Boletim da violência nas escolas do DF
Um tiro nas costas de um estudante de 14 anos do
Caseb, no Plano Piloto, há pouco mais de um mês, é um dos episódios reveladores
do grau de insegurança que se instalou dentro ou nas proximidades das escolas
públicas e privadas do DF. Série de reportagens de Adriana Bernardes e Manoela
Alcântara, que o Correio publica a partir de hoje, mostra que a educação tem se
tornado, ao longo dos anos, atividade de alto risco na capital do país. (Págs.
1, 17 e 18)
À sombra dos quepes
Honestino, preso em “10 OUT 73"
Documento inédito obtido pelo Correio comprova que o líder estudantil da UnB
foi detido pelo regime militar no Rio de Janeiro. Falta descobrir o que
aconteceu depois. (Págs. 1 e 2)
França dá uma guinada para a extrema-direita
Foi um enorme fracasso para François Hollande: o
partido de Marine Le Pen obteve a vitória mais expressiva das eleições
municipais ao conquistar pelo menos 11 cidades. (Págs. 1 e 12)
Famílias paralelas, casos de Justiça
Por duas vezes, o STF negou direitos à mulher não
oficial. Realidade é mais comum do que se pensa. Por isso, nova decisão será um
marco. (Págs. 1 e 5)
"#jáestuprei e estupro de novo"
Mais de cem pessoas fazem ameaças virtuais a
ativistas da campanha contra a violência sexual. Organizadoras registram
ocorrência policial. (Págs. 1 e 6)
Estádios da Copa esperam casa cheia para as finais
estaduais (Págs. 1 e Superesportes, Capa)
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O pedestre continua sem vez nas ruas de BH
Desrespeito à sinalização e fiscalização fraca
levam mais perigo às faixas de travessia
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é ignorado. Campanhas educativas não
surtem efeito e as autuações de motoristas que não respeitam as faixas de
travessia caíram 35%. Uma das infrações mais comuns são veículos sobre as
passagens quando o sinal está aberto aos pedestres, como o ônibus na Avenida
Bias Fortes, levando as pessoas a riscos no trânsito. Se há abuso nas vias
sinalizadas, cuidado maior deve ser tomado em esquinas sem luminosos. Há também
quem despreze faixas e passarelas para se aventurar entre carros. A proporção
de pedestres entre os mortos em todos os tipos de acidentes na cidade subiu de
46,5% para 69,9% de 2012 para 2013.
A BHTrans reconhece a dificuldade em fazer o respeito à
faixa virar hábito. (Págs. 1, 17 e 18)
Belo Horizonte, 31 de março de 1964
Trama nos gabinetes entre Magalhães Pinto e
generais do Exército e a movimentação de tropas rumo ao Rio de Janeiro não
mudaram rotina da capital mineira na véspera da tomada do poder
Nas ruas da cidade, apenas conversas em voz baixa entre grupos melhor
informados sobre uma possível ação militar contra o governo de João Goulart.
“Havia um clima de expectativa e para a maioria parecia uma coisa boa”, diz o
aposentado Braz Filizzola. “A notícia era de que iam acabar com o comunismo.”
Veio o golpe e a ditadura não mudou rapidamente o cotidiano na cidade. A
primeira manifestação ocorreu nove dias depois, na Afonso Pena, quando milhares
de pessoas se reuniram em apoio ao general Mourão Filho, comandante das tropas
que partiram de Minas. Nos anos seguintes a cena mudou na avenida com as
manifestações estudantis reprimidas pelos militares.
A anistia 15 anos depois
Brasileiros que ficaram anos fora do país, em fuga ou banidos pela ditadura,
puderam voltar para casa em 1979, com o acordo de anistia assinado pelos
militares. Uma forma sutil de os generais reconhecerem que fracassaram na
proposta de conduzir o país ao crescimento econômico e à redução das
desigualdades sociais. “Eles sentiam que haviam perdido a luta. Foi uma
conquista da sociedade”, afirma o compositor e poeta Paulo César Pinheiro,
autor de Tô voltando, música cantada no primeiro voo de exilados que retornaram
ao Brasil. O passo seguinte foi rumo à democracia. (Págs. 1, 4, 6 e 7)
Segurança: Projeto para bandido ficar na cadeia
A proposta do governo de Minas é envolver forças de
segurança, Judiciário e Ministério Público na criação de mecanismo que permita
à polícia agilidade para manter criminosos reincidentes longe das ruas. (Págs.
1 e 21)
Crescentes efeitos da crise energética (Págs. 1 e
11)
Agropecuário: Fim da aftosa, fim da vacina? (Págs.
1 e Capa e 3 a
5)
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Felicidade
alvirrubra (Págs. 1 e Esportes 1
a 5)
Mil vagas no setor público
São concursos nas esferas federal, estadual e
municipais com salários que vão de R$ 800 a R$ 6 mil. (Págs. 1 e Economia 8)
Dnit agora já vê excesso de preço no Arco (Págs. 1
e 9)
Política: A controversa figura de Jango
Na série 50 anos do golpe militar, matéria aborda
personalidade do presidente deposto em 1964. (Págs. 1 e 4)
No Rio, força de segurança ocupa a Maré
As 16 favelas do Complexo da Maré foram tomadas,
ontem, pela PM e Marinha, com blindados e helicópteros. (Págs. 1 e 6)
Último dia do cadastro biométrico
Prazo para a revisão eleitoral termina hoje. Quem
não comparecer, segundo TRE, terá título cancelado. (Págs. 1 e 3)
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Com a força
e a vantagem (Págs. 1 e ZH Esportes)
Um golpe no império do tráfico no Rio
O conjunto de favelas da Maré foi alvo da maior
operação policial do Brasil em três anos por sua localização estratégica, no
caminho de quem chegará para a Copa. Sem nenhum tiro, em 15 minutos, espantou e
prendeu traficantes. (Págs. 1, 4 e 5)
Atuação de coronel no RS será apurada
Integrante da Comissão da Verdade do Rio virá ao
Estado para investigar passagem do torturador Paulo Malhães.
Capital ganha museu para a liberdade.
Vídeo relembra a resistência em zerohora.com (Págs. 1, 8, 16 e Segundo Caderno)
Porto Alegre: Vencedores de licitação terão de
operar BRT
Edital publicado hoje prevê também ar-condicionado
em prazo de cinco anos e controle público da bilhetagem de ônibus. (Págs. 1 e
28)
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“O Brasil pode crescer 4% ou mais”
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, defende
que o país tem oportunidades de investimento ainda não totalmente exploradas “e
que são a chave para o futuro”. Por isso mesmo, quer manter o volume de
desembolso do banco, modificando o mix de origem de recursos, com menos
dinheiro público e mais captação no mercado. (Págs. 1 e 4 a 7)
Gás natural: Distribuidoras lucram com crise
energética
A seca inflou os resultados das duas principais
empresas do setor em 2013. As vendas da CEG e da Comgás para as térmicas
cresceram, respectivamente, 75% e 43%. A expectativa é que o primeiro trimestre
de 2014 seja ainda melhor. (Págs. 1, 12 e 13)
A Copa do Mundo em revista
Da trajetória da equipe brasileira ao guia completo
do evento entre os dias 12 de junho e 13 de julho, o Brasil Econômico publica,
a partir de hoje, o universo da Copa em cinco revistas. Nesta edição “100 Anos
da Seleção”. (Pág. 1)
Capital volátil: País recebe investidor que sai da
Rússia
Dinheiro não tem carimbo, mas operadores do mercado
revelam que parte dos dólares que estão voltando para o Brasil são de
investimentos redirecionados após a crise na Ucrânia. Segundo o governo russo,
já saíram US$ 60 bilhões este ano. (Págs. 1 e 22)
Informe NY: Mercado financeiro dos EUA se aproveita
de projetos sociais do governo para investir e lucrar (Págs. 1 e 37)
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54% querem julgar quem realizou atentados, e 46%,
os torturadores
A Prefeitura de SP aumentou em até 173% o valor
venal de referência de imóveis, usado como base para pagamento de impostos em
transações imobiliárias
Decepção com a Petrobras afasta investidor da Bolsa
de Valores
Ituano surpreende o Palmeiras no Pacaembu e encara
o Santos na decisão do Paulista
Palmeiras completo é forte, mas perde muito sem
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