Escândalos na Petrobras antecipam briga eleitoral
Oposição acusa o PT de transformar a estatal em
caso de polícia. Dilma defende gestão.
Inflamada por suspeitas de irregularidades que sacodem a maior estatal do país, a campanha para presidente da República já começou. “Não vamos permitir que a Petrobras se transforme em caso de polícia. Aos erros, a lei", disparou Eduardo Campos (PSB), em Brasília, ao anunciar Marina Silva como vice na chapa em que concorrerá ao Planalto. Presidenciável tucano. Aécio Neves também abriu fogo. "Diziam que privatizaríamos a Petrobras. O que eu quero é reestatizar a Petrobras, tirá-la das garras do partido que a ocupou para fazer negócios", fulminou. A presidente Dilma acusou a oposição de fazer “campanha negativa” contra a companhia, mas prometeu investigar "malfeitos”. "De quaisquer pessoas, das mais graduadas às menos graduadas", afirmou. (Págs. 1 e2 a 5)
Inflamada por suspeitas de irregularidades que sacodem a maior estatal do país, a campanha para presidente da República já começou. “Não vamos permitir que a Petrobras se transforme em caso de polícia. Aos erros, a lei", disparou Eduardo Campos (PSB), em Brasília, ao anunciar Marina Silva como vice na chapa em que concorrerá ao Planalto. Presidenciável tucano. Aécio Neves também abriu fogo. "Diziam que privatizaríamos a Petrobras. O que eu quero é reestatizar a Petrobras, tirá-la das garras do partido que a ocupou para fazer negócios", fulminou. A presidente Dilma acusou a oposição de fazer “campanha negativa” contra a companhia, mas prometeu investigar "malfeitos”. "De quaisquer pessoas, das mais graduadas às menos graduadas", afirmou. (Págs. 1 e
"O que tiver de ser apurado vai ser apurado
com o máximo de rigor. O que tiver de ser punido vai ser punido também com o
máximo de rigor"
Dilma Rousseff ao inaugurar navio plataforma em Pernambuco
Dilma Rousseff ao inaugurar navio plataforma em Pernambuco
"O Brasil não pode achar normal uma empresa como a Petrobras, que, em 2010, valia R$ 458 bilhões, valer hoje R$ 185 bilhões"
Eduardo Campos ao anunciar Marina Silva como
candidata
"Está na hora de a presidente devolver limpo o macacão dos funcionários da empresa. Quem está sujando a imagem da Petrobras é o PT”
Aécio Neves ao apoiar chapa de oposição ao governo
da Bahia
Sob pressão, petista pivô de crise renuncia
André Vargas deve abrir mão hoje do mandato.
Deputado é suspeito de ser sócio do doleiro que operava esquema de distribuição
de dinheiro a partidos da base aliada. (Págs. 1 e 3)
Trabalho infantil é cena comum em portos do país
De tão corriqueira, a exploração da mão de obra de
crianças e adolescentes em zonas portuárias já não choca nem nativos nem
turistas. É o que mostra hoje a série de reportagens “Cais do abandono".
(Págs. 1 e 7)
Reguffe quer desistir de candidatura
O deputado federal do PDT diz que foi maltratado
pela direção do partido, mesmo após conseguir o apoio da legenda à chapa
encabeçada por Rollemberg (PSB) ao GDF. O pedetista, agora, cogita não
concorrer a nenhum cargo. (Págs. 1 e 20)
#vaitrabalhardeputado: Verba distrital é de dar
inveja
Com orçamento de R$ 404,5 milhões por ano, a Câmara
do DF custa mais do que a maioria das assembleias estaduais. (Págs. 1 e 19)
Bomba mata 71 em ônibus de luxo na Nigéria (Págs. 1
e 15)
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Contra CPI, Dilma fala em apuração rigorosa
Ao lado de Graça Foster, presidente denuncia
suposta campanha política para destruir a imagem da Petrobras e diz que vai
defender empresa com “todas as forças”. (Págs. 1 e 6,10 e 11)
Copa do Mundo: Houve “erros de divulgação”, admite
Planalto
Na Capital, Gilberto Carvalho anuncia medidas para
maior inclusão dos movimentos sociais durante o Mundial. (Págs. 1 e 26)
Institutos em crise?: Equívoco e suspeita sobre as
estatísticas
Depois de erro do Ipea, IBGE tem credibilidade
questionada. (Págs. 1 e 4 e 5)
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Petrobras revê ações e manda fornecedor à Justiça
Após o início das investigações sobre o ex-diretor
de Abastecimento Paulo Roberto Costa, a presidente da empresa, Graça Foster,
determinou mudanças no processo de renegociação de contratos. A construtora
Queiroz Galvão teria sido uma das primeiras afetadas, ao ser aconselhada a
buscar a Justiça para discutir aumento de preços em obras realizadas para a
estatal.
“O que tiver de ser apurado e punido será com o máximo rigor”, afirma Dilma Rousseff . (Págs. 1, 4 e 5)
Fundos apostam no país
David Rubenstein, presidente da Carlyle, garante
que o cenário macroeconômico não espanta gestores de private equity
interessados em aplicar nas empresas brasileiras. Brasil e China são foco
principal do grupo nos mercados emergentes, que hoje concentram 13% do recursos
investidos no mundo. (Págs. 1, 14 e 15)
PNAD continua: Técnicos insistem na divulgação
Funcionários do IBGE reúnem argumentos para
convencer o Conselho Diretor do Instituto a manter o calendário da pesquisa,
interrompido na semana passada a pedido de senadores. Eles negam que tenha
havido ingerência política na suspensão. (Págs. 1 e 7)
Eleição 2014: Presidente não escapará de ajuste
Seja quem for eleito para o Planalto, o primeiro
ano será de aperto fiscal. Este é o único consenso de economistas sobre a
eleição. (Págs. 1 e 3)
Crédito: Juros sobem e calotes recuam
A situação surpreende analistas, que atribuem o
fato ao maior cuidado dos bancos e à menor confiança dos cliente na economia.
(Págs. 1 e 24)
Moedas: FMI sugere a BCs nova ordem
Fundo alerta para a necessidade de os Bancos
Centrais de todos os países se adaptarem à realidade do mundo pós-crise. (Págs.
1 e 8)
Ponto final: Políticos se digladiam por CPI de
Pasadena, e PF faz trabalho técnico e objetivo (Págs. 1 e 80)
Relatório D.C.: Para FMI, desigualdade é tema cada
vez mais fundamental para estabilidade global (Págs. 1 e 9)
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Sob pressão do PT, deputado afirma que vai
renunciar
Alvo de investigações por ligação com doleiro
preso, André Vargas diz ter sido ‘condenado’ sem provas.
O deputado federal André Vargas (PT-PR) afirmou que renunciará hoje ao mandato na Câmara, conforme adiantou a Folha. Licenciado, Vargas é alvo de processo no Conselho de Ética da Casa por ligações com o doleiro Alberto Youssef, preso pela PF na Operação Lava Jato.
O doleiro é apontado como chefe de esquema de lavagem de dinheiro.
A Folha revelou que Vargas fez viagem de férias com a família ao Nordeste num jatinho cedido por Youssef.
Isolado dentro do próprio PT, que o pressionou a renunciar, Vargas afirmou ter sido “condenado” sem provas pela imprensa e sugeriu que as “12 mil gravações” da PF ainda têm muito a revelar. “Tem muita gente lá. Tem muito empresário.”
O deputado, que renunciou na semana passada ao cargo de vice-presidente da Câmara, disse que a questão familiar foi determinante. “Não estou preocupado com o mandato, estou preocupado com as minhas crianças.” Vargas disse se sentir injustiçado. “Não posso ficar sendo tratado como sócio de doleiro. Confiei numa pessoa que não merecia.” (Págs. 1 e Poder A5)
Foi vice mesmo: Em Brasília, Marina Silva confirmou
que será a vice na chapa encabeçada pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) na
disputa à Presidência. (Págs. 1 e Poder A8)
Aquecido
Veterano do Campeonato Estadual de Roraima, o
lateral Maranhão, 32, trabalha em olaria em dia de jogo em Boa Vista;
presidente da federação local está no cargo há 39 anos, com 11 mandatos
seguidos, e seu voto na eleição da CBF tem o mesmo peso de Flamengo ou
Corinthians. (Págs. 1 e Esporte D4)
Decolagens em Cumbica serão quase simultâneas
Com o objetivo de reduzir atrasos, o aeroporto de
Guarulhos passará a contar com decolagens quase simultâneas. A Aeronáutica
pretende implantar a mudança em 31 de maio, antes da Copa, informa Ricardo
Gallo.
Em Cumbica, atualmente, um avião só decola quando outro já aterrissou na pista ao lado, o que aumenta a espera de quem parte.
A decolagem de aeronaves no mesmo sentido de pistas paralelas e separadas por uma curta distância é uma medida inédita no país.
Um controlador de tráfego aéreo diz temer aumento da carga de trabalho. A data para o novo procedimento depende de uma decisão da Agência Nacional de Aviação Civil sobre se será preciso treinar pilotos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Dilma reage e diz que ‘nada vai destruir’ a
Petrobras
A presidente Dilma fez a defesa mais incisiva da
Petrobras desde o início das denúncias contra a empresa. Ela disse que “não
ouvirá calada” o que considera ser uma “campanha negativa por proveito
político”.
“Nada, nem ninguém, vai conseguir destruir [a companhia]”, afirmou. A petista prometeu apurar as suspeitas de corrupção. (Págs. 1 e Poder A4)
Eliane Cantanhêde: Funcionários das estatais
parecem cansados da ingerência política tão escrachada. (Págs. 1 e Opinião A2)
José Dirceu pode trabalhar fora da prisão, opina
procurador-geral (Págs. 1 e poder A7)
IBGE cria comissão para conter crise e manter
pesquisa
A direção do IBGE e os coordenadores do instituto
que ameaçavam deixar seus cargos decidiram criar uma comissão para evitar a
interrupção da divulgação da Pnad Contínua. Essa decisão sobre a pesquisa foi o
estopim de crise iniciada na semana passada. (Págs. 1 e Mercado B3)
País é o segundo no ranking mundial de alta de
importação (Págs. 1 e mercado B1)
Sobrevoo a navio americano amplia tensão com russos
Os EUA acusaram a Rússia de utilizar um avião
militar para sobrevoar um navio de guerra no Mar Negro, no último final de
semana.
A ação, chamada de “provocativa” pelos EUA e não comentada pelos russos, é mais um capítulo da crise no leste da Ucrânia. (Págs. 1 e Mundo A10)
Reportagens sobre vazamentos nos EUA levam Pulitzer
(Págs. 1 e mundo A13)
Editoriais: Leia “Erosão de confiança”, acerca de
queda no otimismo dos brasileiros, e “Policiamento de planilha”, sobre menor
efetivo no Estado de São Paulo. (Págs. 1 e Opinião A2)
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