A Assessoria de Imprensa da Secretaria Especial de Comunicação Social encaminhou a nota abaixo à coluna Radar on-line, da revista Veja, com esclarecimentos sobre a atividade parlamentar durante o chamando recesso branco e sobre a dificuldade de acesso à rede social Facebook na rede interna do Senado. Leia a íntegra:
"A nota publicada na revista Veja desta quinta-feira, 28, reflete visão preconceituosa da coluna Radar on-line com o Senado Federal. A coluna usa informação a respeito de uma dificuldade técnica de acesso que diversos órgãos públicos vêm enfrentando com alterações recentes no site de compartilhamento Facebook, para desqualificar o Senado Federal, seus membros e seus servidores.
Não é verdade que o Senado não está trabalhando durante o recesso branco, em vigor até a eleição de 7 de outubro. O chamado “recesso branco” não passa de um calendário diferenciado da atividade legislativa nos períodos pré-eleitorais, que permite aos parlamentares do Senado, assim como da Câmara dos Deputados, acompanharem mais de perto a campanha eleitoral nos seus estados. Por esse calendário, em algumas semanas não são realizadas sessões deliberativas enquanto em outras, conhecidas como de “esforço concentrado”, o trabalho de votação é intensificado. Durante o recesso branco, o Senado Federal realiza diariamente sessões plenárias não deliberativas. Além disso, as atividades de apoio legislativo e administrativa da Casa não sofrem qualquer alteração, permanecendo a obrigatoriedade de registro eletrônico diário de ponto para os servidores. Nos gabinetes, o controle de frequência é da responsabilidade dos senadores, que têm a prerrogativa de dispensar da obrigação os seus funcionários.
Segundo o Prodasen, novas funcionalidades do Facebook esbarram em medidas de segurança da rede do Senado Federal e outros órgãos governamentais tem enfrentado semelhante situação. No momento, o órgão estuda a melhor solução para o problema, de maneira a resguardar a segurança dos servidores do Senado Federal e de suas informações.
A área de telecomunicações atesta que igualmente não é verdade que os telefones pararam de funcionar no Senado Federal."
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