Com índice de aprovação de apenas 18% o governador
do Amapá contrasta com a principal estrela de seu partido, Eduardo Campos, um
dos mais bem aprovados e guindado a postular a Presidência
Marcello Gomes /A Gazeta
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) conseguiu
eleger cinco governadores nas campanhas eleitorais de 2010. Dos cinco
governadores, Eduardo Campos, governador de Pernambuco, é o mais respeitado no
cenário político psbista e vai concorrer a presidência da República em 2014.
Camilo Capiberibe, governador do Amapá, é o que mais apresenta resultados
“medíocres” na avaliação do governo. Renato Casa Grande, Ricardo Coutinho e
Wilson Martins, apesar do índice de rejeição superior, estão dando uma “aula”
ao jovem governador amapaense. Conforme pesquisa desconexa aos anseios da
política amapaense, realizada por Gutenberg Cardoso em dezembro do ano passado
com matriz no estado da Paraíba, a percepção é uma só: Camilo não está sequer à
altura dos seus colegas de partido. Já com candidaturas ameaçadas à chefes do
executivo. O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande obteve 49% de
avaliação positiva do governo. Ricardo Coutinho, governador da Paraíba, chegou
aos 39% de avaliação positiva do seu governo. Eduardo Campos, governador de
Pernambuco, tem apenas 58% de aprovação positiva do seu governo e é
pré-candidato a presidência da república em 2014. Wisom Martins tem apenas 32%
de aprovação de governo. Os números falam por si só, mediante a sofrida gestão
dos governadores psbistas, a única que se salva é o governo de Eduardo Campos.
Todos os outros tem índice de rejeição superior a 50%. Contudo o líder de
rejeição é Camilo Capiberibe, que conseguiu apenas 18% de aprovação no seu
governo e possui apenas 26% de aprovação pessoal de governo.
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