segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Opinião, Notícia e Humor

ARTIGOS E COLUNAS DO DIA

A hora é essa! (O Globo)

O governo precisa aproveitar os primeiros movimentos da nova administração no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para rever a política de incentivos à área de Tecnologia da Informação e Comunicação. Não custa insistir em que essa área passa transversalmente por toda a cadeia produtiva e tecnológica e é estratégica para o desenvolvimento de qualquer país. Os números disponíveis mostram uma realidade pouco animadora: apesar das iniciativas de administrações anteriores, de 2004 para 2009 o volume de software importado pelo Brasil passou de US$1,72 bilhão para US$ 3,88 bilhões.

Cuba à Francelino (Correio Braziliense)
Eleição quântica (O Estado de S. Paulo)
Em defesa da comida de verdade (Correio Braziliense)
Humanidade sustentável (Valor Econômico)
Indefesos : (O Globo)
O desafio é a competitividade (O Estado de S. Paulo)
Os indefesos : (O Estado de S. Paulo)
Pés descalços e montanha-russa (Correio Braziliense)
Relações Brasil-Estados Unidos (O Estado de S. Paulo)

Águas turvas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)

O principal foco de insatisfação hoje na base do governo vem do PT, inconformado com trocas nos bancos estatais e o com o que considera privilégio aos paulistas na distribuição de espaços. A uma semana do carnaval, não será agora que os problemas vão desabar no colo da presidente Dilma Rousseff. Mas alguns movimentos políticos já estão mapeados no Palácio do Planalto. O principal deles tem a ver com os bancos públicos — Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal —, instituições que o governo custou a abrir aos partidos aliados e que o PT ocupava a plenos pulmões no início do governo Lula. Os outros não são tão explosivos, mas estão ligados aos palanques e cargos de segundo escalão na Esplanada.

Atividade proibida (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Governadora Ana Amélia (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O mérito de Dilma (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O partido industrial (Valor Econômico)
PSD corre atrás do tempo de TV (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)


MATÉRIAS DE ECONOMIA E POLÍTICA


Boa parte dos eleitores venezuelanos desafiou ontem o presidente Hugo Chávez e saiu para votar nas prévias que definem o candidato único da oposição que o enfrentará na eleição presidencial de outubro. Como era esperado, as filas foram maiores nos bairros de classe média, mas mesmo em áreas mais pobres e antigos redutos chavistas houve participação expressiva de eleitores. O fechamento das seções foi prorrogado em 1 hora, até as 17 horas locais (19h30 em Brasília), porque ainda havia filas. "Em todo o país, o povo saiu para votar, superando as expectativas que tínhamos", disse Teresa Albanes, presidente da Comissão Eleitoral de Primárias da Mesa da Unidade Democrática, a frente oposicionista, que reúne cinco candidatos a presidente. Além deles, disputaram as primárias também candidatos a governadores e a prefeitos para as eleições regionais marcadas para novembro. No total, foram escolhidos candidatos para 268 cargos, de um total de 1.037 postulantes.

Grécia em chamas (Correio Braziliense)
Pronto para decolar (Correio Braziliense)

Bahia segue na pauta (Correio Braziliense)

O término da greve na Bahia e o enfraquecimento do movimento no Rio de Janeiro não significam um descanso para o governo federal. A presidente Dilma Rousseff e governadores de estados afetados continuam trabalhando para manter o pulso firme com a categoria. O tema fará parte amanhã da primeira reunião do Conselho Político deste ano. Mesmo com o fim da paralisação na Bahia, o governador Jaques Wagner pediu que o Exército fique no estado até o fim do carnaval. "Esse pedido não vai mudar, mesmo que todo o efetivo da PM esteja de prontidão nos quatro dias de folia", disse ao Correio o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA).

Bombeiros se reúnem (Correio Braziliense)
Cenário da crise (Correio Braziliense)
De olho nos grandes crimes (Correio Braziliense)
Dilma cobra apoio de aliados (Correio Braziliense)
Presente na política (Correio Braziliense)
Pressão da OEA (Correio Braziliense)

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