MANCHETES DO DIA
O GLOBO
DILMA ATACA PRIVATIZAÇÕES; SERRA ACUSA O PT DE MENTIR
Candidatos voltam a se enfrentar em debate tenso, mas sem mencionar a religião. Em debate ontem à noite na RedeTV!, os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) voltaram a trocar acusações, com a petista insistindo nos ataques às privatizações e na tese de que os tucanos pretendem privatizar estatais. Serra, por diversas vezes, acusou o PT de Dilma de mentir, criticando resultados do governo Lula e destacando avanços das privatizações, como no setor de telecomunicações. Para ele, não está em questão qualquer privatização atualmente e, por isso, o PT usa o assunto com fins eleitorais. Os dois discutiram também sobre educação, segurança e infraestrutura. Serra voltou a criticar o Enem, "desmoralizado no governo do PT", mas o exame foi defendido por Dilma, que o acusou de pretender acabar com o teste, o que o tucano negou. Durante todo o debate, tanto Serra como Dilma não falaram de aborto, casamento gay e outros temas que envolvem questões religiosas e que têm dominado o embate entre eles neste segundo turno. Para especialistas que acompanharam o programa a pedido do GLOBO, o tom beligerante entre os candidatos não ajuda o eleitor indeciso a fazer sua escolha. (Págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
DILMA E SERRA TENTAM SE AFASTAR DE EX-ASSESSORES
Em debate, candidatos são questionados sobre casos Erenice e Paulo Preto. Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) mudaram de tática e adotaram um tom menos agressivo no debate Folha/Rede TV!, mas, questionados por jornalistas, tiveram de tratar das acusações contra ex-assessores. Dilma disse combater o nepotismo e que a ex-ministra Erenice Guerra "errou" no governo. Serra afirmou desconhecer suposto desvio de verba na campanha, acusação feita ao ex-diretor da Dersa Paulo Preto. A petista focou sua atuação em tentar colar o rótulo de "privatista" no tucano. Serra rebateu ao definir Dilma como "antipaulista". Os dois evitaram discutir aborto, tema que até então era central no segundo turno. O debate teve, em média, 4,3 pontos de audiência - o equivalente a 180 mil domicílios na Grande São Paulo. O pico, de 7 pontos, aconteceu durante o terceiro bloco, quando as jornalistas fizeram perguntas. (Págs. 1 e Poder)
O ESTADO DE S. PAULO
O ESTADOMARINA E PV ANUNCIAM "INDEPENDÊNCIA" NO 2º TURNO
Partido não apoiará formalmente nenhum dos candidatos, mas integrantes da legenda podem fazer campanha. Em carta aberta aos candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), a senadora Marina Silva (PV) declarou "independência" no segundo turno das eleições. O PV acompanhou a decisão e não apoiará formalmente nenhum candidato. Na prática, os filiados ao PV não estão proibidos de fazer campanha para nenhum dos candidatos, desde que não portem símbolos do partido em eventos públicos. Ontem, Marina fez duras críticas ao PT e ao PSDB pelo tom da campanha no segundo turno. Ela classificou as duas legendas como "fiadores do conservadorismo renitente" - o apoio estava condicionado à convergência de programas de governo. Dos 92 membros do PV presentes à plenária, apenas quatro votaram pelo apoio explícito a Serra ou a Dilma. (Págs. 1 e Nacional A4)
FHC, privatizações e inflação foram temas
Partido Verde oficializa posição de “independência” no segundo turno. “Meu voto é secreto, vou me reservar a esse direito”, diz Marina Silva. (Págs. 1 e 3)
Se a queda do dólar tem efeito negativo sobre a receita das empresas exportadoras e reduz a competitividade de parte da indústria local diante dos concorrentes estrangeiros no mercado interno, o outro lado da moeda é o impacto positivo que a valorização do real tem sobre a dívida bruta de muitas companhias. Entre o fim de junho e o de setembro, o dólar recuou 6,2% ante o real, em comparação com uma leve alta de 1,3% verificada no segundo trimestre. A moeda estrangeira ficou no menor patamar em dois anos, motivando medidas do governo para conter o avanço do real. (Págs. 1 e D1)
América Latina, sua hora e sua vez (O Estado de S. Paulo)
A América Latina sai da crise melhor do que entrou. As taxas de crescimento médias de suas economias eram mais modestas do que a média mundial e inferiores às taxas das economias asiáticas. No pós-crise o conjunto das economias latino-americanas cresce mais acentuadamente do que a média mundial. Espera-se em 2010 um crescimento para a região de 5,7%, ante 4,8% para a economia mundial. Brasil, Chile, Colômbia e Peru, que dependem muito do mercado de commodities, se saem melhor. México tem o seu destino preso ao desempenho da economia americana e Venezuela - a exceção - se mantém em recessão. A forte resistência das economias da região à crise financeira decorreu de três fatores. Primeiro, as reformas econômicas realizadas no passado recente e a consistência das políticas macroeconômicas tornaram essas economias mais sólidas e menos vulneráveis a choques externos. Em quase todos esses países foram realizadas reformas que consolidaram o sistema financeiro, fortaleceram os mercados de capitais e estimularam o livre comércio. Ademais, foi dada mais transparência à execução orçamentária, com maior rigor fiscal. Os fundamentos das políticas macroeconômicas foram consagrados, com controle eficaz da inflação, recuperação do papel da política monetária, maior equilíbrio fiscal, redução da dívida pública em proporção ao PIB e flexibilidade na política cambial com predominância de flutuação nas taxas de câmbio.
Benefícios duvidosos (O Globo)
Câmbio e contas externas: análise e perspectivas (Valor Econômico)
Decisão foi tomada pensando na próxima eleição presidencial (O Estado de S. Paulo)
Felicidade é coisa séria (Correio Braziliense)
Lógicas sem lógica (Correio Braziliense)
Mudança de hábito (Correio Braziliense)
Nobel de Economia e lições para o Brasil (O Estado de S. Paulo)
O protecionismo vem aí? (Correio Braziliense)
O que há de errado com o País? (O Estado de S. Paulo)
Onda verde e agricultura (Correio Braziliense)
Regras para uma superpotência frugal (Valor Econômico)
Um Brasil sustentável (O Globo)
"Acharam que a gente não era bom de voto" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A dádiva e as forças próprias (Valor Econômico - Política)
Divisão de cargos, só mais tarde (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Igualdade (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Juros e inflação movimentam a semana (Valor Econômico)
Prioridades na relação com o exterior (Valor Econômico - Brasil)
"Aumento no compulsório é arma contra real forte" (Valor Econômico)
A fase de euforia também contagiou governo e políticos (O Estado de S. Paulo)
A febre do minério de ferro no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Analistas pedem reforma (O Globo)
Argentinos esperam por inflação nas alturas (O Estado de S. Paulo)
Ações de emergentes captam US$ 10 bi em duas semanas (Valor Econômico)
BDRs da Agrenco seguem suspensos (Valor Econômico)
BNDES MANTÉM ATÉ HOJE PROGRAMA CRIADO NA CRISE (O Estado de S. Paulo)
Bônus em reais no exterior (Valor Econômico)
Campanhas de cobrança disputam R$ 90 bi do 13º (Valor Econômico)
China agora quer crescer com mais qualidade (O Estado de S. Paulo)
Companhias aéreas se beneficiam com dólar barato (Valor Econômico)
CÂMBIO DIMINUI DÍVIDAS E MELHORA BALANÇOS DE SAS (Valor Econômico)
DDA completa um ano de existência no País (O Estado de S. Paulo)
DISTORÇÕES NA PREVIDÊNCIA ACIRRAM DESIGUALDADE (O Globo)
ECONOMIA EM ALTA GERA GANHO EXTRA (Correio Braziliense)
Emissão de debênture vai capitalizar Telemar e BrT (Valor Econômico)
Fatias cada vez maiores (Correio Braziliense)
Fazenda negocia com Banco Central mudanças na BM&F (Valor Econômico)
Fusões e aquisições devem ser recorde no País (O Estado de S. Paulo)
Governo cria 6 estatais em 8 anos (O Estado de S. Paulo)
Governo tem planos para criar mais duas empresas (O Estado de S. Paulo)
Grupo casaque nasceu com o fim da União Soviética (O Estado de S. Paulo)
Horário de verão altera funcionamento da Bolsa (O Estado de S. Paulo)
Iene segue forte frente ao dólar (Valor Econômico)
Menos benefícios (Correio Braziliense)
Mercado prevê manutenção do juro (O Estado de S. Paulo)
Minoritários da Celesc querem 'intervenção branca' na gestão (Valor Econômico)
Obama defende fim de incentivos fora dos EUA (O Estado de S. Paulo)
Outro lado da moeda (Valor Econômico)
Para alguns analistas, taxa voltará a subir em 2011 (O Estado de S. Paulo)
País cresce e padrão de vida pouco evolui (Correio Braziliense)
Pré-sal puxa investimentos (Valor Econômico)
R$ 4 bi este ano (O Globo)
Setor privado quer mais incentivos à inovação (O Globo)
Só uma das companhias agrada ao setor privado (O Estado de S. Paulo)
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