Hillary Clinton defende 'transição ordenada' para a democracia; no Cairo, líder opositor exige saída de Mubarak. A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, defendeu"uma transição ordenada rumo a uma democracia real" no Egito, informa Álvaro Fagundes, de Nova York. Mesmo sem falar explicitamente na saída do ditador egípcio, Hosni Mubarak, ela na prática descartou sua permanência. Cobrou que a eleição para escolher o "próximo presidente" seja "livre, justa e confiável". Um dos principais opositores, o prêmio Nobel Mohamed ElBaradei discursou para uma multidão no Cairo. "É o começo de uma nova era, o que nós começamos não pode ser revertido. Temos uma exigência: que Mubarak deixe o poder."
Consulta a diplomatas inclui temas como direitos humanos e relação com regimes autoritários. Despachos confidenciais revelam que o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, ordenou aos principais departamentos do Itamaraty, as embaixadas e a missão do Brasil na ONU que façam até março uma reavaliação da política externa, informa o repórter Jamil Chade. A ordem teria partido depois de uma longa conversa de Patriota com a presidente Dilma Rousseff. Entre os pontos que devem passar por revisão, estão o discurso sobre direitos humanos, a relação com regimes autoritários e as negociações com os EUA. Embaixadores acreditam que a política externa brasileira voltará a dar mais relevância a princípios e valores defendidos internamente no País - e que teriam sido deixados de lado pelo Itamaraty durante o governo Lula. (Págs. 1 e Nacional A8)
Gays deixam países árabes e, livres da repressão cultural e religiosa, se esbaldam nas festas de Nova York. (Págs. 1, 3 e 4)
Ao acabar com os velhos passes de papel e automatizar o benefício em forma de cartão, era de se imaginar que as fraudes com vale-transporte pudessem ser eliminadas, ou ao menos reduzidas. Mas a criatividade dos falsários ignorou a tecnologia. E o cartão eletrônico, entregue às empresas pela Fácil — responsável pelo sistema no Distrito Federal —, também tem sido vendido até pela metade do preço aos interceptadores. O esquema chegou às páginas da internet, que oferecem créditos de até R$ 600 em um único vale. O Correio presenciou todo o processo dentro de uma linha de ônibus, quando apenas um cartão chegou a ser utilizado 15 vezes em menos de 10 minutos. A falcatrua é feita na frente de todos, sem qualquer constrangimento — e o pior — sem nenhuma fiscalização por parte das empresas de ônibus. (Págs. 1 e 19)
Deve ser anunciada hoje a venda do controle do banco PanAmericano para o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves. A saída do empresário Silvio Santos do controle da instituição foi uma exigência do Banco Central depois da descoberta do segundo rombo, de cerca de R$ l,5 bilhão, nos últimos dias, que se somou à fraude contábil anunciada em novembro e que havia demandado uma capitalização de R$ 2,5 bilhões. Na noite de ontem, eram grandes as chances de um acordo. Assim como na primeira vez, o buraco será fechado com um empréstimo do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que pertence aos bancos e existe para garantir os depositantes bancários. O BTG pagará um preço, mas deve ser financiado pelo próprio FGC, assumindo, portanto, parte da dívida criada para resgatar o PanAmericano. O banco controlado por Esteves deve, ainda, apoiar a operação do PanAmericano, comprando recebíveis de crédito. (Págs. 1 e A2)
Sonolento balneário do sul da Bahia, Santo André vive do turismo. São duas ruas apenas: a da praia é dominada por pousadas e restaurantes cujos donos falam português com sotaque. Os cardápios dão a volta ao mundo, mas é preciso rodar para encontrar uma moqueca. O vilarejo tinha tudo para ser um destino privilegiado e exclusivo de VIPs internacionais. Privilegiado ainda é. Exclusivo, nem tanto. Quem tem movimentado a economia local são os turistas de outra sigla, a CVC. Os "barões", como os nativos chamam os viajantes endinheirados, só passeiam por lá durante os meses de verão. No resto do ano, grande parte dos estabelecimentos fecha as portas, seus donos voltam para a Europa, seus chefs vão destrinchar peitos de pato em outras cozinhas. Um dos poucos abertos 365 dias é o maior empreendimento turístico da praia, o Costa Brasilis. Resort com arquitetura e decoração para agradar ao baronato, passou a oferecer pacotes de uma semana por dez parcelas de R$ 130 ("aéreo" incluído). O preço mal paga duas faxinas em São Paulo. Os comerciantes locais descobriram que, ao contrário do turista nobre, vale a pena investir no ex-pobre. Enquanto os primeiros ficavam entocados e intocados no resort, os novos viajantes se dispõem a explorar pratos além do buffet - desde que se ofereça táxi grátis na ida e volta do restaurante. O neoturista desce no aeroporto de Porto Seguro, sobe em um ônibus amarelo ovo de janelas panorâmicas e 38 quilômetros, 29 quebra-molas, duas aldeias indígenas e uma balsa depois desembarca no seu hotel de luxo. Piscinas, jacuzzis e praias semi-virgens (sic) o aguardam, promete a propaganda.
A trilogia impossível (O Estado de S. Paulo)
Aprendendo com os erros da revolução (O Estado de S. Paulo)
Cláusula arbitral em estatuto social (Valor Econômico)
Crença do BC (O Globo)
Crescimento em ritmo chinês (O Estado de S. Paulo)
Defesa de um modelo (O Globo)
Domínio dos processos (Valor Econômico)
E agora, como ficar rico? (O Estado de S. Paulo)
Eles oferecem o coração (Correio Braziliense)
Especulação cambial e controle de capitais (Valor Econômico)
O caso Battisti e a Constituição (O Estado de S. Paulo)
O fim do superávit chinês (Valor Econômico)
O silêncio de Dilma (O Globo)
Oportunismo ambiental (O Estado de S. Paulo)
Política e cultura (Correio Braziliense)
Senador pelo PTD-DF (Correio Braziliense)
Valorizando o salário mínimo de forma sustentável (Correio Braziliense)
Omercado brasileiro piorou bem nos últimos dias e pegou de surpresa os investidores que se animaram com a recuperação logo nos primeiros dias do ano. Depois de alcançar os 71.632 pontos no dia 12, o Índice Bovespa veio caindo, caindo, até fechar na sexta-feira aos 66.697 pontos, a menor pontuação desde 9 de setembro do ano passado, quando encerrou aos 66.624 pontos. Está longe de ser coincidência o fluxo de estrangeiro diário na bolsa ter virado negativo a partir do dia 13, juntamente com a piora do cenário. Ou seja, a fuga do investidor internacional foi o grande causador do mau humor do mercado. Entre os dias 18 e 24, o saldo líquido (compras menos vendas) de estrangeiros na Bovespa foi negativo em R$ 750 milhões. No mês, até o dia 25, o saldo ainda é positivo em R$ 1,3 bilhão. No entanto, no auge de aplicação, até o dia 12, esse saldo chegou a ser positivo em R$ 2,5 bilhões.
Contratação liberada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
'Um superávit ornamental' (O Globo)
Cuidando da Saúde (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fortalecer a zaga (O Globo - Panorama Econômico)
Mais em casa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Mantega é quem disputa poder com Palocci (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Na torcida por Obama (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Os sindicatos e a política (Valor Econômico - Política)
Saldo de medidas chega à economia em fevereiro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) foi considerado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) o menos eficiente entre 16 grandes terminais do país que formam a categoria 1. Ele apresentou a pior pontuação (27,06) no indicador que relaciona a quantidade de passageiros e o volume de carga ao custo de operação. Para se ter uma ideia, o melhor desempenho foi o do aeroporto de Brasília, com 111,3. Por isso, o órgão regulador impôs ao Galeão a meta mais elevada para o ano de 2011: melhorar a eficiência em 30,78%. Para conseguir atingir o objetivo, a Infraero terá que repensar a política de gestão do Galeão, pois só há, grosso modo, dois caminhos para melhorar a eficiência do aeroporto: cortar custos ou elevar o número de usuários e o volume de cargas. Todos terminais da Infraero terão de melhorar eficiência.
Apesar da crise, otimismo prevalece (Correio Braziliense)
Chineses ampliaram fatia de mercado (O Estado de S. Paulo)
CVM fecha cerco aos auditores (Valor Econômico)
Da teoria à prática,o desafio da Amyris (O Estado de S. Paulo)
Davos termina com elogios ao Brasil, que mandou poucos representantes (O Globo)
Distribuidor vende menos que fabricante (Valor Econômico)
Fundos de ações dedicados ao país perdem na semana (Valor Econômico)
Galeão tem pior desempenho entre 16 grandes aeroportos do país, diz Anac (O Globo)
Governo adia para 31 de março aperto a estrangeiro no resseguro (Valor Econômico)
Governo prevê dividendo de estatal menor (Valor Econômico)
Indefinição de preço atrasa venda do Panamericano (O Estado de S. Paulo)
Já é hora de tirar um pouco do que Lula deu? (O Estado de S. Paulo)
Memórias perdidas e barganhas no leilão de joias na Praça da Sé (Valor Econômico)
Mundo pós-crise tem fortes mudanças (O Estado de S. Paulo)
Novo alvo para o BTG (Correio Braziliense)
Novo mínimo pode ser aprovado por voto de liderança (Valor Econômico)
Não chores por Dilma, Argentina (Correio Braziliense)
Pelo direito de escolher (Correio Braziliense)
Presos à falta de experiência (Correio Braziliense)
Reação econômica devolve a Davos clima de otimismo (O Estado de S. Paulo)
TAP reabre onda de privatização aérea (Valor Econômico)
Órgão seleciona 13 firmas para acompanhar de perto (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Dilma terá se ser forte contra o preconceito' (O Globo)
A trajetória no poder da ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, descrita no livro "Bachelet en Tierra de Hombres", da jornalista chilena Patricia Politzer - livro de cabeceira da presidente Dilma Rousseff -, é uma espécie de biografia não oficial repleta de situações complicadas: dois terremotos, implementação de projetos impopulares, a fragmentação da base de apoio político, uma crise econômica internacional e até a erupção de um vulcão, bem como desencontros amorosos e problemas de família. Mas os trechos mais interessantes do livro são os que dizem respeito ao enorme preconceito enfrentado por uma mulher no comando de um país latino-americano com sua cultura machista e patriarcal.
Alckmin acena ao governo federal no 1º mês de gestão (Valor Econômico)
Alguma coisa está fora de ordem (Jornal de Brasília)
Aliados ameaçam aprovar mínimo mais alto (Valor Econômico)
Autorização do próprio benefício (Correio Braziliense)
BTG quer PanAmericano para 'middle market' e crédito imobiliário (Valor Econômico)
Campos e Cid disputam liderança da bancada do NE (Valor Econômico)
Capes deve descredenciar cursos com avaliação ruim (O Globo)
De frente para os temas "incômodos" (Correio Braziliense)
Dilma diz a jornais argentinos que rejeita quebra de contratos (O Estado de S. Paulo)
Dilma e Lula em promoção no PT (O Estado de S. Paulo)
Dilma fala em rever gestão de aeroportos (O Globo)
Enquanto isso... Lula na arquibancada (O Globo)
Ex-ministro Raphael de Almeida morre no Rio (O Estado de S. Paulo)
Festival de Desmentidos (Jornal de Brasília)
Fim de férias dos distritais (Correio Braziliense)
Importação de itens de média e alta tecnologia quase triplica (O Estado de S. Paulo)
Itamaraty consulta diplomatas sobre nova política (O Estado de S. Paulo)
Laços estreitos com os hermanos (Correio Braziliense)
Mais uma vez, comando da Câmara ficará com baixo clero (O Estado de S. Paulo)
Mesmo após escândalos, aliados mantêm cargos (O Estado de S. Paulo)
Na Argentina, Dilma adverte outros vizinhos (O Estado de S. Paulo)
Nova chance de limpar a imagem (Correio Braziliense)
Novas regras para o loteamento (O Globo)
O encontro histórico de duas presidentes (O Globo)
Partidos definem líderes das bancadas (Valor Econômico)
PMDB aproxima-se da oposição para garantir presidência das Mesas em 2013 (Valor Econômico)
Presidente pede encontro discreto com ''Madres'' (O Estado de S. Paulo)
Projeto elimina o quociente eleitoral (Valor Econômico)
PT dá como certa eleição na Câmara (O Globo)
Repressão militar cresce no Egito (O Estado de S. Paulo)
Sarney caminha para nova gestão à frente do Senado sem fazer reformas (O Estado de S. Paulo)
Senador exalta em balanço ''recordes'' (O Estado de S. Paulo)
Superfaturamento de 1.380% (Correio Braziliense)