MANCHETES DO DIA
O GLOBO
DEPUTADO LIGADO A FURNAS AMEAÇA PT COM DENÚNCIAS
Cunha sugere ter coisas a revelar sobre o escândalo dos aloprados. Em guerra com o PT por causa de cargos de segundo escalão e pressionado por denúncias de ingerência em Furnas, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fez ameaças claras a petistas ontem. No Twitter, lembrou o escândalo dos aloprados - no qual petistas foram presos com mais de R$ 1,6 milhão em dinheiro vivo para comprar um dossiê forjado contra tucanos, em 2006: "E impressionante o instinto suicida desses caras. Quem não se lembra dos aloprados? Quem com ferro fere com ferro será ferido." Cunha ainda fez referências a Valter Cardeal, diretor da Eletrobrás e homem de confiança da presidente Dilma. Ameaçou também seu ex-aliado Garotinho: "Vai ser multo proveitoso detalharmos todas as reuniões que tivemos juntos. Contribuiria e muito para o nosso país." Reunidos em jantar de apoio a Marco Maia (PT) para presidente da Câmara, ontem, no Rio, Cunha e Garotinho evitaram o assunto. (Págs. 1, 3,, 4 e Editorial "Falta luz em Furnas")
FOLHA DE S. PAULO
REEMBOLSO DE PLANOS DE SAÚDE AO SUS ENCOLHE
Agenda cobra valor 81% menor de empresas, que pagam 32% menos entre 2007 e 2009; lei fere Carta, afirmam operadoras. O já modesto reembolso que planos de saúde fazem ao SUS encolheu mais. Entre 2007 e 2009. O valor recuou de R$ 8,23 milhões para R$ 5,62 milhões, menos 32%, relata Claudia Colluci. O ressarcimento é determinado por lei de 1998, contestada pelas empresas. O valor cobrado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) teve queda maior (81%). de R$ 64,4 milhões a R$12,8 milhões. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União estima que a agenda tenha deixado de cobrar R$ 2,6 bilhões durante cinco anos. Para os planos, a lei é inconstitucional. A ANS diz que não recebeu dados dos atendimentos. Pesquisadora vê questão política: 3 dos 5 diretores da ANS são ligados a empresas. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
O ESTADO DE S. PAULO
DESEMPREGO É O MAIS BAIXO EM 8 ANOS, MAS INF1AÇÃO CORRÓI RENDA
Ganhos caíram 0,7% no fim de 2010 por conta da aceleração dos preços. Dados divulgados pelo IBGE mostram que a taxa de desemprego em 2010 ficou em 6,7%, contra 8,1% em 2009. O número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho foi de 22 milhões, o maior patamar da série da Pesquisa Mensal de Emprego iniciada em 2002. Apesar disso, a renda media real do trabalhador caiu 0,7% em dezembro, ante novembro de 2010. O motivo foi a aceleração da inflação, com alta de 5,91% no IPCA, ante 4,31% em 2009. “A inflação, de certa forma, funciona como uma espécie de barreira ao crescimento do rendimento do trabalho", afirmou Cimar Azeredo, economista do IBGE. Mesmo assim, a renda fechou o ano com alta de 3,8%. (Págs. 1 e Economia B1)
JORNAL DO BRASIL
MEIO AMBIENTE VIRA CASO DE POLÍCIA
Ministério Público apura gastos do fundo ambiental do estado, do qual sairiam R$ 24 milhões para construção do Museu do Amanhã. (Págs. 1, 3 e 4)
CORREIO BRAZILIENSE
PRESA, DE NOVO
A Justiça brasiliense decretou pela segunda vez a prisão de Adriana Villela, 46 anos, por entender que a arquiteta atrapalha as investigações do triplo homicídio cometido na 113 Sul em 2009. A decisão do Tribunal do Júri atende ao pedido do Ministério Público. O Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (NCAP) concluiu que agentes da 8ª DP ignoraram deliberadamente uma testemunha que apontava Adriana como mandante do crime. O relato da testemunha foi publicado pelo Correio em novembro do ano passado. O Ministério Público também tem informação de que uma empresa do SIA, área coberta pela 8ª DP, bancou as despesas da investigação paralela em Minas Gerais. (Págs. 1 e 21 a 23)
VALOR ECONÔMICO
ROMBO NO PANAMERICANO VAI A R$ 4 BI E BTG FAZ OFERTA
A nova administração do banco PanAmericano informou ao empresário Silvio Santos nos últimos dias a existência de um novo rombo de R$ 1,5 bilhão nas contas da instituição que se soma aqueles R$ 2,5 bilhões apontados em novembro e que motivaram uma operação de salvamento com recursos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Na esteira dessa descoberta, o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, fez ontem uma proposta firme de compra do controle do PanAmericano, segundo apurou o Valor. A notícia desse novo rombo, que veio à tona depois de passar pelo crivo da fiscalização do Banco Central e da megaoperação de salvamento que impediu a quebra da instituição no ano passado, criou um clima de desconforto entre o empresário e a nova administração do PanAmericano. Esta foi apontada em novembro pela Caixa Econômica Federal com forte influência do FGC, depois que a antiga diretoria foi destituída. (Págs. 1 e C1)
Veja também
ARTIGOS
Caminhos para pequenos produtores rurais (O Estado de S. Paulo)
O Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (Fida), vinculado ao sistema das Nações Unidas, organizou a conferência Novas Diretrizes para a Pequena Agricultura, em Roma , para discutir os desafios e opções para quase 2 bilhões de pessoas, pequenos agricultores e seus dependentes, espalhadas no mundo e que têm suas vidas vinculadas à exploração de um pequeno pedaço de terra (de até 2 hectares). Segundo o Fida, a maioria vive em condições de pobreza, fragmentados econômica e socialmente e com capacidade limitada para vincular-se às oportunidades do mercado. Quais as perspectivas e opções para essa população, como apoiá-la, que políticas públicas adotar, que compromissos podem ser assumidos pela comunidade internacional para reverter a situação? A experiência brasileira de redução da pobreza rural e de valorização da agricultura familiar interessa ao mundo, e esse debate interessa ao Brasil, que, em 2006, registrava quase 900 mil estabelecimentos com menos de 2 hectares e 2,5 milhões com até 10 hectares. As novas evidências das dificuldades enfrentadas pelos assentados, recentemente confirmadas em documento oficial, e o objetivo anunciado pelo governo Dilma de erradicar a miséria - muito significativa no meio rural - reforçam a importância dessa reflexão para o aprimoramento das políticas domésticas de desenvolvimento rural.
Dilma chancela o atraso (O Globo)
Hora do aperto (Correio Braziliense)
Lula x FHC (O Estado de S. Paulo)
O Ibama virou um negócio insustentável (O Globo)
Pequeno, bonito e mais barato (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A porta que não será trancada (Valor Econômico – Política)
A presidente Dilma Rousseff tem um encontro marcado com uma crise no próximo mês, quando deve comparecer à cúpula dos países do mundo árabe e da América do Sul, em Lima, no dia 16. Será a estreia da presidente em um cenário global, uma vez que Dilma não quis circular por Davos. A cúpula de Lima, talvez o mais abrangente encontro intercontinental de chefes de Estado do que outrora se convencionava chamar de "Terceiro Mundo", vai reunir o grupo de 34 países pela terceira vez, agora mais do que nunca marcados pelo contraste institucional: do lado sul-americano, não é possível caracterizar governo algum, nem mesmo o mais controverso, de Hugo Chávez na Venezuela, como uma ditadura. No mundo árabe, a dificuldade é a oposta. Os fatos dos últimos dias, envolvendo Tunísia e Egito, falam por si. Essa assimetria institucional jamais foi um problema para o antecessor de Dilma e nem para a aproximação entre os dois blocos, que vem sendo bem-sucedida. Economicamente, o movimento comercial entre o Brasil e o mundo árabe quadruplicou nos últimos oito anos; o Egito assinou um acordo de livre comércio com o Mercosul e a Jordânia deve ser o próximo a fazê-lo. No plano político, o encontro está sendo precedido por uma onda de países latino-americanos que reconheceram o direito da Palestina ser estabelecida com as fronteiras anteriores a 1967.
Acordo com PMDB pode deixar tucanos com segundo cargo da Mesa da Câmara (Valor Econômico)
Acumulação de reservas está chegando ao fim (Valor Econômico - Brasil)
Agenda positiva (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Ata segue "script", mas inflação é perturbadora (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Do tempo do vinil (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Jogo de amarelinha (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Mercado tenso tem medo até da sombra (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O velho Senado (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Selvagem é obediente (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Trabalho aquecido (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Trem de Goiás para Brasília (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Um estado de espírito (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
ECONOMIA
''Nunca vamos abandonar o euro'', diz líder francês (O Estado de S. Paulo)
Em sua apresentação no Fórum de Davos, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, fez uma apaixonada defesa do euro, ameaçado pela crise nos países periféricos da Europa. Para ele, a moeda comum não é apenas um assunto monetário e financeiro, mas também político, e está ligada à identidade europeia e a 60 anos de paz no continente. "Nunca - ouçam-me com atenção -, nunca vamos voltar as costas ao euro, nunca vamos abandoná-lo", disse Sarkozy, afirmando que falava também pela chanceler alemã, Angela Merkel. Ele garantiu que a Europa já está passando por duras reformas e por novos arranjos que vão garantir a sobrevivência do euro. No debate sobre regulação bancária, Sarkozy atacou a falta de regras e controles que esteve na origem da crise financeira global e James Dimon, chairman e principal executivo do JP Morgan, um dos maiores bancos do mundo, defendeu o papel das instituições financeiras. Sarkozy lembrou que a falência do Lehman Brothers em setembro de 2008 deflagrou uma crise que levou dezenas de milhões de pessoas ao desemprego em diversos países, e isso "causou muita raiva". "O mundo ficou estupefato de ver um dos maiores bancos desabar como um castelo de cartas", criticou.
'O que será construído pode ser desinstalado' (O Globo)
Abal alerta para o risco do país passar a ser importador (Valor Econômico)
Acordo entre Oi e PT pode ser desestímulo a minoritários (O Estado de S. Paulo)
Agência mantém multa à usina de Furnas por apagão (Valor Econômico)
Alerta fiscal para o Brasil (O Globo)
Anatel quer criar licença única para facilitar convergência digital no país (O Globo)
Ações do Panamericano caem mais de 9% com notícia de novo rombo (O Estado de S. Paulo)
Banco Central reforça aposta em novo aumento da taxa Selic (Valor Econômico)
Bancos retomam crédito e fluxo beneficia o Brasil (O Estado de S. Paulo)
BB DVTM espera maior procura por fundos no varejo (Valor Econômico)
BC e FMI alertam governo para gastos (O Globo)
BC reconhece piora no controle da inflação (O Estado de S. Paulo)
Construção terá crescimento menor de vendas em 2011 (Valor Econômico)
Corrida de obstáculos (Correio Braziliense)
Crédito externo ao Brasil aumenta 1.447% em 2010 (Valor Econômico)
CSN aumenta fatia acionária na Usiminas (O Estado de S. Paulo)
CSN quer mais ações da Usiminas (Valor Econômico)
CSN quer participação relevante na Usiminas (Valor Econômico)
Desemprego em 2010 é o menor em 8 anos: 6,7% (O Globo)
DESEMPREGO É O MAIS BAIXO EM 8 ANOS, MAS INF1AÇÃO CORRÓI RENDA (O Estado de S. Paulo)
Desemprego é o menor em 8 anos, mas inflação já corrói renda do trabalhador (O Estado de S. Paulo)
Desocupação no país é uma das mais baixas (O Globo)
Dilma nega corte no PAC sugerido por ministros (O Estado de S. Paulo)
Emissão de emergente sobe 75% em 5 anos (Valor Econômico)
Emprego recorde em 2010 (Correio Braziliense)
Estudo aponta prejuízo de até US$7 bi (O Globo)
EUA querem câmbio chinês na pauta do G-20 (O Estado de S. Paulo)
Exposição de bancos atinge US$ 71 bilhões (Valor Econômico)
FMI critica contas públicas do Brasil (Correio Braziliense)
Incêndio paralisa plataforma da Petrobras (O Globo)
Inflação implícita em títulos vai a 6,5% (Valor Econômico)
Invisibilidade verde-amarela (O Globo)
Juro longo sobe com temor sobre inflação após ata do Copom (O Estado de S. Paulo)
Lucro 40% maior (Valor Econômico)
Mantega nega, mas tabela do IR deve mudar (O Estado de S. Paulo)
Mercado de trabalho precisa de avanços (O Estado de S. Paulo)
MP do Pará entra com ação contra Belo Monte (O Globo)
MPF quer cassar licença ambiental (Correio Braziliense)
Os royalties da mineração e a balança comercial (Valor Econômico)
Para analistas, renda deve subir menos neste ano (O Estado de S. Paulo)
Países devem evitar restringir exportações (O Globo)
Portugueses podem reforçar negócios da Oi em TV (Valor Econômico)
Presidente francês dá recado ao Brasil sobre futura queda nas 'commodities' (O Globo)
Qual a vantagem de comprar 33% da Galp? (Valor Econômico)
Regulação divide autoridades em Davos (O Estado de S. Paulo)
Relatório do BC aponta detalhes da fraude no PanAmericano (Valor Econômico)
ROMBO NO PANAMERICANO VAI A R$ 4 BI E BTG FAZ OFERTA (Valor Econômico)
Sarkozy quer ação do G-20 para baixar preços agrícolas e petróleo (O Estado de S. Paulo)
TABELA DO IR EXPÕE FALTA DE SINTONIA (Correio Braziliense)
POLÍTICA
AGU 'engorda' nos últimos oito anos (O Globo)
Braço que defende os interesses do governo federal na Justiça, a Advocacia Geral da União (AGU) triplicou de tamanho nos últimos oito anos. No fim de 2002, havia no órgão 3,2 mil funcionários, número que saltou para mais de 10,2 mil de lá para cá. A nova estrutura custou ao contribuinte cerca de R$2,3 bilhões no ano passado, dos quais R$2 bilhões com pessoal e encargos. Os valores foram inscritos no Orçamento da União e constam do relatório de gestão do órgão. O advogado geral da União, Luís Inácio de Lucena Adams, explica que o crescimento da folha se deve a uma reestruturação. Em 2003, os procuradores federais, antes remunerados em diversas fundações e órgãos, foram incorporados à AGU. Só não entraram os procuradores da Fazenda e do Banco Central. - Esse suposto inchaço, na verdade, é uma migração de folha. Mudou o patrão - resume Adams, dizendo que, atualmente, há oito mil procuradores sob o guarda-chuva da AGU. Se você me perguntar se esse esforço rendeu frutos, eu acho que rendeu. Hoje conhecemos a realidade do contencioso jurídico da União, nós não conhecíamos. Temos uma base de informação, temos capacidade de levantar, de inclusive indicar riscos fiscais para o Estado. A capacidade de resposta da AGU nesse processo se multiplicou muito - avalia.
Alckmin ajuda, e serristas rechaçam moção pró-Guerra (O Estado de S. Paulo)
Ana de Hollanda critica Lei Rouanet (O Globo)
Ativistas contestam governo sobre lista de desaparecidos políticos (O Estado de S. Paulo)
Ativistas no Rio contestam lista da ‘Casa da Morte’ (O Estado de S. Paulo)
Auditorias contra os ‘ex’ já são praxe na política brasileira (O Estado de S. Paulo)
Comando do Senado está quase fechado (Correio Braziliense)
Conselho de ''estatal fantasma'' já faz até reunião (O Estado de S. Paulo)
Cunha ameaça petistas (O Globo)
DEPUTADO LIGADO A FURNAS AMEAÇA PT COM DENÚNCIAS (O Globo)
Dilma anuncia construção de seis mil casas (O Globo)
Dilma descarta cortes no PAC (Correio Braziliense)
Dilma desmente ministra (Jornal de Brasília)
Eduardo Cunha, Funaro e Lutero negam envolvimento em operação (O Globo)
Em Goiás, mais de R$ 1 milhão para bebidas (O Estado de S. Paulo)
Em Minas, investigação sobre benefício (O Globo)
Empresa foi montada duas semanas antes de fechar negócio com Furnas (O Globo)
Estados do Nordeste se unem no questionamento ao ICMS de Rio e SP (Valor Econômico)
Extra para cargo em comissão vai a 50% (Correio Braziliense)
Extradição de Battisti foi negada por suposição (O Globo)
FH será estrela do programa do PSDB no dia 2 (O Globo)
Longe do poder, R$200 mil por palestra (O Globo)
Mantega nega o que Planalto discutia (O Globo)
Marco Maia recebe apoio de Alckmin e Kassab (Valor Econômico)
Minas agora estuda lei para acabar com pensões (O Estado de S. Paulo)
No AM, até ventríloquo tem pensão vitalícia (O Globo)
No AM, pensão especial até para ventríloquo (O Globo)
Novos governadores levantam fichas de antecessores por autopreservação (O Estado de S. Paulo)
O troféu (Folha de S. Paulo)
OAB contesta aposentadoria em 2 Estados (O Estado de S. Paulo)
OAB entra com ação no Supremo (O Globo)
Parecer de 2010 vê ilegalidade em gestão de aliado de Alckmin (O Estado de S. Paulo)
PT dá cargo na Mesa Diretora a dois senadores (O Globo)
PT mantém site de Dilma ativo (O Globo)
PT rejeita mudança de regras no Senado (Valor Econômico)
R$ 13 mil do PT e mais um instituto (Correio Braziliense)
Salário de Lula como dirigente do PT pode chegar a R$ 21 mil (O Estado de S. Paulo)
Serristas reagem à manobra da bancada (Valor Econômico)
TCU condena Correios e filho de Prestes por suposto desvio de verbas (O Globo)
TCU condena filho de Prestes por desvio de R$ 1 milhão (O Estado de S. Paulo)
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