Deter as falácias e as mentiras é uma das primeiras metas que todos os cidadãos de bem devem ter em mente, assim contribuindo para que o falso não perdure por muito tempo. Decerto, 2012 será um ano de grandes conflitos políticos. Durante cinco anos, houve uma ação intensa do governo do Estado e Assembleia Legislativa na busca de recursos para obras estruturantes de responsabilidade do governo estadual. Nesses projetos, não se poderiam aplicar recursos orçamentários federais. Exemplo: AP-020, AP-070, estradas de acesso aos municípios de Amapá, Itaubal, distribuição de energia elétrica, conforme já está acontecendo na rodovia Norte-Sul. A mais, obras de saneamento básico e investimentos na área da saúde. Recursos disponibilizados e colocados agora à disposição do governo, pelo BNDES. Sejamos justos. Houve exaustivo e intenso trabalho do ex-presidente da Assembleia, Jorge Amanajás, do ex-governador Waldez Góes, do presidente do Congresso, senador José Sarney e toda a bancada federal do Amapá, em Brasília. Nos parece que a oligarquia apenas preocupa-se em usurpar, sem piedade, o trabalho alheio. Onde tiver um tijolo nessas obras, ou em qualquer outra ação que venha sendo executada, eles dispensarão qualquer exame de DNA e assumirão hipocritamente a paternidade. Desavergonhadamente, foram a Calçoene, visitar o trecho em obras da BR-156. Em seguida, o banner de propaganda deu a entender à população que tudo é executado com recursos do Estado. Isso é pura canalhice. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tudo acertado entre o presidente do Congresso, senador José Sarney, o ex-presidente Lula da Silva e a atual presidente da República, Dilma Rousseff. O desespero em mostrar a que veio, sem saber ao certo o que fazer, faz com que programem essas viagens enganosas. Criando fatos, a fim de promover propagandas. Deter as falácias e as mentiras é uma das primeiras metas que todos os cidadãos de bem devem ter em mente, assim contribuindo para que o falso não perdure por muito tempo. Decerto, 2012 será um ano de grandes conflitos políticos. O mal, tentando suplantar o bem e a mentira superar a verdade. Intervir a tempo, se contrapondo à esse jogo maléfico da ludibriação, nos traz estar vigilantes e a postos, para fazer o contraponto.
Gilvam Borges é ex-senador da República e líder da oposição no Amapá
Jornal “A Gazeta”
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