Geovani Borges manifesta apoio à Lei Seca
Em pronunciamento nesta terça-feira (8), o senador Geovani Borges (PMDB-AP) manifestou apoio à lei que proíbe a ingestão de álcool por motoristas, mas cobrou do governo federal a criação de programas de apoio a dependentes químicos, além de campanhas de conscientização nas escolas sobre os riscos do consumo de álcool.
O senador pelo Amapá criticou ainda as condições de tráfego das estradas brasileiras. Segundo ele, a existência de rodovias "esburacadas, mal sinalizadas e escuras, sem qualquer infra-estrutura" também contribui para potencializar o risco de acidentes em todo o país.
Geovani Borges disse que um drama recente vivido por seu filho Rafael contribuiu para um "despertar da consciência" em sua família. O senador disse que o jovem, que havia se excedido no consumo de álcool, escapou ileso de um acidente de carro ocorrido de madrugada.
Geovani Borges frisou que as autoridades públicas precisam estar atentas ao drama do alcoolismo. Em sua avaliação, a política de prevenção para o tratamento de dependentes químicos tem sido omissa.
- Não é possível encontrar um programa financiado pelo governo federal que traga impacto. Não temos política de desestímulo ao consumo de álcool pelo jovem. Não temos programas de apoio ao jovem na escola, àqueles que tiveram problemas com a lei e suas famílias. Se não há prevenção, na área de tratamento não temos nada, nada de assistência psiquiátrica para dependente químico - lamentou.
Em pronunciamento nesta terça-feira (8), o senador Geovani Borges (PMDB-AP) manifestou apoio à lei que proíbe a ingestão de álcool por motoristas, mas cobrou do governo federal a criação de programas de apoio a dependentes químicos, além de campanhas de conscientização nas escolas sobre os riscos do consumo de álcool.
O senador pelo Amapá criticou ainda as condições de tráfego das estradas brasileiras. Segundo ele, a existência de rodovias "esburacadas, mal sinalizadas e escuras, sem qualquer infra-estrutura" também contribui para potencializar o risco de acidentes em todo o país.
Geovani Borges disse que um drama recente vivido por seu filho Rafael contribuiu para um "despertar da consciência" em sua família. O senador disse que o jovem, que havia se excedido no consumo de álcool, escapou ileso de um acidente de carro ocorrido de madrugada.
Geovani Borges frisou que as autoridades públicas precisam estar atentas ao drama do alcoolismo. Em sua avaliação, a política de prevenção para o tratamento de dependentes químicos tem sido omissa.
- Não é possível encontrar um programa financiado pelo governo federal que traga impacto. Não temos política de desestímulo ao consumo de álcool pelo jovem. Não temos programas de apoio ao jovem na escola, àqueles que tiveram problemas com a lei e suas famílias. Se não há prevenção, na área de tratamento não temos nada, nada de assistência psiquiátrica para dependente químico - lamentou.
Fome
Em seu pronunciamento, Giovane Borges comentou matéria do jornal Folha de S. Paulo desta terça-feira sobre o encontro no Japão do G-8 (grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo e a Rússia), segundo a qual a crise global de alimentos poderá afetar 100 milhões de pessoas em todo o mundo.
- Em pleno século 21, a Humanidade ainda não conseguiu proporcionar a todos a mais elementar das necessidades. E isso não é apenas grave ou melancólico. Isso é desesperador - concluiu.
Paulo Sérgio Vasco / Agência Senado
Leio o pronunciamenot completo:
http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Plenario/sessao/disc/getTexto.asp?s=127.2.53.O&disc=72/3/S
Veja o vídeo:
http://www.senado.gov.br/tv/noticias/terca/tv_video.asp?nome=PL080708_15
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