JORNAL DE BRASÍLIA
IPHAN ABRE DIA 5 AS INSCRIÇÕES PARA 187 VAGAS, E OFERECE SALÁRIOS ATÉ R$ 3,2 MIL.
Inscrições começam nodia 5 e o maiorsalário chegaa R$ 3,2 mil. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) recebe a partir do dia 5 de outubro as inscrições para o concurso de 187 vagas de níveis médio, técnico e superior em diversas cidades do País, inclusive no Distrito Federal. Os salários oferecidos variam entre R$ 2,2 mil e R$ 3,2 mil, dependendo do cargo. Para nível superior há oportunidades para os cargos de analista para as áreas de planejamento e gestão (51), arquitetura e urbanismo (27), arqueologia (8), história (7), engenharia civil (4), entre outras. O salário inicial para esse grupo é R$ 3.257,22. Profissionais de níveis médio e técnico poderão se inscrever para os cargos de auxiliar institucional para as áreas administrativa(45) e técnico em edificações (25). O salário oferecido é R$ 2.274,42. As inscrições serão recebidas via internet das 8h de 5 de outubro às 20h de 4 de novembro, no site: http://www.universa.org.br/ . A organizadora também disponibilizou um posto presencial que atenderá os candidatos no mesmo período, durante os dias úteis, entre as 10h e 17h. A taxa de participação tem valor de R$ 32 para nível médio e R$ 67 para os cargos de nível superior.
O GLOBO
DECISÃO DA ONU APONTA PARA MUNDO SEM ARMAS NUCLEARES
Sob comando de Obama, Conselho de Segurança é unânime contra a proliferação Numa sessão histórica, o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução pedindo o fortalecimento do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Primeiro presidente dos EUA a presidir uma reunião do conselho, Barack Obama disse que a decisão reafirma o compromisso dos países “com a meta de um mundo sem armas nucleares". O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, elogiou a decisão: "Vivemos hoje o começo de um novo futuro. Os cínicos diriam para sermos realistas, mas estão errados porque o desarmamento é o caminho mais seguro." (págs. 1, 33 e editorial "Mundo multilateral")
FOLHA DE S. PAULO
GOLPISTAS ACUSAM LULA DE INTROMISSÃO
Presidente nega conhecer planos de Zelaya; para governo interino, Brasil é responsável por segurança de deposto O governo interino de Honduras acusou o presidente Lula de intromissão. Em duro comunicado, afirmou que o Brasil é o responsável pela segurança do mandatário deposto, Manuel Zelaya, que se abrigou na embaixada do país. A nota, emitida pela Chancelaria do governo golpista, acusou Lula e o chanceler Celso Amorim de mentir ao afirmarem que desconheciam os planos de Zelaya. O presidente brasileiro negou: “Vocês têm que acreditar em um golpista ou em mim". Segundo o Itamaraty, Zelaya é "hóspede do governo brasileiro" na embaixada.O comunicado aponta ameaça à ordem interna e afirma que recaí sobre o governo do Brasil "a responsabilidade pela vida e pela segurança do senhor Zelaya". Durante o dia, não houve mas nos mercados e os aeroportos reabriram. Mas, à noite, o toque de recolher, voltou a ser decretado. (págs. 1 e Mundo. Leia artigos sobre Honduras na pág. A3)
O ESTADO S. PAULO
CONSELHO DA ONU APROVA LIMITE PARA ARMAS NUCLEARES
Obama queria que resolução citasse Irã e Coreia do Norte, mas China e Rússia vetaram Em sessão liderada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, o Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem por unanimidade uma resolução para “promover as condições necessárias para um mundo sem armas nucleares". Os americanos queriam que a resolução citasse de modo específico os casos de Irã e Coreia do Norte, mas Rússia e China vetaram. Desse modo, a menção a esses países foi feita por Obama somente em seu discurso, no qual cobrou "cooperação total" de iranianos e norte-coreanos e disse que o Conselho de Segurança tem autoridade para responder “da forma necessária” quando “violações do tratado ameaçarem a paz e a segurança internacional". Participaram do sessão todos os chefes de Estado dos 15 países membros do Conselho, a principal instância da ONU, o que só havia ocorrido quatro vezes na história da organização. O governo da Itália, que preside o G8 (grupo dos sete países mais industrializados, além da Rússia), informou que a entidade vai exigir que os iranianos parem de enriquecer urânio até o fim deste ano. (págs. 1 e A12)
JORNAL DO BRASIL
GASTO DE RICOS EM 3 DIAS É O MESMO DE POBRES EM 1 ANO
Ipea: apesar de avanços, país ainda é um "monumento à desigualdade" Os ricos brasileiros - que correspondem a cerca de l% da população do país - gastam em três dias o mesmo que os pobres em um ano. A informação consta de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), feito com base nos dados apresentados na semana passada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, relativa ao ano passado. "Apesar de registrar desde 2001 queda da desigualdade social num ritmo realmente bom, o Brasil ainda é um monumento à desigualdade", disse o pesquisador do Ipea Sergei Soares. O instituto constatou ainda que a renda obtida por meio do trabalho voltou a ser a principal responsável pela queda da diferença social. (págs. 1 e Economia A20)
CORREIO BRAZILIENSE
CHANCE DE MORADIA PARA A CLASSE MÉDIA
VALOR ECONÔMICO
RECUPERAÇÃO GLOBAL PUXA OS PREÇOS DAS EXPORTAÇÕES
A demanda chinesa e a recuperação das economias dos Estados Unidos e da América Latina abriram espaço para uma retomada das exportações brasileiras no terceiro trimestre. Embora tímido, o movimento também atinge o embarque de manufaturados e permitiu até pequenos aumentos de preços depois da recente valorização do real.Os dados indicam que a reação dos volumes embarcados de manufaturados começou durante o segundo trimestre e consolidou-se nos últimos três meses, quando também houve recuperação de preços. O volume médio de manufaturados embarcados em julho e agosto cresceu 17,2% em relação ao primeiro trimestre e 6,5% na comparação com o período anterior. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A batalha do campo (Folha de S. Paulo)
O Brasil vive momentos importantes em muitas áreas. Há uma em que perdemos a batalha. Não é uma metáfora, mas a expressão correta e real: o mundo da violência nas periferias das grandes cidades, que estão entregues ao crime organizado e ao narcotráfico. Esse mundo é formado pelos mais pobres dentre os pobres e sobretudo os egressos do campo, expulsos pela falta de condições de sobreviver, sem condições de trabalho e sem terra. Estas populações são marginalizadas de forma dramática e tornam-se um contingente crônico de informalidade laboral, alimentando o submundo de uma guerra de alto risco de explosão social, constituindo bolsões onde o Estado exerce precariamente sua autoridade. Lamentavelmente é uma guerra perdida.O Brasil não foi capaz de realizar uma reforma e desenvolvimento agrário modernizante.
Abrigando a democracia (Folha de S. Paulo)
O ABSURDO e violento cerco militar à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, promovido por um governo golpista condenado de forma unânime pela comunidade internacional, inclusive por graves violações dos direitos humanos, gerou por aqui reações desencontradas. Muitos, como eu, condenaram a violência perpetrada contra uma missão protegida pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas. Redigi moção de repúdio que foi aprovada no Senado Federal. Nela, afirmei o óbvio: o cerco à embaixada é inaceitável, o abrigo a Manuel Zelaya é necessário e sua volta ao cargo de presidente constitui-se numa demanda legítima da comunidade internacional. No plano mundial, muitos governos manifestaram sua solidariedade ao Brasil. Entretanto, para meu espanto, internamente há aqueles que vêm aproveitando o episódio para atacar o Brasil e seu governo.
Ameaça ao desenvolvimento (Correio Braziliense)
Belo Monte - ainda falta muito a ver (O Estado de S. Paulo)
Choques externos e meta de inflação (Valor Econômico)
Decadência jurídica (O Globo)
E o Fed começou a se mover... (Folha de S. Paulo)
Liberdade e justiça social (Correio Braziliense)
No embalo da terceira idade (Correio Braziliense)
O Itamaraty e seu aliado, Zelaya (O Globo)
Onde passa boi… (Correio Braziliense)
Os desequilibrados de Pittsburgh (Folha de S. Paulo)
Para manter viva a esperança (Jornal do Brasil)
Uma jogada em Honduras (Folha de S. Paulo)
Velhos tempos, belos dias (O Estado de S. Paulo)
Zelando por Zelaya (Jornal do Brasil)
COLUNAS
- Armadilhas à solta (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
- Nesta reta final de ano e de formatação das pré-candidaturas a presidente da República, cada vez mais ministros serão chamados ao Parlamento para falar de temas de que o governo não gosta, como a crise na Receita Federal e as obras empacadas do PAC. É a temporada das arapucas
Bradesco mira classe C para ampliar venda de seguro (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O Grupo Bradesco de Seguros e Previdência quer aproveitar a entrada da classe C à rede bancária para vender seguros para clientes de baixa renda. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% a venda de apólices abaixo de R$ 9,00 neste ano, que somaram 2,1 milhões de contratos no ano passado. O Bradesco possui hoje um total de 29 milhões de contratos de seguros. A porta de entrada dos consumidores das classes C e D no mercado de seguros é principalmente as apólices de vida, segundo o presidente do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, Marco Antonio Rossi, que assumiu o cargo anteriormente ocupado por Luiz Trabuco, atual presidente do banco Bradesco.O segmento de vida responde por 70% do total de itens abaixo de R$ 9,00 comercializados pela seguradora.Para Rossi, a carência de bancarização é um dos entraves para vender seguro aos clientes de baixa renda. Uma das estratégias da seguradora para expandir os negócios é trabalhar melhor a carteira de clientes do próprio banco, diz."É mais difícil vender seguro para quem não tem conta em banco. Existe um mundo de oportunidades dentro da carteira do Bradesco que ainda não atingimos", afirma Rossi.Outra aposta da seguradora para atingir a classe C é o segmento residencial. Os negócios nessa área cresceram 18% em 2008 e tiveram participação de 10% nos 2,1 milhões de de apólices abaixo de R$ 9,00.
"O brasileiro não se conforma nunca" Ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), em mais um discurso de "pré-candidata" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
G20 e Honduras, a ironia (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Gasto público, uma bomba para desarmar (Valor Econômico - Brasil)
Há alternativa à política cambial? (Valor Econômico)
Mercado já vê Selic a 12,75% em 2010 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Novos vereadores (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O azar e o porquê (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Obama além da retórica (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ponto final em divergência (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
República de Bananas (O Globo - Merval Pereira)
Saldo externo pode ser 2º maior do ano (Valor Econômico)
Sobre a ponte de Ciro com o PSDB (Valor Econômico - Política)
Sutilezas no G-20 (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Toffoli no telhado (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Uma eleição tranquila (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Vias de acesso (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
"Anarquistas" e policiais entram em confronto (Folha de S. Paulo)
Um grupo de pessoas vestindo preto, com o rosto coberto e autodenominado "os anarquistas" entrou ontem em confronto com a polícia de Pittsburgh no primeiro grande protesto contra a reunião do G20. Eles faziam parte de uma multidão de cerca de 500 pessoas que protestavam contra o encontro e atiraram latas de lixo e pedras contra os policiais. O revide veio com bombas de gás lacrimogêneo e gás pimenta. Do lado dos policiais, pelo menos uma viatura teve os vidros quebrados. Os manifestantes também atacaram algumas vitrines. Eles iniciaram os protestos no Arsenal Park, uma das áreas designadas no centro de Pittsburgh pela polícia para os protestos sobre o encontro. Mas, gritando palavras de ordem contra banqueiros e chefes de Estado, eles deixaram o parque e se dirigiram para ruas não autorizadas e próximas à sede do encontro do G20.
''A Previ tem outros desenquadramentos'' (O Estado de S. Paulo)
O diretor de Investimentos do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), Fábio Moser, revelou que a mudança nas regras do setor "no geral" enquadrou a fundação nos limites de aplicações em renda variável (títulos, ações e debêntures). "Mas, se ela (Previ) vai voltar a investir, ainda não dá para saber", disse. Ele considerou também difícil o fundo aproveitar de imediato a oportunidade aberta pelo CMN e se lançar em investimentos no exterior. "Com tantas oportunidades no Brasil, seria bem difícil começar no curto prazo investimentos no exterior", afirmou. Por estar superexposta em aplicações em renda variável, a medida mais relevante para a Previ é a que trata da elevação do limite para esses investimentos dos atuais 50% para 70% do patrimônio. Atualmente, a fundação tem cerca de 60% de seu patrimônio (R$ 127 bilhões) aplicado nesse segmento. A Previ chegou a fechar um acordo com a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) com o comprometimento de se enquadrar à legislação até 2014.
''Censura ao ''Estado'' é injustificável em qualquer caso' (O Estado de S. Paulo)
A fatura do crescimento (Correio Braziliense)
Acervo pessoal de livros de Celso Furtado é aberto a visitação no BNDES no Rio (Folha de S. Paulo)
Após acordo, Suíça sairá de "lista negra" de paraísos fiscais (Folha de S. Paulo)
Após tombo, setor de máquinas cresce 18% em agosto (Folha de S. Paulo)
Avança ideia de criação de Eximbank (Valor Econômico)
Balanço do turismo deve piorar (O Estado de S. Paulo)
Bancários paralisam 2,5 mil agências (O Estado de S. Paulo)
Bancários prometem ampliar greve hoje (Folha de S. Paulo)
BC aumenta para US$ 18 bilhões projeção de deficit em conta-corrente este ano (Jornal de Brasília)
BC prevê aumento no déficit externo (O Estado de S. Paulo)
BC projeta piora do déficit externo (Valor Econômico)
BC quer criar título para facilitar captação de bancos pequenos(Folha de S. Paulo)
BCs reduzem programas de ajuda a bancos (Folha de S. Paulo)
Bolsa recua com cenário ruim e desce a 60 mil pontos (Folha de S. Paulo)
Bolívia cobra reajuste do gás (O Estado de S. Paulo)
Brasil está mais competitivo, aponta Fiesp (Folha de S. Paulo)
Brasil rejeita reforma "meia-sola" no Fundo (Folha de S. Paulo)
Brasileiros ampliam gastos no exterior (Folha de S. Paulo)
BTG Pactual anuncia compra da rede de drogarias Farmais (Folha de S. Paulo)
Carteiros de SP decidem voltar ao trabalho (O Estado de S. Paulo)
CHANCE DE MORADIA PARA A CLASSE MÉDIA (Correio Braziliense)
Chuva afeta colheita da cana, e preço do álcool sobe (Folha de S. Paulo)
CMN aumenta limite de aplicação de fundos de pensão em ações do mercado financeiro (Jornal de Brasília)
CMN decide manter a TJLP em 6% ao ano (Valor Econômico)
CMN eleva limites de aplicação em renda variável para fundos de pensão (O Globo)
CMN mantém juro de longo prazo em 6% (O Estado de S. Paulo)
Com impasse sobre reajuste, greve de bancários deverá ser mais longa (O Globo)
Concorrência elevará crédito bancário em 2010 (O Globo)
Cresce aposta em alta dos juros em 2010 (O Globo)
Crescimento elevará déficit em 61% (Jornal do Brasil)
Crise global freia expansão de 100% ao ano (Folha de S. Paulo)
Desemprego estagnado em agosto (Jornal do Brasil)
Desenvolvimento vai além do modelo (Correio Braziliense)
Dilma e Serra: prévia em SP (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria aumentou 3,9% em agosto, a maior alta desde abril de 2004 (Jornal de Brasília)
Entrada de dólar faz moeda recuar 22,7% (O Estado de S. Paulo)
Fluxo cambial está negativo em US$ 991 milhões (Jornal de Brasília)
Fora da nova ordem mundial (Valor Econômico)
Fundos terão mais R$ 90 bi para Bolsa (O Estado de S. Paulo)
Fundos terão novas opções de aplicação (Valor Econômico)
G20 pretende substituir FMI como fórum da nova economia (Folha de S. Paulo)
Gasto de ricos em 3 dias é o mesmo de pobres em 1 ano (Jornal do Brasil)
Governo dos EUA começa a reduzir ajuda a mercados (Jornal de Brasília)
Governo reforça em R$ 1 bilhão linha de crédito para exportadores(Jornal de Brasília)
Governo vai avaliar custo político da repatriação (Valor Econômico)
Greve paralisa atividade em 13 sedes administrativas de bancos em Curitiba (Jornal de Brasília)
Ibovespa cai 0,74% (Jornal de Brasília)
Inadimplência nos cartões cresce (O Globo)
Incerteza sobre custo de Belo Monte emperra consórcios (Folha de S. Paulo)
Indústria de SP tem contratação recorde, diz IBGE (O Estado de S. Paulo)
Indústria evita alta do desemprego (Correio Braziliense)
Indústrias voltam a contratar em agosto (Folha de S. Paulo)
Investimento estrangeiro no setor produtivo do país acumula US$ 15,8 bilhões até agosto (Jornal de Brasília)
Investimento externo explode com IPOs (Folha de S. Paulo)
Investimentos de estrangeiros em ações no país deve continuar a subir, segundo o BC (Jornal de Brasília)
IPCA-15 cede mais e segue no centro da meta (Folha de S. Paulo)
IPHAN ABRE DIA 5 AS INSCRIÇÕES PARA 187 VAGAS, E OFERECE SALÁRIOS ATÉ R$ 3,2 MIL. (Jornal de Brasília)
Juros inflados (O Globo)
Limite ampliado na previdência dos Estados (Valor Econômico)
Líderes decidem sobre poder no FMI (O Globo)
Mais recursos para o BNDES (Jornal do Brasil)
Marfrig e Doux voltam a negociar (Valor Econômico)
Mudança em fundos ajuda obras do governo (Folha de S. Paulo)
Mudança inclui Estados e municípios (O Estado de S. Paulo)
Novas ações protecionistas ameaçam agenda do G20 (Folha de S. Paulo)
Nível extremo de pobreza cai à metade, diz Ipea (Folha de S. Paulo)
OGX adquire participação em sete blocos no Maranhão (Folha de S. Paulo)
Para CNI, indústria parou de cortar vagas (O Estado de S. Paulo)
Pittsburgh firma G-20 como novo fórum global (O Globo)
Plano de recuperação da VarigLog é rejeitado (O Globo)
Prévia da inflação oficial sobe 0,19% em setembro, mas fica abaixo da taxa de agosto (Jornal de Brasília)
Receitas de empresas brasileiras no exterior superam expectativa do BC (Jornal de Brasília)
Recuperação econômica agrava déficit nas contas externas, diz BC(O Globo)
RECUPERAÇÃO GLOBAL PUXA OS PREÇOS DAS EXPORTAÇÕES (Valor Econômico)
Ricos gastam em 3 dias o que pobres consomem em um ano, afirma Ipea (O Globo)
Senhores do tempo (Valor Econômico)
Setor produtivo terá mais recursos ano que vem (O Globo)
SP terá mais R$ 3 bi para casa própria (O Estado de S. Paulo)
Substituição por temporário (Jornal de Brasília)
Taxa de Juros de Longo Prazo é mantida em 6% ao ano (Jornal de Brasília)
Taxa de longo prazo é mantida (O Globo)
TSYS chega para disputar mercado (Valor Econômico)
UE impõe tarifa sobre folha de alumínio brasileira (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Advogado-geral nega indicação (Folha de S. Paulo)
O advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, disse por meio de assessoria que não teve nenhuma relação com a indicação de Mônica Ortega Toffoli e que à época (agosto de 2003) já tinha se separado dela, embora não formalmente. Mônica não disse de quem partiu sua indicação, mas afirmou que reunia todas as qualificações profissionais para exercer a função. "Sou formada em relações públicas, tenho experiência na área, trabalhei já na Nestlé, na Bayer, tenho um histórico. Desde os 17 anos eu sou uma profissional respeitada na minha área, pós-graduada. Acho bastante desagradável que pelo fato de o Toffoli ter sido indicado para um cargo público eu tenha a minha vida profissional sendo investigada. Eu acho isso um absurdo", afirmou.
Agente aposentado forjou dossiê, diz PF (Folha de S. Paulo)
Um agente federal aposentado lotado na ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Combustíveis) é apontado pela Polícia Federal como o autor de um falso dossiê contra o administrador de empresas Victor de Souza Martins, diretor da ANP e irmão do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins. Segundo o dossiê, Martins usava seu cargo na agência para beneficiar as prefeituras que contratavam a empresa Análise Consultoria, que é dele e de sua mulher. Na ANP, ele e outros dois diretores são responsáveis por definir se um município deve ou não receber royalties do petróleo (compensação que as empresas produtoras pagam à União, aos Estados e municípios) e se o valor pago deve ser revisto. O dossiê acusa Martins de aumentar a parcela recebida pelas prefeituras atendidas por sua empresa.
Alencar defende domínio de tecnologia nuclear (O Globo)
Alencar defende orçamento maior para Forças Armadas (Valor Econômico)
Alencar defende tributação de rendimentos da poupança (Jornal de Brasília)
Alencar propõe vincular percentual de até 5% do PIB a orçamento das Forças Armadas (Jornal de Brasília)
Arma nuclear pode proteger pré-sal, diz Alencar (Folha de S. Paulo)
Assembleia do Ceará emprega 1.175 que não precisam dar expediente diário (O Globo)
Casa Civil deu cargo à mulher de Toffoli (Folha de S. Paulo)
CNBB critica legalização dos bingos (Valor Econômico)
CNJ corta extra que deu R$ 1,4 bi a TJ gaúcho (O Estado de S. Paulo)
CONSELHO DA ONU APROVA LIMITE PARA ARMAS NUCLEARES (O Estado de S. Paulo)
Cursos, só do interesse da Casa (O Globo)
Câmara deve analisar Estatuto Racial (O Globo)
De carona no discurso alheio (O Globo)
Denúncia contra Suplicy é arquivada (O Estado de S. Paulo)
Dilma e Serra dividem palanque em evento em SP e trocam alfinetadas (Folha de S. Paulo)
Dois caças Rafale caem no Mar Mediterrâneo (O Globo)
Emenda com muitos entraves (Correio Braziliense)
Ficha limpa pode ser exigida (Jornal do Brasil)
Fundo de pensão poderá assumir riscos maiores em aplicações(Folha de S. Paulo)
Função de ex-policial era coibir corrupção na ANP (Folha de S. Paulo)
Gabeira reflui e Zito avança no PSDB (Valor Econômico)
GOLPISTAS ACUSAM LULA DE INTROMISSÃO (Folha de S. Paulo)
Governador paulista é volta ao passado, diz Ciro (O Estado de S. Paulo)
Inscrições para a 6ª edição do Parlamento Jovem se encerram no dia 29 (Jornal de Brasília)
José Alencar defende que país invista em arma nuclear (Jornal do Brasil)
Juntos em São Paulo, Serra e Dilma demonstram preocupação com aliados (Valor Econômico)
Justiça gaúcha suspende ação contra Yeda (O Globo)
Juíza é acusada de não ser isenta e ação contra Yeda para (Folha de S. Paulo)
Lula será ''garoto-propaganda'' de novo avião (O Estado de S. Paulo)
Marina critica discurso do presidente na ONU (O Estado de S. Paulo)
Marina critica Lula (O Globo)
Marina monta estratégia e afeta a de adversários (Valor Econômico)
Meirelles acerta sua filiação ao PMDB (Valor Econômico)
Meirelles avisa a Temer que se filiará ao PMDB (O Estado de S. Paulo)
Meirelles próximo do PMDB (Correio Braziliense)
Mesa autoriza Sarney a extinguir cargos no Senado (Jornal de Brasília)
Mesa corta cargos já desocupados (O Globo)
Minc critica Marina, que critica governo (Folha de S. Paulo)
Na TV, governo vai pedir papéis da ditadura (Folha de S. Paulo)
Para IBP, há margem para negociar projeto que garante exclusividade à Petrobras (Valor Econômico)
Para Mendes, ''não é ideal'' Lula indicar 8 ao STF (O Estado de S. Paulo)
Parar para pensar (O Globo)
PMDB não esconde apoio a Lula, diz petista (O Estado de S. Paulo)
Polícia contra bingos (Correio Braziliense)
PSB avalia chance de lançar Chalita ao governo de SP (Valor Econômico)
PT e PMDB devem selar pré-aliança formal para 2010 (Folha de S. Paulo)
Quando o problema é o transporte (Correio Braziliense)
Recurso suspende ação civil contra Yeda (O Estado de S. Paulo)
Repatriação de ativos às vésperas da campanha levanta resistências(Valor Econômico)
Sarney vai cortar 500 cargos do Senado (Jornal de Brasília)
Senado corta 511 cargos, mas não economiza (Correio Braziliense)
Senado libera funcionários para atuar em bases estaduais (Folha de S. Paulo)
Senado manda mais servidores para os estados (O Globo)
Senadora propõe mobilização popular pelo ambiente (Valor Econômico)
Suinocultura e outros setores são beneficiados com prorrogação de linha especial de crédito (Jornal de Brasília)
TCDF anula concurso da Polícia Militar (Correio Braziliense)
TV é aposta tucana para subir nas pesquisas (O Estado de S. Paulo)
Zelaya resiste e governo critica atuação de Lula (Correio Braziliense)
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