Em Missa de Ação de Graças, Sarney agradece a Deus "o bom ano" do Senado
A fraternidade e o perdão foram os sentimentos lembrados pelo presidente do Senado, José Sarney, na saudação de encerramento da Missa de Ação de Graças realizada hoje no Salão Negro do Congresso Nacional. A celebração católica foi presidida pelo arcebispo de Brasília, Dom João Braz de Aviz, e assistida por vários senadores e deputados, entre os quais o presidente da Câmara e vice-presidente eleito, Michel Temer. Sarney ressaltou, ao final da celebração, que a fraternidade talvez tenha sido a primeira idéia de Deus sobre todas as coisas. "O primeiro ensinamento revolucionário que Cristo trouxe a terra - naquele tempo de castas e escravos, nobres, soldados, ricos e pobres – foi quando chegou e disse: todos somos filhos de Deus, todos somos irmãos", ressaltou Sarney. Para o presidente do Senado, Jesus Cristo não foi um teólogo, mas um homem que falava as coisas simples e capazes de serem entendidas por todos. Em sua saudação, o presidente do Senado avaliou que o ensinamento de Deus mais difícil para os homens seja o perdão. "E nessa casa de conflitos políticos, se torna mais difícil ainda", afirmou. Sarney disse que no dia em que esses dois sentimentos, juntamente com a bondade, prevalecerem entre os homens, desaparecerão da fase da terra todas as desigualdades.Em nome do Senado Federal, José Sarney agradeceu a presença do arcebispo de Brasília e desejou a todos os presentes um Feliz Ano Novo. "Esse ano bom de que falava o padre Antônio Vieira, que significa votos de muitos e muitos anos pela frente para louvar a Deus e agradecer a graça da vida e sua proteção", enfatizou.
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
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