O GLOBO
DEU A LOUCA NOS PREÇOS
Queijo francês mais em conta do que o nacional. Doce de leite argentino mais barato que o artesanal brasileiro. Na ceia de Natal, o peru sairá mais caro que o bacalhau — que, por sua vez, está mais barato que o filé mignon. São distorções nos preços como essas que o consumidor passou a encontrar no varejo nas últimas semanas, especialmente por causa da baixa cotação do dólar — que, este ano, acumula queda de 2,29%. Com isso, as vendas de importados nos supermercado subiram em outubro até 15%, frente a igual período de 2009. Dólar baixo combinado com alimentos em alta no mercado nacional fizeram a receita de preços díspares à mesa. Exemplos não faltam no varejo. Pelo delivery do Pão de Açúcar, é possível comprar meio quilo de lascas de bacalhau por R$ 10,35 — preço menor do que 500g de contra filé (R$ 12,99). Já no site do Zona Sul, queijo brie francês President sai por R$ 11,96; já a mesma quantidade da Campo Lindo custa 32,9% a mais. Na Lidador, o vinho português Monte Velho sai por R$ 23,98; já o nacional Dom Laurino sai 104% a mais, por R$ 49.
FOLHA DE S. PAULO
FOLHA CONHECIA VENCEDORES DE LICITAÇÃO DO METRÔ DE SP SEIS MESES ANTES
A Folha soube há seis meses quais seriam os vencedores da licitação dos lotes 3 a 8 da linha 5-lilás do metrô. O anúncio das empreiteiras ocorreu apenas na última quinta. O jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo - disponível na Folha.com - e no 2º Cartório de Notas nos dias 20 e 23 de abril deste ano, respectivamente. O valor da concorrência ultrapassa os R$ 4 bilhões. O Metrô disse que vai investigar o caso, Os consórcios negaram irregularidades. A licitação foi aberta quando José Serra (PSDB) era governador do Estado e concluída por seu sucessor, Alberto Goldman. (Págs. 1 e Eleições, 7)
A Ordem dos Advogados do Brasil repudiou ontem iniciativas, debatidas em ao menos quatro Estados, que visam a criar conselhos estaduais para fiscalizar e monitorar a mídia. Para a entidade, medidas desse gênero são inconstitucionais. A OAB se disse preocupada com os males que esses órgãos possam causar "à livre manifestação de expressão e a liberdade de imprensa, fundamentais para a normalidade do Estado de Direito". 0 presidente da entidade, Ophir Cavalcante, assinalou que a OAB poderá questionar judicialmente a criação dos conselhos.
JORNAL DO BRASIL
DEBATE SE RESUMIU A TROCA DE ACUSAÇÕES
Os candidatos a Presidência da República, Dilma Rousseff d (PT) e José Serra (PSDB) protagonizaram, ontem à noite, na TV Record, mais um debate com críticas mútuas e muitos ataques.
CORREIO BRAZILIENSE
BRASILEIROS SBANJA DÓLARES
A febre das viagens internacionais tomou conta do Brasil. Com o país caminhando para o pleno emprego e a renda em expansão, os brasileiros estão esbanjando no exterior. Entre janeiro e setembro deste ano, os gastos dos turistas somaram US$ 11,4 bilhões — o equivalente a um desembolso de US$ 42,4 milhões por dia, quantia 53,6% superior à registrada em igual período de 2009, quando o desembolso diário somou US$ 27,6 milhões. O avanço das despesas segue em um ritmo tão acelerado que, no mês passado, a despeito de ser baixa temporada nos principais destinos turísticos, os brasileiros deixaram lá fora um volume recorde: US$ 1,5 bilhão, o maior já registrado em um único mês desde 1947. (Págs. 1, 13 e 14)
VALOR ECONÔMICO
'ESTARRECIDO'COM BAIXARIAS, TSE QUER MUDAR CAMPANHAS
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral(TSE) estão "estarrecidos" com o baixo nível da campanha presidencial no segundo turno. Para eles, as coligações de Dilma Rousseff e de José Serra promovem um "show de horrores", com troca de acusações constantes em vez de discussão sobre propostas de governo. "O que estamos vendo não é mais horário eleitoral, é um tiroteio eleitoral", disse o ministro Aldyr Passarinho Junior. Ele cogitou até mudanças para eleições futuras, como tornar responsáveis os marqueteiros nos casos de propagandas destinadas apenas a ofender adversários. (Págs. 1 e A5)
Veja também
A relação comercial China-A. Latina (Valor Econômico)
Na última década, duas economias que pouco negociavam entre si tornaram-se grandes principais parceiras comerciais. O comércio entre a América Latina e a China passou de apenas US$ 10 bilhões por ano em 2000 para mais de US$ 100 bilhões hoje. Muito do debate atual sobre a relação entre a China e a América Latina tem se focado sobre os níveis da taxa de câmbio. A preocupação é legítima no curto prazo, mas não devemos deixar essa polêmica obscurecer as oportunidades econômicas e sociais que podem ser criadas por meio de uma maior integração. Graças à maior integração econômica, tanto a China como a América Latina e o Caribe se tornaram dois motores importantes de crescimento, que podem contribuir para a recuperação da economia mundial, especialmente depois da crise financeira global. Hoje, a produção econômica combinada da América Latina e Caribe (cerca de US$ 2,6 trilhões em 2009) está próxima do PIB chinês de US$ 2,7 trilhões. Na última década, duas economias que pouco negociavam entre si, tornaram-se grandes principais parceiras comerciais: o comércio entre a América Latina e a China passou de apenas US$ 10 bilhões por ano em 2000 para mais de US$ 100 bilhões hoje.
Ainda sobre as reservas internacionais do Brasil (O Estado de S. Paulo)
As empresas e a proteção aos direitos humanos (Valor Econômico)
Europa quer atuação do G-20 na retirada de barreiras comerciais (O Estado de S. Paulo)
O poder e a liberdade (O Globo)
Prêmio Nobel, emprego e desemprego (O Estado de S. Paulo)
Anac estuda flexibilizar peso de bagagem em voo (O Estado de S. Paulo)
Entre grandes empresas, 70% fizeram inovações no 2º tri, mostra pesquisa (Valor Econômico)
Governo revê para US$ 195 bi meta de exportação no ano (Valor Econômico)
Indústria leva incentivo à importação ao STF (Valor Econômico)
Luz no fim do túnel para os precatórios (Valor Econômico)
Para mim, política não é um emprego. É uma missão" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A novidade está do outro lado (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
A reação do eleitor (O Globo - Panorama Político)
Compromisso: aliados também no governo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Exceção à regra (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Fundamentos também explicam alta nos juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Imprensa em foco (O Globo - Panorama Econômico)
O dono da bola (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Oposição unida (O Globo - Merval Pereira)
Petrobras atrai compra; será uma tendência? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Programação Variada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem energia, o país para (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Dilma Rousseff começou a vida civil depois dos tempos revolucionários sendo ministra do setor elétrico. Organizou a vida administrativa que o ministério usa a todo instante. A movimentação do mundo exige funcionamento da eletricidade. São milhões de computadores, no comércio, no transporte, na indústria e na administração. Necessidade diária move todas as operações de bancos e comunicações. Ainda hoje, depois de tantos anos, uma chuva mais forte continua capaz de derrubar torres e atrapalhar a vida do brasileiro, que paga preço alto pela energia elétrica. Bancos, comércio e escritórios, sem a presença de luz, não funcionam. O Brasil cresce, desenvolve-se. Ainda dependemos da energia, como muitas famílias dependem das chuvas para colher o sustento.
Thriller eleitoral (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Um novo paradigma de campanha (Valor Econômico - Política)
Uma luz no fim do túnel (Valor Econômico - Política)
Viva a cacilda becker! (Correio Braziliense)
Estivadores iniciam operação padrão no Porto de Santos (O Estado de S. Paulo)
Estudo alerta para análise de inflação futura (Valor Econômico)
Etanol: Petrobras e Guarani fecham acordo de R$ 2,1 bi (O Globo)
Ex-presidente do BC de FH e elogio de Serra (O Globo)
Incertezas travam giro de títulos públicos (Valor Econômico)
Investimento direto avança e surpreende BC (Valor Econômico)
Investimento direto estrangeiro sobe e volta a cobrir déficit externo (O Globo)
Investimento estrangeiro acelera e cobre déficit das contas externas (O Estado de S. Paulo)
IOF maior é insuficiente (Correio Braziliense)
JP Morgan compra controle da Gávea Investimentos, de Armínio Fraga (O Estado de S. Paulo)
Acordo. Pelos termos do acerto, o ex-presidente do Banco Central continuará à frente da empresa por cinco anos e fará parte da direção e do conselho de administração da Highbridge, que administra US$ 21 bilhões em ativos e tem sede em Nova York. O banco americano JP Morgan deve anunciar hoje a compra do controle da Gávea Investimentos, a empresa de gestão de recursos do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. O JP Morgan está comprando 55% da Gávea - que será integrada à Highbridge, a empresa de investimentos do banco americano. Pelo acordo, a fatia do JP Morgan na gestora brasileira ainda poderá aumentar ao longo do tempo. Armínio continuará à frente da nova empresa e também fará parte do conselho de administração e da direção da Highbridge, que administra US$ 21 bilhões em ativos e tem sede em Nova York. Pelo acordo com os americanos, o ex-presidente do BC precisará permanecer na empresa durante os próximos cinco anos, pelo menos. Procurado, Armínio Fraga não se pronunciou sobre a operação. Mas o fechamento do negócio afasta qualquer possibilidade de sua volta ao serviço público antes de 2015. Seu nome era cogitado para integrar um eventual governo do candidato tucano à presidência, José Serra. Festa. O anúncio do acordo, programado para ser feito em Nova York e no Rio de Janeiro, será animado no Brasil pela presença do comitê internacional do JP Morgan, que se reúne pela primeira vez no País. Com encontros marcados para quinta-feira e sexta-feira, o conselho tem a presença de nomes de peso no cenário internacional, como o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair e o ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas Kofi Annan.
Mantega alivia dólar e juros ao negar estudo de IR a estrangeiros (O Estado de S. Paulo)
Mantega diz não querer 'afugentar investidor' (O Estado de S. Paulo)
Mantega diz que tem arma para conter a alta do real (O Globo)
Mantega evita G-20, mas festeja a vitória (Correio Braziliense)
Mantega nega cobrança de IR de estrangeiro (Valor Econômico)
Mantega vê avanços nos compromissos do G-20 (O Globo)
Medidas põem em risco o alongamento da dívida pública (O Estado de S. Paulo)
Mesmo com alta do IOF, entrada de dólar cresce no País (O Estado de S. Paulo)
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ONU teme que cólera se espalhe por todo Haiti (O Globo)
Período de silêncio em xeque (Valor Econômico)
Petrobrás fecha acordo de R$ 2 bi com Guarani (O Estado de S. Paulo)
PNBL obtém preços 50% inferiores aos do mercado (Valor Econômico)
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