Internado no hospital Sirio-Libanês desde o dia 5 de novembro para fazer exames médicos, o presidente do Senado, José Sarney, teve alta nesta sábado (16). Ele deixou o hospital acompanhado de sua esposa, dona Marly, e do filho, deputado Sarney Filho. O presidente do Senado pretende estar em Brasília na próxima semana para conduzir as sessões plenárias.
Na última terça-feira (12), Sarney passou por um procedimento médico denominado ablação para corrigir arritmia cardíaca, em razão de seu organismo não vir respondendo bem aos medicamentos que vinha tomando. A ablação, um procedimento sem cortes, é realizado por meio de um cateter no coração do paciente para que o órgão retome os batimentos normais.
Boletim médico divulgado na noite desta sexta-feira (15) informou que o presidente do Senado seguia internado em decorrência da "arritmia cardíaca, tratada por ablação, e de esofagite, tratada clinicamente". O mesmo boletim informava que o presidente do Senado recuperava-se bem e que deveria ter alta neste sábado, o que de fato ocorreu. As equipes médicas que o acompanharam foram coordenadas pelos doutores Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Antonio Carlos Onofre de Lira e Riad Younes.
Da Redação / Agência Senado
Na última terça-feira (12), Sarney passou por um procedimento médico denominado ablação para corrigir arritmia cardíaca, em razão de seu organismo não vir respondendo bem aos medicamentos que vinha tomando. A ablação, um procedimento sem cortes, é realizado por meio de um cateter no coração do paciente para que o órgão retome os batimentos normais.
Boletim médico divulgado na noite desta sexta-feira (15) informou que o presidente do Senado seguia internado em decorrência da "arritmia cardíaca, tratada por ablação, e de esofagite, tratada clinicamente". O mesmo boletim informava que o presidente do Senado recuperava-se bem e que deveria ter alta neste sábado, o que de fato ocorreu. As equipes médicas que o acompanharam foram coordenadas pelos doutores Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Antonio Carlos Onofre de Lira e Riad Younes.
Da Redação / Agência Senado
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