MANCHETES DO DIA
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Mais de 80 homicídios, o pedido formal de desocupação da Assembleia Legislativa, feito pelo presidente da Casa ao Exército, e a chegada de uma tropa especial da Polícia Federal a Salvador reforçaram ontem o clima de tensão que domina a capital baiana, desde o início da greve dos policiais militares. No início da noite, a luz foi cortada no prédio, e o líder do movimento, o ex-bombeiro Marco Prisco, conclamou os grevistas a resistirem, recomendando que não usassem armas de fogo. No local, além dos grevistas havia filhos e mulheres dos policiais amotinados.
Blindados Urutu do Exército começaram a patrulhar as ruas de Salvador, que vive dias de violência com a greve dos policiais militares iniciada na terça passada. Nos seis primeiros dias de greve, 86 pessoas foram mortas na região metropolitana, contra 42 no mesmo período da semana anterior. Força Nacional, Exército e Polícia Federal reforçam a segurança na cidade
De 2003 a 2011, segundo o IBGE, a renda média dos paulistas foi a que menos cresceu, enquanto a do Rio teve a maior expansão. A diferença entre o rendimento médio real dos trabalhadores da região metropolitana de São Paulo ante o resto do País está menor. De 2003 a 2011, o salário dos paulistas teve alta de 13,8% e foi o que menos cresceu entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os números do instituto, a alta do rendimento de São Paulo foi quase nove pontos porcentuais inferior à verificada no total do País. Desde 2003, quando foi implementada a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), o rendimento médio que mais cresceu foi o da região metropolitana do Rio de Janeiro (33,8%), seguida por Belo Horizonte (32,1%) e Salvador (30,9%).
Brasil é o único país que produz o medicamento. Indústria farmacêutica despreza a doença porque não dá lucro. Durante sete meses, entre abril e outubro de 2011, o laboratório brasileiro deixou de fabricar o benznidazol, fórmula usada no tratamento da doença em fase crônica e aguda. Apesar de o Ministério da Saúde garantir que "não há registro de falta localizada" do remédio, até hoje o abastecimento não foi de todo regularizado. Em Posse (GO), por exemplo, o posto de saúde não tem recebido o medicamento, como revela a série de reportagens que o Correio publica nesta semana.
As boas perspectivas de crescimento do mercado doméstico em comparação ao cenário de crise nas economias desenvolvidas e o custo menor do crédito fora do país levaram as multinacionais brasileiras a trazer um volume substancial de recursos do exterior, nos chamados empréstimos intercompanhias. Em 2011, as entradas no país por meio desse canal superaram as saídas em US$ 21,2 bilhões, fazendo o saldo líquido dos investimentos brasileiros diretos no exterior ficar positivo em US$ 9,3 bilhões, uma vez que as operações para compra de participação em empresas fora do Brasil exibiram saída líquida de US$ 11,9 bilhões, segundo o Banco Central. O resultado causa alguma estranheza, porque o processo de internacionalização das companhias brasileiras está no início e, em tese, o natural seria que o fluxo líquido fosse de saída de dinheiro do país.
ARTIGOS E COLUNAS DO DIA
A Europa de volta aos trilhos (Valor Econômico)
Durante o 1º semestre de 2012, a Dinamarca detém a presidência rotativa do Conselho da União Europeia (UE). O maior desafio é retirar a UE da sua atual crise e colocar a economia de volta aos trilhos. Resolver essa crise é de extrema importância não só para os países europeus. Ela afeta também a economia mundial e o desenvolvimento de outros países, incluindo o Brasil. É imperativo que tenhamos sucesso em encontrar soluções para os nossos problemas comuns e que compartilhemos nossas ações e intenções com parceiros ao redor do mundo. É crucial também garantir que as decisões tomadas para resolver a crise não acabem com o balanço social na Europa.
A hora da credibilidade (O Estado de S. Paulo)
A vocação pragmática dos tributos (O Estado de S. Paulo)
Esclarecendo o debate fiscal (Valor Econômico)
Falkland ou Malvinas (Correio Braziliense)
Interesses divergentes (O Globo)
Juízes e seus destinos (O Globo)
O novo que revolucionou o mercado (Correio Braziliense)
Os fenômenos mórbidos da crise (O Estado de S. Paulo)
O melhor Brasil (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Altamente informados e conectados tecnologicamente, eles não vão deixar de colocar a boca no mundo, ou melhor, nas redes sociais, para reclamar os seus direitos. Gabriel tem apenas 12 anos, mas sabe exatamente o que quer ser quando crescer: engenheiro. Ele acredita que, estudando, terá uma renda estável, uma casa e um carro. O menino, cuja história foi a primeira contada na série de reportagens Encontro com o futuro, que o Correio vem publicando desde 29 de janeiro e que terá continuidade no fim de semana, é o retrato de uma geração que não enfrenta as mesmas dificuldades encaradas por seus pais — como a inflação galopante, que impedia aos brasileiros planejar o futuro.
Com o PT sim, com Agnelo não (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Aposentadoria especial pioneira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dólar em baixa chama BC para jogo do câmbio (Valor Econômico)
Escalada protecionista é preocupante (Valor Econômico)
Herança maldita (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Ibovespa rompe os 65 mil e sobe 14,9% no ano (Valor Econômico)
Os chineses que vêm aí (Valor Econômico)
Primeiro round (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Uma posição empreendedora (Valor Econômico)
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