessem os ânimos no Senado, na tarde de ontem. Presidindo a sessão de homenagem ao morto, o senador José Sarney pediu que os discursos se limitassem à sua memória, mas não teve êxito. O senador Arthur Virgílio quebrou o rito, ao anunciar que venderá propriedades da família, a fim de ressarcir o Tesouro do dinheiro que foi pago a um funcionário que, lotado em seu gabinete, viveu em Paris, durante mais de um ano. Essa crise no Senado está muito distante da versão shakespeareana do complô contra César: não conseguimos ver, sob a manga da túnica de Arthur Virgílio, nem sob as dos outros que a ele se unem, o punhal de Brutus e de seus companheiros de conjura. Os punhais de hoje são metafóricos, e o senador pelo Amazonas não tem as dimensões trágicas de Marcus Brutus. O que se passa no Senado está mais para uma pantomima da commedia dell"arte do Renascimento Italiano.

Auditor tem reajuste garantido (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Barraco capixaba (O Globo - Negócios & CIA)
Barreiras vieram para ficar (Valor Econômico - Brasil)
Contracheque vai mesmo para a internet (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Em busca de um nome (O Globo - Merval Pereira)
Excelente resultado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Fora do governo Lula, Mangabeira avalia até concorrer com Dilma (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Indicadores externos ajudam o mercado (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Informação é a arma da burocracia (Valor Econômico - Política)
Lula liga e segura Sarney no cargo (Jornal do Brasil - Informe JB)
Nervos à flor da pele (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O charme do humorismo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O PT na vanguarda. Do atraso (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Os neogolpes (O Globo - Panorama Econômico)
PRECISOU A CORROSÃO (O Globo - Ancelmo Gois)
Progresso do espírito humano (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Recado do chefe (Jornal do Brasil)
Sabe com quem fala (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Samba do PT doido (O Globo - Panorama Político)
Santinho!!! (Folha de S. Paulo - Painel)
Sinais de retomada derrubam dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Valorização do real é permanente (Valor Econômico)
ECONOMIA

1,6 milhão de brasileiros volta às classes D e E (O Globo)

Após crescer dez pontos percentuais entre 2006 e 2007, período de forte expansão da economia brasileira, a classe C registrou, no ano passado, uma queda de 46% para 45% da população do país. Com isso, 1,6 milhão de brasileiros retornou para as classes D e E ao longo de 2008. Os dados fazem parte da quarta edição da pesquisa Observador, divulgada ontem pela financeira Cetelem (ligada ao banco francês BNP Paribas), em parceria com o Ipsos-Public Affairs. Eles vão na contramão do levantamento anterior (2006/2007), quando cerca de 20 milhões de pessoas haviam migrado para a classe média, elevando sua participação de 36% para 46%. O estudo mostra que, enquanto a classe média encolheu de 86,207 milhões para 84,621 milhões de pessoas, as camadas A e B, mais abastadas, e D e E, menos favorecidas, cresceram: A e B, de 28,078 milhões para 29,377 milhões; e D e E, de 72,941 milhões para 75,822 milhões. Segundo Marcos Etchegoyen, vice-presidente da Cetelem no Brasil, a redução da fatia da classe C na população não deve ser creditada aos efeitos crise, mas ao processo de consolidação dos números. Ele diz que “não dá para crescer indefinidamente” e que o desafio é fazer com que a consolidação da renda das famílias se mantenha.

Argentina não cumpre acordo com o Brasil (O Estado de S. Paulo)

A Argentina descumpriu promessa feita ao Brasil e não reduziu a burocracia para as importações de calçados e móveis, setores que selaram acordos de "restrição voluntária" de vendas um mês atrás. O sócio do Mercosul está demorando quase quatro meses para liberar uma licença de importação. Os exportadores relatam cancelamento de pedidos, estoques de produtos fora de moda, e receio de perder clientes de longa data no mercado vizinho. "A situação está degradando o ambiente de negócios entre Brasil e Argentina. Diante de um atraso tão grande, o importador argentino deixa de comprar o produto brasileiro", disse o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho.

Balança tem melhor resultado desde 2006 (Jornal do Brasil)
Bancos abrem mais espaço para linhas com créditos de carbono (Folha de S. Paulo)
Base de investidores pode triplicar e chegar a 550 mil (Valor Econômico)
BC divulga até 30 de setembro relatório final sobre setor de cartões de crédito e débito (Jornal de Brasília)
BNDES pune empresa acusada de "maquiar" equipamento chinês (Folha de S. Paulo)
Brasil tem déficit comercial de US$ 48 milhões com a Argentina no semestre (Valor Econômico)
Brasil tem mostrado recuperação no comércio exterior, de acordo com Welber Barral (Jornal de Brasília)
Brasil é citado pela isenção do IPI (O Estado de S. Paulo)
Centro-Oeste sofre menos (Correio Braziliense)
Cidade do Rio se prepara para receber siderúrgica chinesa (Valor Econômico)
Classe média parou de crescer no ano passado, aponta pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Com vendas em alta, indústria automobilística volta a contratar (O Estado de S. Paulo)
Comissão apresenta projetos e pede rolagem de dívidas (Valor Econômico)
Comércio exterior tem queda de 25% (O Globo)
Consumidor não leva desconto total (Jornal do Brasil)
Crise global faz crescer procura pelos papéis do Tesouro Direto (O Estado de S. Paulo)
Crise global interrompe a expansão da classe C no país (Folha de S. Paulo)
Curta - Cheques pré-datados (Valor Econômico)
Curtas - Rastreamento no Pará I (Valor Econômico)
Curtas - Ônibus fica mais caro (Valor Econômico)
CVM americana pode pagar por informações (Folha de S. Paulo)
Dados mostram recuperação lenta nos EUA (Folha de S. Paulo)
Desemprego atinge 67% dos jovens brasileiros (Valor Econômico)
Desemprego entre jovens cresceu 51% (O Globo)
Desvalorização do dólar no 2º tri é a maior desde 1999 (O Estado de S. Paulo)
DSM quer ser conhecida no país (Valor Econômico)
Dólar inicia o mês em queda e fecha a R$ 1,929 (Folha de S. Paulo)
Dólar volta a ter fluxo negativo (Valor Econômico)
Economia em alta puxa bolsas nos EUA (Valor Econômico)
Em 2009, BB pode emprestar mais R$ 80 bi (O Estado de S. Paulo)
Emissão da Petrobras deixa mercado tenso (O Estado de S. Paulo)
Empresa afirma desconhecer ação para deixar índice (Folha de S. Paulo)
Enquanto isso, na Câmara... (O Globo)
Estatal pode deixar índice sustentável de Bolsa dos EUA (Folha de S. Paulo)
Exportação vai cair ainda mais, prevê OMC (O Estado de S. Paulo)
FH defende inflação de 4% e critica Lula por meta fixada para ano eleitoral (O Globo)
Fim do mês reverte tendência (O Estado de S. Paulo)
FMI vai emitir US$ 150 bi em títulos (Folha de S. Paulo)
Funcionários tentam parar a Embrapa hoje (Correio Braziliense)
Fundo de NY desiste de aplicar na Petrobras (Folha de S. Paulo)
Fundos de previdência de Estados e municípios terão regras flexibilizadas (O Estado de S. Paulo)
Governo abre processo contra a associação das TVs pagas (Folha de S. Paulo)
Governo estuda permitir preço diferente para pagamento à vista e com cartões (O Estado de S. Paulo)
Governo pode dar subsídios para desenvolver aviação regional (O Estado de S. Paulo)
Governo prepara mudança em regras de fundos de pensão (O Estado de S. Paulo)
Governo quer abertura maior (Valor Econômico)
Greenpeace não vai à audiência no Pará e alega falta de segurança (O Globo)
Grupo chinês se une à EBX em usina de US$ 4 bi (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa fecha em leve alta de 0,15% (Jornal de Brasília)
Importações caem e Brasil tem recorde na balança (O Estado de S. Paulo)
Incentivos para voos à África (O Estado de S. Paulo)
IPC-S tem nova queda e chega a 0,12% (Valor Econômico)
IPCA sugere que substituição tributária não afeta o repasse da queda de IPI (Valor Econômico)
John Deere fecha acordo para avançar no mercado de cana (Valor Econômico)
Jovens encaram desemprego no Brasil (Jornal do Brasil)
Leite pressiona IPC-S (Correio Braziliense)
Lobão diz que leilão de Belo Monte sai este ano (Valor Econômico)
Líderes admitem dificuldade política para votar contra redução de jornada (O Globo)
Mabe adquire a BSH Continental por US$ 35 milhões (Folha de S. Paulo)
Mais de 90 vagas para professores (Correio Braziliense)
Manguinhos volta a produzir combustível (O Estado de S. Paulo)
Matrículas irregulares (O Dia)
Meirelles quer imposto baixo (Correio Braziliense)
Moagem de cana avança no Centro-Sul, apesar da chuva (Valor Econômico)
Montadoras batem recorde de vendas no 1º semestre (Folha de S. Paulo)
Nos EUA, montadoras têm o 20º mês seguido de retração (Folha de S. Paulo)
Notas - Melhora a percepção sobre o Brasil (Jornal do Brasil)
Para especialista, vizinhos deverão manter restrições (Valor Econômico)
Para Lula, G-8 perdeu a importância política (O Estado de S. Paulo)
País tem 1º déficit com Argentina em 6 anos (Folha de S. Paulo)
Perto do fracasso (Correio Braziliense)
Pessimismo embala o início da colheita de laranja em SP (Valor Econômico)
Petrobras obtém US$ 1,25 bi com papel no exterior (Valor Econômico)
Plano maior que os presidentes (Correio Braziliense)
Preços caem na segunda prévia de junho do IPC-S (Jornal do Brasil)
Procuradoria pede confisco de bens de Dantas (O Estado de S. Paulo)
Prosegur paga R$ 167,5 milhões pela Norsergel (Valor Econômico)
Queda mais forte nas importações leva a superávit de US$ 4,6 bi (Valor Econômico)
Redução da jornada deve sair, mas com desoneração da folha (Jornal do Brasil)
Relator da LDO vai propor corte de 30% no orçamento devido à queda na arrecadação (Jornal de Brasília)
Saldo com a China deve diminuir, dizem analistas (Folha de S. Paulo)
Saldo comercial cresce 25% no 1º semestre (Folha de S. Paulo)
Saldo comercial é o maior em 30 meses (O Estado de S. Paulo)
Saída de dólares do país é maior do que entrada em US$ 1,227 bilhão em junho (Jornal de Brasília)
SDE apura se ponto extra de TV está sendo cobrado (Valor Econômico)
Setor de usados ensaia volta à fase pré-crise (Folha de S. Paulo)
Stephanes discute com presidente do BNDES criação de fundo garantidor para agropecuária (Jornal de Brasília)
Superávit comercial brasileiro sobe 23,8% no 1º semestre (Jornal de Brasília)
Superávit comercial foi de US$ 4,625 bilhões em junho, o maior desde dezembro de 2006 (Jornal de Brasília)
Tesouro destina R$ 535 mi a cada um dos dois fundos garantidores (Valor Econômico)
Turismo internacional cai no Brasil com crise (Jornal de Brasília)
Vale vai demitir este mês de 200 a 300 empregados (O Estado de S. Paulo)
Venda de carros no Brasil é recorde em junho (O Globo)
Venda de veículos é recorde no semestre (Folha de S. Paulo)
Venda recorde (Correio Braziliense)
Vendas brasileiras só crescem para a Ásia (O Estado de S. Paulo)
Washington confirma que deixará de financiar GM em 10 dias (Jornal de Brasília)
Índice de Preços da quarta semana de junho tem a menor taxa do ano para o período (Jornal de Brasília)

POLÍTICA

''Filtro'' diminui em 42% carga de trabalho no STF (O Estado de S. Paulo)

O filtro aplicado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a partir de 2007 para barrar o julgamento de recursos sem relevância diminuiu em 42% a carga de trabalho dos ministros no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2008. Nos seis primeiros meses de 2009, 23.378 processos chegaram aos gabinetes dos ministros. No mesmo período do ano passado, foram 40.082 processos. Na comparação com 2007, a queda chegou a 63,6%. A redução permitiu, de acordo com o presidente do STF, Gilmar Mendes, que os ministros se concentrassem em temas de maior impacto social, como os julgamentos sobre a demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, a extinção da Lei de Imprensa e a proibição da importação de pneus usados pelo Brasil. Por conta disso, o volume de decisões também apresentou queda de 60 mil processos julgados em 2008 para 53 mil neste ano, incluindo as decisões das turmas, de plenário e de julgamento realizado por apenas um ministro.


Absolvição irrestrita (Correio Braziliense)

A absolvição do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) soou como um recado: a Câmara não pretende incomodar parlamentares que no passado usaram a verba indenizatória na própria empresa. A prática foi proibida em abril, após as denúncias contra Moreira. Mas, como antes não havia restrições, o Conselho de Ética chancelou ontem o entendimento da Mesa Diretora da Casa de que caberá uma anistia geral. Tanto que o deputado do castelo já saiu do julgamento com a sensação de que pode escapar ileso do processo por quebra de decoro, sem sequer uma pena alternativa.

Absolvição reforça possível candidatura ao governo de SC (Valor Econômico)
Agaciel vai depor sobre fraude em nomeação (O Globo)
Aos 74, Pinotti morre de câncer em São Paulo (Valor Econômico)
Começa na próxima semana busca por ossadas no Araguaia (O Estado de S. Paulo)
Conselho da Câmara rejeita a cassação de dono de castelo (Folha de S. Paulo)
Conselho de Ética rejeita cassação de dono de castelo (O Estado de S. Paulo)
Crime mira vácuo da anistia a estrangeiros (Jornal do Brasil)
Crise acirra briga com procuradores (O Estado de S. Paulo)
Crise no Senado continuará com ou sem Sarney (Folha de S. Paulo)
Crise no Senado paralisa o CNMP (Correio Braziliense)
Curtas - Emendas (Valor Econômico)
Deputado do castelo escapa de cassação (O Globo)
Deputado do castelo se livra de cassação (Folha de S. Paulo)
Deputado Hugo Leal é novo relator do caso Edmar Moreira (Jornal de Brasília)
Diploma de jornalista pode voltar via PEC (O Estado de S. Paulo)
Edmar Moreira é absolvido pelo Conselho de Ética (Valor Econômico)
Eleição terá intervalo de 28 dias entre os dois turnos (Valor Econômico)
Em pesquisa do Senado, parlamentares ganham nota 5,4 (Jornal do Brasil)
Entidades reagem à rejeição de procuradores (O Globo)
Escândalos derrubaram três presidentes desde 2001 (O Estado de S. Paulo)
Ex-ministro revela-se frustrado com ritmo de governo (Valor Econômico)
Executiva do PSDB aprova modelo de prévia presidencial (Folha de S. Paulo)
Garibaldi e Maciel já são cotados para chefiar Senado (O Estado de S. Paulo)
General faz relatório sobre tensões no MS (O Estado de S. Paulo)
Grevistas do INSS enfrentam PMs no Rio (O Globo)
Incapacidade de resolver crise no transporte público desgasta Dário (Valor Econômico)
Jobim se solidariza com presidente do Senado (O Estado de S. Paulo)
Lula acusa PSDB de tentar vencer no ''tapetão'' (O Estado de S. Paulo)
Lula arbitra disputa entre Vannuchi e Jobim (O Estado de S. Paulo)
Lula ataca mídia e chama Kadafi de ''amigo e irmão'' (O Estado de S. Paulo)
Lula quer reajuste do Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
Lula sanciona amanhã ampla anistia a imigrantes (Jornal de Brasília)
Líder tucano promete devolver ao Senado verba usada para bancar funcionário no exterior (Jornal de Brasília)
Na internet, 'Fora Sarney' ganha espaço (O Globo)
Operação segura-Sarney (Correio Braziliense)
Oposição critica peemedebista e proposta do PT (Jornal do Brasil)
Oposição quer ganhar Senado 'no tapetão', diz Lula: 'Não faz parte do jogo democrático' (O Globo)
Paulo Bernardo autoriza nomeações na Marinha e volta de demitidos no governo Collor (Jornal de Brasília)
Pena alternativa mantém direito a voto e a verbas (O Globo)
Petistas afirmam que Sarney prefere renunciar a se afastar temporariamente (Jornal de Brasília)
PF conclui investigação sem identificar grampo no Supremo (Valor Econômico)
Planalto comanda operação fica Sarney (Correio Braziliense)
PMDB conta os votos (Correio Braziliense)
Primo do governador de PE será presidente da Embrapa (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria questiona acordo sobre doação (Folha de S. Paulo)
Protestos contra Sarney custam a sair da internet (O Estado de S. Paulo)
Protestos organizados por meio do Twitter falham no mundo real (Folha de S. Paulo)
PSDB acolhe sugestões de Aécio para prévia (Valor Econômico)
PSDB quer ganhar no tapetão, diz Lula (Folha de S. Paulo)
PSDB quer levar Senado no 'tapetão', diz Lula (Valor Econômico)
PSDB regulamenta prévias para 2010 (O Estado de S. Paulo)
PT aguarda chegada de Lula para decidir se mantém apoio a Sarney (Jornal de Brasília)
PT aguarda Lula para dar apoio a Sarney (Valor Econômico)
PT mira em herança do DEM na Mesa Diretora (Correio Braziliense)
Redução da jornada divide base aliada (Valor Econômico)
Rejeição a nome de procurador pode ser revista (O Estado de S. Paulo)
Sarney ameaça sair e Lula aperta o PT (Jornal do Brasil)
Sarney e Renan podem atrasar instalação de conselho (Folha de S. Paulo)
Sarney já admite sair e Lula acusa oposição de golpismo (O Globo)
Secretários do PA têm bens bloqueados (Folha de S. Paulo)
Sem acordo, PSDB se prepara para prévias (O Globo)
Sob críticas, Sarney volta a presidir sessão (Folha de S. Paulo)
STF comemora redução da carga de processos (Jornal do Brasil)
STF muda perfil, mostra balanço (Valor Econômico)
Supremo tem queda de 42% no número de processos recebidos (Folha de S. Paulo)
Temer e Jobim se somam a Renan na defesa de aliado (Jornal do Brasil)
TSE define calendário das eleições de 2010 (Jornal de Brasília)
TSE marca 1º turno para 3 de outubro de 2010 (Folha de S. Paulo)
Tucanato prepara as prévias (Correio Braziliense)
Vice-presidente do Senado é investigado no STF (O Estado de S. Paulo)
Virgílio diz que devolverá dinheiro ao Senado (O Globo)

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