A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), 2ª vice-presidente do Senado, informou, na manhã desta segunda-feira (18), que espera haver número suficiente de senadores para a sessão deliberativa programada para quarta-feira (20). Ainda hoje, ela terá um encontro com o presidente do Senado, José Sarney, para tratar do assunto.
- Hoje à tarde, converso com o presidente. E espero que o acertado com os líderes se cumpra. Combinamos a realização de sessão deliberativa nesta quarta-feira. Se não conseguirmos número, aí creio que só depois do segundo turno das eleições - disse a senadora.
A senadora disse à Agência Senado que o Plenário avançou muito na votação de matérias que aguardavam deliberação, estando agora com a pauta em dia. Ela afirmou que os 70 itens que esperam votação não são urgentes e que, dificilmente, os senadores estariam em Brasília antes do dia 20 para garantir o quorum necessário.
Entre as proposições listadas na pauta, estão propostas de emenda à Constituição, como a que inclui a Caatinga entre os ecossistemas do patrimônio nacional; a que permite a deputados e senadores exercer o cargo de professor em instituições públicas de ensino superior; e a que determina a exigência de diploma de curso superior para jornalistas.
São matérias sujeitas a primeiro turno de votação e que, se aprovadas em segundo turno, ainda seguirão para análise da Câmara dos Deputados. No último dia 5, os líderes partidários na Câmara decidiram que as votações plenárias naquela Casa só serão retomadas depois do segundo turno das eleições.
De acordo com a Agência Câmara, o vice-presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou que não há clima neste momento para votações porque os deputados estão envolvidos com a disputa do segundo turno. Conforme a Agência Câmara, Marco Maia apresentou o seguinte argumento:
- Esse (as eleições) é o assunto mais importante para a política do Brasil no momento, o assunto que vai definir os rumos do País para os próximos anos. Portanto, é natural que os parlamentares estejam envolvidos nessa disputa e, até para evitar maiores desgastes, optou-se por unanimidade pelo adiamento das votações.
- Hoje à tarde, converso com o presidente. E espero que o acertado com os líderes se cumpra. Combinamos a realização de sessão deliberativa nesta quarta-feira. Se não conseguirmos número, aí creio que só depois do segundo turno das eleições - disse a senadora.
A senadora disse à Agência Senado que o Plenário avançou muito na votação de matérias que aguardavam deliberação, estando agora com a pauta em dia. Ela afirmou que os 70 itens que esperam votação não são urgentes e que, dificilmente, os senadores estariam em Brasília antes do dia 20 para garantir o quorum necessário.
Entre as proposições listadas na pauta, estão propostas de emenda à Constituição, como a que inclui a Caatinga entre os ecossistemas do patrimônio nacional; a que permite a deputados e senadores exercer o cargo de professor em instituições públicas de ensino superior; e a que determina a exigência de diploma de curso superior para jornalistas.
São matérias sujeitas a primeiro turno de votação e que, se aprovadas em segundo turno, ainda seguirão para análise da Câmara dos Deputados. No último dia 5, os líderes partidários na Câmara decidiram que as votações plenárias naquela Casa só serão retomadas depois do segundo turno das eleições.
De acordo com a Agência Câmara, o vice-presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou que não há clima neste momento para votações porque os deputados estão envolvidos com a disputa do segundo turno. Conforme a Agência Câmara, Marco Maia apresentou o seguinte argumento:
- Esse (as eleições) é o assunto mais importante para a política do Brasil no momento, o assunto que vai definir os rumos do País para os próximos anos. Portanto, é natural que os parlamentares estejam envolvidos nessa disputa e, até para evitar maiores desgastes, optou-se por unanimidade pelo adiamento das votações.
Teresa Cardoso / Agência Senado
Veja também:
Senado deve analisar empréstimo de US$ 495 milhões para Eletrobrás
Tramitam no Senado propostas que beneficiam professores
MP aumenta punições para quebra indevida de sigilo fiscal por servidores
ENEM: Ministério da Defesa vai receber R$1,5 milhão para garantir segurança
Nenhum comentário:
Postar um comentário