Se você não teve tempo de ler os jornais de hoje, leia-os agora
Dilma, Wagner e Alckmin no mesmo barco, a lei (O Estado de S. Paulo)
Em 1991, os policiais militares da Bahia entraram em greve, na gestão de Antônio Carlos Magalhães (ACM). Dez anos depois, houve nova greve sob o governo de um carlista, César Borges. Em ambos os casos, o então parlamentar petista Jaques Wagner se pronunciou publicamente a favor dos movimentos, seus líderes e participantes. Este ano, sob a liderança do mesmo Marco Prisco ao qual antes dera suporte, no governo do Estado para o qual foi eleito por obra e graça do fenômeno popular Lula da Silva, esse político recorreu às Forças Armadas e a soldados da Força Nacional para desocupar a Assembleia Legislativa baiana, invadida pelos grevistas. Como num jogo de xadrez, as peças mudam de cor e de casa, mas o jogo continua
Floresta diferente? (O Estado de S. Paulo)
Muito barulho a respeito da Grécia (Valor Econômico)
O papel construtivo das crises (Valor Econômico)
O setor elétrico e o metabolismo da eficiência (Valor Econômico)
Os desafios da Lei Maria da Penha (Correio Braziliense)
Parece que foi ontem (O Estado de S. Paulo)
A prévia na Venezuela (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)
Estamos vendo na Venezuela um exemplo de ação oposicionista que elas deveriam analisar. Já se disse que, com a qualidade da oposição que enfrentava, não era mistério que o governo Lula tivesse tanta aprovação e que sua maioria no Parlamento fosse folgada. Seria um exagero tudo atribuir aos erros dos adversários, mas a explicação tem algo de verdade – pelo menos para o que aconteceu no segundo mandato. E continua a valer para o governo Dilma. Embora sempre repita que precisa se repensar e mudar, a oposição brasileira se mostra incapaz de passar da teoria para a prática. Fala muito e faz pouco. Suas principais lideranças se comportam como se ainda estivéssemos na era da notícia impressa. Como se, para fazer política com competência, bastasse conquistar a simpatia de editores e colunistas, e aparecer bem nos jornais e revistas (algo que conseguem até com sobra, mas não adianta).
Diálogo interrompido (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Fatia maior no crédito às exportações (O Globo - Negócios & CIA)
Isto é carnaval (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Negócios da China (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Nem aí (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O arranjo da economia (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O que fez o BC mudar de estratégia (Valor Econômico)
O que seu mestre mandar (Valor Econômico)
Passo consumado (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Polícia Militar na agenda do Planalto (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Regras do jogo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
É cada um por si (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Nenhum comentário:
Postar um comentário