Por Instituto Lula
O Black2Black é “um projeto nascido da urgência em refazer pontes, devolvendo a África ao Brasil”, disse a diretora geral do festival, Connie Lopes, em entrevista ao Instituto Lula. Mais do que um evento musical e de artes visuais, o Black2Black é uma celebração internacional da cultura negra. Neste ano, o evento chegou a sua quarta edição e, pela primeira vez, chegou à Europa, com dois dias de evento em Londres em 29 de junho e 1º de julho.
O Instituto Lula, que tem como um de seus eixos de trabalho a cooperação e intercâmbio em políticas públicas com a África, recebeu a visita de Connie Lopes. Ela contou que, durante três dias de novembro, pensadores e líderes de diversas nacionalidades debaterão questões de relevância internacional e promovemos espetáculos de música, dança e artes visuais ligados à cultura negra.
A edição deste ano acontece na Estação Leopoldina, no Rio de Janeiro, de 23 a 25 de novembro. A programação conta com Lauryn Hill, Martinho da Vila, Naná Vasconcellos, Emicida, a nigeriana Nneka, o compositor e trompetista Hugh Masekela e Dona Onete e dançarinos de carimbó entre outras atrações. Para ver a programação completa, visite o site oficial do festival: www.back2blackfestival.com.br.
Clique aqui para ler a entrevista com Connie Lopes, diretora geral do festival Back2Black.
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Políticas afirmativas iniciadas por Sarney já têm resultados importantes. A criação da Fundação Cultural Palmares por Sarney, em 1988, foi marco no resgate da histórica dívida brasileira com os negros.



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