segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

No Planalto, posse do novo ministro das Cidades

Presidentes do Senado e da Câmara participam da solenidade

Ao lado da presidente Dilma Rousseff, os presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara, Marco Maia, participaram da cerimônia de posse do novo ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro, deputado federal pelo PP da Paraíba, que substituiu Mario Negromonte. A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto, na tarde desta segunda-feira, 6. Na cerimônia, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo pretende aumentar o investimento público para garantir o crescimento sustentável da economia. Segundo a presidenta, o Ministério das Cidades é estratégico para o governo, porque concentra políticas públicas decisivas para o papel do Estado como indutor do desenvolvimento. “A atuação do Ministério das Cidades será decisiva para o investimento público no sentido de garantir o crescimento sustentável para o nosso país e melhores condições de vida para sua população. Essa é uma tarefa que estamos executando. Muda o comando, mas a tarefa persiste. É parte intrínseca do modelo de desenvolvimento que estamos consolidando no Brasil”, disse a presidenta na cerimônia.


Ela destacou o caráter federativo do Ministério das Cidades uma vez que a execução dos projetos nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura urbana depende das parcerias com estados e municípios. “O Ministério das Cidades é um dos ministérios mais federativos. A federação se faz nesta pasta de forma presente, contínua, sistemática. Sem respeitar a federação, não é possível executar os programas no Ministério das Cidades. A atividade exige parceria e isso impõe ao seu titular capacidade de negociação, bom trânsito político e postura rigorosamente republicana.” No primeiro discurso como ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro assumiu o compromisso de “destravar as engrenagens” para garantir a execução dos projetos, de fiscalizar para garantir o cumprimento das metas, e ter como maior “missão” o foco na gestão. “É possível gerenciar, pensar grande na hora de conceber e agir no detalhe na hora de executar. Isso, ao meu ver, é o que significa modernidade na hora de fazer política. É romper o falso dilema entre política e gestão. A boa gestão na vida pública tem que ser política no seu sentido mais amplo. A boa política nos dias de hoje tem que estar baseada na gestão, nos resultados concretos, na realização, no alcance de metas, na eficiência, na busca permanente por avanços”, disse o ministro.

Com informações do Blog do Planalto e da Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado

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