O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), recebeu, na sexta-feira (30), líderes sindicais dos professores do Estado do Amapá que lhe entregaram documento sobre processos em tramitação na Justiça para reaver “diferença salarial” do Plano Collor. Também participou da reunião o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). No dia seguinte, o presidente do Senado Federal reuniu-se com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é relator do processo envolvendo professores públicos do Ceará, portanto, o caso decido na Corte Superior geraria jurisprudência para resolver também o caso dos educadores amapaenses.
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado Federal
Gostaria mesmo que esse caso fosse logo resolvido, pois meus pais Leandro AlcÂntara Filho e Elza Monteiro AlcÂntara, nao merecem o que estão passando financeiramente, porque sempre trabalharam dignamente como professores do antigo território Federal do Amapá. Enquanto que deputados estaduais estao extorquindo dinheiro do povo.Sou Elziane Acântara
ResponderExcluirEnquanto os servidores da UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ estao perdendo causas trabalhistas, ganha na justiça, a exemplo, os 28,86% e os 26% - Plano Bresser, em média 800 professores continuam recebendo os 84% (Plano Collor, e a AGU nunca conseguiu retirar de seus contra-cheques.
ResponderExcluirParadoxalmente, segundo matéria na imprensa, houve negligência da Procuradoria da Universidade, que tardiamente recorreu, e até hoje ninguem questiona.
A AGU TEM SIDO FORTE PARA OS FRACOS, E FRACA PARA OS FORTES!!! Acorda AGU!!!
Querido Senador Rodolfe Rodrigues, Gostei de sua ida ao gabinete do Presidente do Senado para defender o Plano Collor do Amapá. E nós servidores Técnicos Administrativos que perdemos causas transitadas e julgadas? Estenda o seu discurso para defender todos os servidores públicos e não uma categoria.
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