segunda-feira, 29 de abril de 2013

Deu no Facebook...

... de Janete Capiberibe


O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap) perdeu a sua principal bandeira de reivindicação e oposição ao Governo do Estado, o piso nacional da classe – reajustado para R$ 1.567,00 em janeiro deste ano.

Extraido do MZ Brilhode fogo Portal de Notícias

Com a incorporação da regência de classe, antes paga a título de gratificação, ao salário da categoria, o professor amapaense não só ultrapassou o piso nacional – R$ 2.344,68 em nível médio – como passou a ser o segundo mais bem pago da rede pública brasileira para contratos de 40 horas semanais, perdendo apenas para o Distrito Federal, que remunera seus docentes em R$ 2.440,21.

A regência de classe foi incluída aos vencimentos base da categoria com o aval da Assembleia Legislativa do Amapá, que aprovou a medida do Governo do Estado na manhã desta sexta-feira, 26. Com a medida, o Amapá também passa a ocupar o 4º lugar em pagamento para professores de nível superior: R$ 2.940,22, conforme pesquisa publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

Com o salário do professor amapaense ultrapassando em quase 50% o piso nacional, o Sinsepeap perdeu a razão para paralisar os trabalhos da categoria. A reivindicação de alcançar a lei federal de proventos ao magistério foi o motivo que impulsionou a entidade a mobilizar a classe na greve que comprometeu por quatro meses o calendário escolar de 2012 no Amapá. Os braços cruzados da categoria levaram os alunos da rede estadual de ensino a entrarem em 2013 ainda estudando pelo ano anterior.

Benefícios da incorporação

O Amapá era o único Estado da Federação que pagava 100% de regências aos docentes que estão atuando em sala de aula.

Com a nova medida, professores da rede pública têm assegurado em seu salário base o valor da regência, que antes poderia ser retirado ao deixar de exercer atividades em sala de aula e ao se aposentar. A incorporação da regência também beneficia os professores que buscam qualificação, uma vez que, mesmo fora de sala de aula, não irão mais perder o benefício, e eles poderão assumir cargos de diretor, adjunto e secretário escolar sem ter perdas.

Outra vantagem da incorporação da regência é para professores do ensino especial, que ganham gratificação de 10% sobre o salário base. Agora, o valor dessa gratificação será dobrado. O mesmo ocorre com os docentes que ganham parcela compensatória de 15%.













Extraido do MZ Brilhode fogo Portal de Notícias

O Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap) perdeu a sua principal bandeira de reivindicação e oposição ao Governo do Estado, o piso nacional da classe – reajustado para R$ 1.567,00 em janeiro deste ano. Com a incorporação da regência de classe, antes paga a título de gratificação, ao salário da categoria, o professor amapaense não só ultrapassou o piso nacional – R$ 2.344,68 em nível médio – como passou a ser o segundo mais bem pago da rede pública brasileira para contratos de 40 horas semanais, perdendo apenas para o Distrito Federal, que remunera seus docentes em R$ 2.440,21. A regência de classe foi incluída aos vencimentos base da categoria com o aval da Assembleia Legislativa do Amapá, que aprovou a medida do Governo do Estado na manhã desta sexta-feira, 26. Com a medida, o Amapá também passa a ocupar o 4º lugar em pagamento para professores de nível superior: R$ 2.940,22, conforme pesquisa publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Com o salário do professor amapaense ultrapassando em quase 50% o piso nacional, o Sinsepeap perdeu a razão para paralisar os trabalhos da categoria. A reivindicação de alcançar a lei federal de proventos ao magistério foi o motivo que impulsionou a entidade a mobilizar a classe na greve que comprometeu por quatro meses o calendário escolar de 2012 no Amapá. Os braços cruzados da categoria levaram os alunos da rede estadual de ensino a entrarem em 2013 ainda estudando pelo ano anterior.

Benefícios da incorporação


O Amapá era o único Estado da Federação que pagava 100% de regências aos docentes que estão atuando em sala de aula. Com a nova medida, professores da rede pública têm assegurado em seu salário base o valor da regência, que antes poderia ser retirado ao deixar de exercer atividades em sala de aula e ao se aposentar. A incorporação da regência também beneficia os professores que buscam qualificação, uma vez que, mesmo fora de sala de aula, não irão mais perder o benefício, e eles poderão assumir cargos de diretor, adjunto e secretário escolar sem ter perdas. Outra vantagem da incorporação da regência é para professores do ensino especial, que ganham gratificação de 10% sobre o salário base. Agora, o valor dessa gratificação será dobrado. O mesmo ocorre com os docentes que ganham parcela compensatória de 15%.
E ainda... Janete Capiberibe
Registro no Plenário o acordo que fizemos, as bancadas do Amapá e de Roraima, com o presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves, para votarmos a PEC 111, em segundo turno, dia 15 de Maio. Está incluída a proposta de minha autoria de atender também os servidores dos municípios à época do território, além dos servidores federais no governo do território. É um ato de justiça que tem a confiança dos servidores, incansáveis e mobilizados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Acompanhe

Clique para ampliar