terça-feira, 30 de abril de 2013

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Nota de solidariedade ao Governo do Amapá e a Assembleia Legislativa

Neste momento, em que os professores da rede estadual de ensino do Amapá deveriam estar festejando a aprovação, pela Assembleia Legislativa, de projeto do Executivo Estadual, que incorpora a regência de classe aos salários-base, um grupo minoritário da classe mancha a democracia, se insurgindo de maneira radical e violenta contra a aprovação da incorporação da regência, uma luta travada pela categoria há 10 anos.

A incorporação da regência de classe ao salário base garante que os professores mantenham a gratificação ao deixar de exercer atividades em sala de aula e ao se aposentar. No caso dos professores do ensino especial a gratificação de 10% sobre o salario base dobrará. O mesmo ocorrerá com os docentes que ganham parcela compensatória de 15%.

A incorporação da regência ainda vai ajudar na qualificação dos professores, uma vez que, mesmo fora de sala de aula, não irão mais perder o benefício.

Com isso, o Governo do Estado valoriza a categoria, já que a partir de agora os professores da rede pública poderão assumir cargos de diretor, diretor-adjunto e secretário escolar sem ter perdas.

Lembro, ainda, que pesquisa publicada, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, mostra que o Amapá é o segundo Estado do País que melhor remunera seus professores do ensino público do nível médio, sendo o 4º Estado que melhor remunera os professores universitários estaduais.

Por isso, associo-me aos que prezam pela democracia, solidarizando-me com o Governo do Amapá e a Assembleia Legislativa, pela aprovação de tão importante instrumento legal para a melhoria da qualidade vida do magistério estadual.

Brasília, 29 de Abril de 2013
Senador João Capiberibe (PSB-AP)

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