JORNAL DE BRASÍLIA
RECEITA FEDERAL PUBLICA EDITAL DO CONCURSO PARA AUDITOR FISCAL
Na última semana, milhares de concurseiros que esperavam ansiosos a abertura da seleção da Receita Federal tiveram uma boa notícia. Finalmente foi publicado o edital para 450 vagas ao cargo de auditor fiscal. Tanta expectativa tem uma justificativa. Além da estabilidade no emprego, os nomeados começaram no serviço público com uma salário de R$ 13 mil. E, já no ano que vem, podem receber um contracheque de R$ 19 mil. Os concurseiros esperavam que a Receita lançasse um único concurso para o preenchimento das 1.150 vagas autorizadas pelo Ministério do Planejamento, em abril, das quais 450 eram para auditor e 700 para analista tributário (antigo técnico). As chances para analista, no entanto, serão oferecidas em uma segunda seleção, prevista para ser lançada em breve, já que o prazo para a publicação do edital se encerra em outubro. Antes de efetuar sua inscrição, que será aberta a partir de hoje, a primeira tarefa do candidato é ler o edital com atenção mais que redobrada. Afinal, são inúmeras as novidades presentes no documento em relação ao último concurso.
O GLOBO
HONDURAS BARRA A OEA E FAZ AMEAÇAS AO BRASIL
Lula rejeita ultimato que põe em risco imunidade da embaixada brasileiraO governo de Honduras deu ultimato ao Brasil para que decida, em dez dias, o status do presidente deposto, Manuel Zelaya, sob pena de a embaixada brasileira perder sua imunidade diplomática. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu irritado ao comunicado e disse que não acata "ultimato de um golpista". O governo de Roberto Micheletti elevou ainda mais a tensão com a Organização dos Estados Americanos (OEA), ao proibir a entrada no país de uma missão de diplomatas. A pedido de Lula, o chanceler Celso Amorim repreendeu Zelaya por pregar, de dentro da embaixada, a revolta popular no país. (págs. 1, 20 e 21)
FOLHA DE S. PAULO
LULA DIZ REFUTAR "ULTIMATO DE GOLPISTA"
Presidente deposto incita partidários a protestarem em TegucigalpaO presidente Luiz Inácio Lula da Silva rejeitou ontem o ultimato dado pelo governo de facto de Honduras para que o Brasil defina em dez dias o status do presidente deposto Manuel Zelaya, abrigado na embaixada em Tegucigalpa. "O governo brasileiro não acata o ultimato de um golpista", disse Lula, em tom irritado, em entrevista coletiva na Ilha de Margarita, na Venezuela, durante reunião de cúpula de 65 países da América do Sul e da África, relata o enviado especial Lourival Sant'Anna. "O governo brasileiro não negocia com ele. Quem tem de negociar é a OEA (Organização dos Estados Americanos) e o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que já tomaram as decisões (pela volta de Zelaya ao poder)." Convocados pejo presidente deposto, milhares de manifestantes devem protestar hoje na capital do país. (págs. 1 e A10)
JORNAL DO BRASIL
CRUZ VERMELHA QUER ACESSO A PRESÍDIOS
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha solicitou oficialmente ao governo federal acesso aos presídios do Rio de Janeiro. É um caso previsto apenas em guerra, mas a organização considera que o quadro de "violência grave" da cidade é retroalimentado pelas más condições de saúde e direitos humanos de quem está preso - e cita como exemplo a criação do Comando Vermelho. Ter acesso aos cárceres, sustenta o CICV, dará maior abrangência aos projetos com moradores de sete favelas do estado. Além disso, vai ajudar no trabalho de conscientização das polícias Civil e Militar.(págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
FAMÍLIAS SE RECUSAM A DOAR ÓRGÃOS NO DF
Apesar do acréscimo de 24,3% no número de transplantes no país, o Distrito Federal não pode comemorar o mesmo êxito. Um dos motivos é o alto índice de rejeição por parte das famílias. De janeiro a setembro, 31,8% das abordagens fracassaram, percentual superior ao de anos anteriores e maior do que a média nacional, que ficou em 20% no primeiro semestre. Especialistas apontam a demora na confirmação da morte cerebral e a pressa em fazer o sepultamento como fatores para a negativa. No Brasil, 59.944 pessoas aguardam por um transplante. Dessas, 1.792 estão na lista do DF. (págs. 1, 19 e 20)
O governo federal será responsável por quase metade da expansão da renda neste ano, fatia que deve ser mantida também em 2010. Do aumento projetado de R$ 56,2 bilhões para a massa de rendimentos em 2009, 49,7% se devem a impulsos oficiais, como o Bolsa Família, o impacto do aumento do salário mínimo sobre os gastos federais e o reajuste do funcionalismo. Para 2010, o governo deve responder por 49,4% da alta esperada de R$ 72,7 bilhões. Os cálculos são da MB Associados e já descontam a inflação. A participação do governo na elevação do rendimento deu um salto expressivo neste ano, diz o economista-chefe da MB, Sérgio Vale, lembrando que, em 2008, a fatia da União foi de 27%. Esses números mostram inequivocamente que o governo foi decisivo para sustentar a renda neste ano e, com isso, impedir uma retração mais acentuada da economia. O lado positivo desse estímulo é que o impulso oficial ajudou a manter o consumo num momento delicado, devido aos efeitos da crise global. De janeiro a julho, as vendas no varejo aumentaram 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado, uma alta considerável. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A causa da educação (Folha de S. Paulo)
Há um consenso cada vez maior da importância da participação dos pais na vida escolar de seus filhos. Os resultados extraídos da Prova Brasil mostram que essa participação pode contribuir para melhorar o desempenho escolar, como mostrou recentemente um estudo do Unicef. Por outro lado, essa participação é ainda muito tímida e os pais têm delegado às escolas a função da educação plena de seus filhos, o que é um grande equívoco.Há um sábio provérbio africano que diz: "É preciso toda uma aldeia para educar uma criança". Sem a participação efetiva dos pais e de toda a sociedade, fica difícil acelerar o tempo para que a educação brasileira possa melhorar, de forma que crianças e jovens não apenas passem pela escola, mas, de fato, aprendam.Ao completar três anos de existência no último dia 6/9, o movimento Todos pela Educação já pode comemorar expressivas vitórias, graças ao trabalho em parceria com vários setores da sociedade.
A escolha do ministro (Folha de S. Paulo)
O Supremo Tribunal Federal já abrigou ministros que enrubesceram o Judiciário. Na história recente, Francisco Rezek e Nelson Jobim são os mais notórios: fizeram com que o princípio da separação dos Poderes parecesse ser uma questão de guarda-roupa. De toga, eram juízes. Sem ela, políticos.Rezek largou o tribunal após presidir a eleição de 89. Foi servir o vitorioso Collor no governo. Em 92, voltou ao STF pelas mãos do próprio, para deixar o tribunal de novo cinco anos depois. Patrocinado por FHC, foi para a Corte de Haia.O currículo de Jobim não é menos brilhante. Ministro do tucano, foi indicado para o STF. Saiu-se tão bem na função que recebeu o apelido de líder do governo no Supremo. Depois, abandonou a Casa querendo ser vice de Lula. Não foi, mas ganhou cargo na Esplanada.Rezek e Jobim são lembrados agora em razão da indicação do antigo advogado do PT José Antonio Toffoli para o STF por Lula. Talvez a comparação não seja justa -Toffoli, quem sabe, pode se tornar um excelente ministro, independente e isento, e dignificar o Supremo-, mas o ponto não é esse.O problema é que esse modelo de escolha é frágil na medida em que provoca um entrelaçamento demasiado entre os Poderes -e o Executivo inevitavelmente acaba influenciando o pensamento jurídico.
A polêmica anistia fiscal (Jornal do Brasil)
Apenas o melhor (Folha de S. Paulo)
Carro a álcool polui mais? (Correio Braziliense)
Demonstração de transparência (Jornal do Brasil)
Desarmamento não gera segurança (Jornal do Brasil)
Despreparo e improviso (Folha de S. Paulo)
Dignidade (O Globo)
Dívida das indústrias sobe até 46% após a crise (O Estado de S. Paulo)
Em defesa de um imposto mundial (Valor Econômico)
Humanização para além do acolhimento (Correio Braziliense)
Individualismo feroz (Folha de S. Paulo)
Insensatez dos índices oficiais de produtividade (Folha de S. Paulo)
Ironia de ex-ministro (Correio Braziliense)
Moore, com o dinheiro do diabo (O Estado de S. Paulo)
Números são de guerra, mas interpretações divergem (Jornal do Brasil)
O cavalo-de-pau do pré-sal (Jornal do Brasil)
O direito de não usar drogas (O Estado de S. Paulo)
O que dá mais receita ao Estado, concessão ou partilha? (Valor Econômico)
Pantomima (O Estado de S. Paulo)
Qual o futuro da exploração mineral no Brasil? (Jornal do Brasil)
Ser forte é a única opção (Correio Braziliense)
Serra: a preferência é da direita (Jornal do Brasil)
COLUNAS
BC reforça visão de alta da Selic em 2010 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
As taxas de juros terminaram a semana passada com o mesmo viés com o qual iniciaram o período: de alta. Na sexta-feira, o swap de 360 dias subiu de 9,56% para 9,60%. Na sexta anterior estava em 9,30%. O juro real implícito nesse contrato avançou de 4,89% para 5,18%. Aos motivos anteriores - revisão para cima do crescimento projetado para economia em 2010, perspectiva de maiores pressões de demanda provenientes de gastos pré-eleitorais e incertezas relacionadas a uma possível substituição do presidente do Banco Central e de dois diretores -, juntou-se o Relatório de Inflação referente ao terceiro trimestre do ano. Ao sinalizar uma aceleração inflacionária em 2011, o Relatório fez coro com a expectativa majoritária do mercado de que a Selic irá subir no ano que vem.
Brasília no pedal (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dentro de 40 dias os brasilienses terão à disposição um sistema público de bicicletas para circular pela cidade. A fórmula segue modelo europeu, particularmente bem-sucedida em Paris, onde foi visitado pelo secretário Alberto Fraga (foto), responsável por sua introdução na capital. Funciona assim: as bicicletas são concentradas em pontos-chave da cidade, onde podem ser retiradas por qualquer usuário. Basta para isso um cadastramento na internet, com número de cartão de crédito que serve tanto como garantia em caso de sumiço da bicicleta, como do pagamento pelo uso. Funciona tudo automaticamente. A partir daí, é só pedalar.
Construção civil e varejo mantêm expansão do emprego em agosto (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Distribuição, repulsa e sossega leão (Valor Econômico - Política)
Estado terceirizado e burocracia puro sangue (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Lula fala grosso, mas o Brasil não é ameaça (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O bobo de Chávez (O Globo)
O mal está em toda a parte (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ponto final em divergência (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Que prévias? (Folha de S. Paulo - Painel)
Quem ganha mais? (O Globo)
Recuperação econômica - a hora da verdade (Valor Econômico)
Serra cai. Marina e Dilma empatam (Jornal do Brasil - Informe JB)
Temporada de dossiês (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Valor de mercado volta aos R$ 2 trilhões (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Zelaya, um teste para todos (Valor Econômico - Brasil)
ECONOMIA
''Ninguém faz superávit por hobby'' (O Estado de S. Paulo)
A execução da meta de superávit primário (economia que o governo faz para pagar os juros da sua dívida) de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) não é "um imperativo", afirmou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. O governo, segundo ele, poderá rever a meta se houver uma avaliação nesse sentido, dependendo das condições da economia no próximo ano, como o comportamento da inflação e das taxas de juros praticadas pelo Banco Central. "Ninguém faz superávit por hobby", disse Bernardo. Em entrevista ao Estado, o ministro enumera os fatores que levaram o governo a fazer uma inflexão na meta deste ano, que poderá ficar em 1,56% do PIB. A discussão sobre a redução da meta, também em 2010, segundo Bernardo, não é tema de conversa entre os ministros, embora ele reconheça que essa avaliação é feita "por algumas pessoas". Segundo o ministro do Planejamento, uma inflexão na política fiscal é decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estabeleceu o crescimento econômico como prioridade do governo no último ano de seu mandato. A seguir, os principais trechos da entrevista.
A tentação que pode assombrar Lula (O Estado de S. Paulo)
O presidente Lula deu sorte, no ano passado, ao profetizar que o efeito da crise financeira internacional no Brasil seria "uma marolinha". Os fatos dão-lhe razão. Mas, ao dizer o que disse, ele não tinha nada em que se apoiar - foi puro "chute". Chutou para animar a galera, pois nenhum presidente avaliza o pessimismo e, em matéria de "pensar positivo", Lula é mestre. Também os prognósticos sombrios que então partiram de muitos economistas e analistas respeitadíssimos eram puro "chute", pois nada os fundamentava. A crise parecia muito grave porque tinha características inéditas. E era, de fato, grave, tanto assim que ainda assombra o horizonte da economia mundial.
ABBOT DEVE COMPRAR UNIDADE DA SOLVAY POR 4,8 BI (Folha de S. Paulo)
Até membros do governo foram espionados (Folha de S. Paulo)
Aumenta participação dos países emergentes no Fundo Monetário Internacional (Jornal de Brasília)
Ações recomendadas chegam a ter retorno melhor que Bolsa (Folha de S. Paulo)
Banco Central prevê que taxa de desemprego volte ao nível de 2002 este ano (Jornal de Brasília)
Banco Rendimento fecha a compra do Concórdia (Valor Econômico)
BC seleciona instituições financeiras para gerir US$ 6 bilhões das reservas (Jornal de Brasília)
Brasil esbarra em velhos entraves (Correio Braziliense)
Brasil não cumprirá ultimato de golpistas de Honduras (Jornal do Brasil)
Cabral sai em defesa de estaleiro (O Globo)
Começa hoje reserva de ações do Santander (Folha de S. Paulo)
Concurso ocorre sem problemas (Correio Braziliense)
Confaz rejeita suspensão de créditos de ICMS para empresas exportadoras (Jornal de Brasília)
Congresso quer mudar taxação de cadernetas (Folha de S. Paulo)
Construção vive boom de ofertas na Bolsa (Folha de S. Paulo)
Criação do Banco do Sul é oficializada, com capital de US$ 20 bi(Folha de S. Paulo)
Empresas não comentam a investigação (Folha de S. Paulo)
Empréstimos do Fed sob auditoria (Jornal do Brasil)
Fabricantes de autopeças lideram os pedidos (O Estado de S. Paulo)
FGTS preocupa parlamentares e vira alvo de 276 projetos no Congresso (O Globo)
Lula diz que o Brasil crescerá 5% em 2010 (Jornal do Brasil)
Lula: país deve crescer 5% no próximo ano (O Globo)
Matérias-primas pressionam custos das indústrias (O Estado de S. Paulo)
Multinacionais transferem fábricas do exterior para o Brasil (O Estado de S. Paulo)
Número de poupanças com mais de R$ 50 mil cresce 9% (Folha de S. Paulo)
Oferta de ações traz de volta euforia (Valor Econômico)
Paulista é o líder do ranking anual, com ampla vantagem (Folha de S. Paulo)
Pêndulo da reforma tributária (O Estado de S. Paulo)
Receita Federal publica edital do concurso para auditor fiscal. (Jornal de Brasília)
Recuperação da economia eleva os preços das matérias primas(Jornal do Brasil)
Retomada altera o perfil da inadimplência (Valor Econômico)
Semana trará importantes indicadores sobre os EUA (Folha de S. Paulo)
Só no papel (Correio Braziliense)
Telecom Italia espionou outras 3 teles no Brasil (Folha de S. Paulo)
Um atalho para a universidade (Correio Braziliense)
POLÍTICA
'Minha candidata é Dilma', afirma Chávez (O Globo)
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou apoio irrestrito à chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmando que a ministra é a sua candidata nas eleições presidenciais de 2010 no Brasil.
- Dilma será a próxima presidente do Brasil - afirmou em seu discurso, anteontem, durante a abertura da 2ª Cúpula América do Sul-África, realizada em Isla Margarita, na Venezuela. Chávez fez a declaração depois de mencionar seu bom relacionamento com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, mentor e padrinho da candidatura. O venezuelano disse ainda que sabia estar correndo o risco de ser acusado de intromissão nos assuntos internos do Brasil. No entanto, afirmou, não poderia deixar de fazer a declaração, porque estava agindo "com o coração".
- Sei que vão me acusar de ingerência, mas meu coraçãozinho é que está falando. Minha candidata é Dilma. O líder venezuelano também lamentou, diversas vezes, que o presidente brasileiro esteja em fim de governo. Para ele, o consolo é que Dilma ganhará as eleições.
Apostas na fraude (O Globo)
Se os parlamentares quiserem conhecer um pouco mais do mercado dos bingos e caça-níqueis, que o Congresso cogita legalizar, os arquivos sonoros da Operação Furacão podem fornecer um bom panorama. Conversas gravadas pela Polícia Federal durante as investigações revelam que os programas de apostas eletrônicas instalados nas máquinas das casas de jogos do Rio eram rotineiramente violados para ludibriar apostadores e lavar dinheiro. Do conjunto de gravações, O GLOBO teve acesso a três conversas mantidas entre o empresário de jogos Jaime Garcia Dias; o seu braço direito, Adilson Oliveira Coutinho Filho; e o ex-gerente do Bingo Laranjeiras José Luiz da Costa Rebelo. Nos diálogos, os interlocutores tratam abertamente de dois tipos de fraude: a manipulação do valor acumulado de apostas e a indução da máquina para produzir um resultado financeiro fixo, sem riscos para o explorador do negócio.
Assembleia do Tocantins aprova regras de eleição indireta para governador (O Globo)
Biscaia: esquema se repete em outros estados (O Globo)
Brasil quer contrapartida por anistia a bolivianos (O Estado de S. Paulo)
Caminhada do PV pelo clima vira ato de campanha de Marina (O Globo)
Cargos por votos (Correio Braziliense)
Chávez torce por Dilma (O Globo)
Ciro quer dar vaga de vice para o PDT (O Estado de S. Paulo)
DEM é o campeão de emendas ao pré-sal (Valor Econômico)
Disputa pelo diretório ditará rumos da sigla em MG (Valor Econômico)
Divergências locais dividem PSDB e DEM (Folha de S. Paulo)
Embraer é favorável à compra de caças suecos (Valor Econômico)
Esnobado pelo PT, Hélio Costa negocia com Aécio (Valor Econômico)
Estrelas de olho nas urnas em 2010 (Correio Braziliense)
Gibi de tucanos reivindica a paternidade do Bolsa Família (Folha de S. Paulo)
GOLPISTAS DECRETAM ESTADO DE SÍTIO EM HONDURAS (O Estado de S. Paulo)
Governo Lula é refratário a metas de clima, diz Marina (Folha de S. Paulo)
HACKERS INVADEM SITE DO MINISTÉRIO DA DEFESA (Folha de S. Paulo)
Indicado para vaga no STF, Toffoli será sabatinado pela CCJ do Senado na quarta-feira (Jornal de Brasília)
Justiça de Minas assume processo do valerioduto (Folha de S. Paulo)
Lula conclama Ásia e África (Jornal do Brasil)
Lula diz que países ricos não souberam assumir seus erros diante da crise mundial (Jornal de Brasília)
Lula pede novos mecanismos de integração em Cúpula ASA (Jornal de Brasília)
LULA REAGE COM IRONIA A APOIO DE CHÁVEZ A DILMA (Folha de S. Paulo)
Líder nas pesquisas para o governo, Alckmin isola-se no PSDB (Valor Econômico)
Ministro herda nó da liberação (Valor Econômico)
Ministério bloqueia repasses para atualizar dados (Folha de S. Paulo)
O peso do Bolsa Família (Correio Braziliense)
Orçamento de 2010 pode ter rombo de R$ 35,6 bilhões (Gazeta do Povo)
Passeata ambientalista vira ato pró-Marina (Valor Econômico)
Polícia indicia 9 da Via Campesina (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria libera criação de gado em área indígena no TO (Folha de S. Paulo)
Promotoria aponta desvio de R$ 2,7 mi em gestão Azeredo (Folha de S. Paulo)
PSDB acusa Chalita de oportunismo político (O Estado de S. Paulo)
PT tenta evitar prévias em SP (O Globo)
Relatório do BC alerta para aumento da inflação em 2010 (Valor Econômico)
Rio vê Marina em tom eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Vagas na Aeronáutica (Correio Braziliense)
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