Madrugada
Agora que passou a eleição emergem detalhes e informações dos bastidores. A véspera da votação registrou muitas histórias que dariam não apenas um capítulo como aquele que o procurador da República Manoel Pastana escreveu sobre a “Casa do Totó”, mas um livro.
Embate
Embate
Segundo apuramos, por muito pouco não tivemos um confronto entre policiais militares e civis nas pontes, por conta de suposta ação de PMs em compra de voto na periferia. Fatos graves que merecem apuração.
Mulher
Nessa história envolvendo oficiais superiores da “briosa” PM, surgiu uma liderança que chamou os pares à razão e lembrou do juramento da academia e daquilo que se chama liturgia do cargo. Coronel Palmira.
Ao ponto
Agora é voz corrente que a fiscalização da eleição demorou muito a atender as denúncias de compra de voto. O balanço oficial aponta para uma “tranquilidade” que de fato não existiu, pelo que estão dizendo.
Feito
Mas pelo menos tivemos um resultado inquestionável, sem ações de impugnação, com a vontade do eleitor prevalecendo. O Amapá, afinal, teve a segunda maior diferença entre o eleito e o perdedor.
No rádio
A Diário FM não para e continua prestando serviço ao cidadão. No próximo sábado uma edição especial está sendo preparada, com integrantes da atual e da futura composição da bancada federal. Em pauta, os interesses do Amapá no Congresso Nacional agora e a partir de fevereiro.
Tomara
Sarney falou que na eleição é pra ter adversários e não inimigos, não foi? Pois é, e pelo que deu pra ver nas entrevistas de Waldez e Camilo os dois demonstram que podem fazer uma transição ao menos pacífica, institucional. Seria uma demonstração de maturidade política com grande contribuição à democracia.
Leitura
A jornalista Ana Girlene foi muito feliz ontem ao definir o resultado das urnas no domingo como um salvo conduto dado pelos cidadãos amapaenses a Waldez Góes. Sim, pois nenhuma das acusações contra ele foi comprovada e o processo se arrasta na Justiça. Dizem que o melhor julgamento é o das urnas.
Inovação
Entrevistado de domingo neste Diário, o jurista gaúcho Antônio Oliboni defende que a tecnologia dos smartphones já poderia estar sendo empregada pela Justiça Eleitoral. Seria um aplicativo onde o eleitor possa dar seu voto onde quer que esteja. Seria uma grande ferramenta.