Governo põe o apagão na conta da cerveja
O risco de racionamento de energia no país, quem
diria, vai deixar mais caro o happy hour. O governo deve elevar imposto cobrado
sobre a fabricação de bebidas frias — como cervejas, refrigerantes, água,
isotônicos — e de cosméticos, para socorrer o setor elétrico, com o prometido
repasse de R$ 4 bilhões pelo Tesouro Nacional. E vem mais carestia por aí:
também está previsto, ainda neste ano, novo reajuste no valor dos combustíveis.
Isso, apesar do anúncio, ontem, de que a arrecadação federal bateu recorde no
primeiro bimestre do ano e despejou R$ 206,8 bilhões nos cofres públicos. Um
dia após o corte na nota de crédito do Brasil pela agência americana Standard &
Poor’s, os mercados reagiram com tranquilidade à decisão. Analistas avaliam que
o perigo maior ficou para 2015: o risco de o país perder o grau de
investimento, título que o credencia como uma nação confiável para credores
internacionais. (Págs. 1, 8 a
10 e Visão do Correio, 12)
Câmara aprova projeto que estabelece novas regras
para a internet (Págs. 1 e 2)
Condenado pelo STF e livre, leve e solto no
Congresso
Depois de assegurar a prisão domiciliar na Justiça
do DF, Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) voltou ao Congresso para votar. Sentenciado a
três anos por crime eleitoral, o deputado enfrentará processo de cassação.
(Págs. 1 e 3)
Um golpe na hora certa para Maduro
Pressionado pela crise, presidente da Venezuela
prendeu generais que ele acusa de tentar derrubá-lo. A suposta conspiração
coincide com a chegada da missão da Unasul ao país. (Págs. 1 e 14)
Ditadura: Dias tensos no Planalto
O ex-ministro Waldir Pires conta aos repórteres
Tereza Cruvinel e Ivan Iunes o que ocorreu após a saída de Jango: ele e Darcy
Ribeiro ficaram no palácio para garantir a normalidade do governo. (Págs. 1 e
4)
Mensalão: Juiz deverá se explicar ao TJ
Cobranças de Bruno Ribeiro, da Vara de Execuções
Penais, sobre supostas regalias a mensaleiros foram consideradas
despropositadas pelo Governo do DF. Magistrado se afastou do caso. (Págs. 1 e
5)
COB lava as mãos sobre o futuro de Laís Souza
(Págs. 1 e Superesportes, capa)
Alunos em guerra para manter vaga
Estudantes que foram eliminados da escola de saúde
do GDF por erro do Cespe no vestibular protestam nas ruas. A Defensoria Pública
entrou com ação para assegurar as matrículas. (Págs. 1 e 24)
Adiada votação sobre mudanças em Brasília (Págs. 1
e 19)
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Insegurança ronda outro paiol de armas
Central de Escoltas em Juiz de Fora é tão desprotegida
quanto a de Neves, de onde foi roubado forte arsenal. Sem guarita, câmeras
aparentes ou cerca elétrica. Assim como a de Ribeirão das Neves, que teve 39
pistolas ponto 40 e seis metralhadoras roubadas, a Central Integrada de
Escoltas de Juiz de Fora parece extremamente vulnerável a uma invasão de
bandidos, o que preocupa toda a vizinhança. A Secretaria de Estado de Defesa
Social informou ter desativado a central da Grande BH e determinado reforço de
segurança para a da Zona da Mata e outros depósitos de armamento. Os nove
agentes que estavam de plantão no dia do crime, quando provavelmente foram
dopados, começaram a prestar depoimentos. Até ontem não havia nenhuma pista das
armas roubadas. (Págs. 1, 17 e 18)
CEMIG pede reajuste de 29,74%
Percentual exato do aumento da conta de luz em
Minas será definido pela Aneel, em abril. (Págs. 1 e 11)
Oposição quer criar CPI mista da Petrobras
Parlamentares precisam de 171 assinaturas na Câmara
dos Deputados e 27 no Senado para aprovar comissão sobre a compra pela estatal
de refinaria nos Estados Unidos, em 2006. Grupo de senadores entra com
representação na Procuradoria Geral da República para investigar a presidente
Dilma Rousseff. (Págs. 1 e 3)
Câmara aprova o Marco Civil da Internet (Págs. 1 e
2)
Novo nome: Elevado Castelo Branco agora é Dona
Helena Greco
Câmara de BH rebatiza o viaduto, que homenageava 1º
presidente da ditadura militar, com o nome de defensora dos direitos humanos.
Falta a sanção do prefeito. (Págs. 1 e 6)
Golpe de 1964: 50 anos
Em busca da verdade. Série do EM conta a saga da
estilista mineira Zuzu Angel (1921-1976) para tentar encontrar o corpo do
filho, assassinado em maio de 1971, aos 26 anos, pelos órgãos de repressão.
(Págs. 1, 4 e 5)
Calendário do Mundial altera festas em BH
A competição começa em junho, mas a capital já
sente o impacto das restrições do uso dos espaços públicos criadas para a Copa
do Mundo. Alguns eventos, como as festas juninas, já foram adiados. Nas
universidades, calendário de reposição antecipada de aulas dificulta a vida dos
estudantes. (Págs. 1 e 19)
São João Del-Rei: Mulher de vereador ganhou
bolsa-família por cinco anos (Págs. 1 e 7)
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Suspensão do Arco gera queixas e embate político
Revelação do JC de que projeto do Arco
Metropolitano está parado repercutiu ontem no meio empresarial e entre
parlamentares.
Mudanças
Via alternativa à BR-101 primeiro foi pensada como PPP pelo Estado. Depois, governo federal assumiu. Causa da suspensão não foi esclarecida.
Preocupação
Empresários estão apreensivos. Setores de varejo e logística dizem que, sem o Arco, Pernambuco para. Projeto é fundamental para a Fiat e Suape.
PT x PSB
Senadores ligados a Dilma minimizam efeitos da medida, mas deputados aliados ao governo estadual acham atraso “trágico” para a economia. (Págs. 1 e Economia 1)
Cresce pressão por CPI da Petrobras
Senadores pedem investigação sobre Dilma. Segundo a
PF, ex-diretor preso teria recebido propina relacionada à refinaria de Suape.
(Págs. 1 e 3)
Câmara aprova Marco Civil da Internet
Considerado “Constituição da Web”, texto prevê
tratar de forma isonômica os usuários. Matéria segue para o Senado. (Págs. 1 e
3)
Ditadura: Militar admite torturas, mortes e
ocultações de cadáveres (Págs. 1 e Capa dois)
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Estruturas temporárias - Depois da isenção fiscal,
mutirão para atrair verbas
Com a aprovação da Assembleia ao projeto que prevê
incentivos a quem investir nas obras provisórias para a Copa, Inter, Piratini e
prefeitura correm contra o tempo. (Págs. 1, 4, 5, 12 e 14)
Marco Civil: Aprovadas regras para a internet
Após três anos de debates, Câmara votou direitos e
deveres de usuários e provedores da rede. (Págs. 1 e 50)
Negócios suspeitos: 30 denunciados por cartel em
São Paulo
Acusados teriam fraudado cinco licitações de trens
entre 1998 e 2008, em governos do PSDB. (Págs. 1 e 8)
Com crédito: Nota rebaixada não tira o país do
clube dos bons pagadores
Expectativa de analistas é de que o Brasil mantenha
o grau de investimento. (Págs. 1, 18 e 20)
No Congresso: Oposição pede CPI mista para
Petrobras
Para criar comissão, oposicionistas terão de buscar
apoio de deputados e senadores governistas. (Págs. 1 e 8)
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Mercado absorve, mas governo reage ao rebaixamento
A esperada revisão das notas do país pela Standard
& Poor’s foi recebida com tranquilidade por empresas, bancos e economistas.
A Bovespa subiu 0,39% e o dólar caiu para R$ 2,30. Para o presidente do BNDES,
Luciano Coutinho, o fato “já estava precificado”. Mas outros integrantes do
governo consideraram muito rápido o rebaixamento, deixando a impressão de que a
decisão já havia sido tomada antes da visita que a agência fez ao Brasil. (Págs.
1, 4, 5, 27 e 40)
Itaú em atuação transversal
Ao divulgar novo estudo que mostra a tomada de 60%
do mercado de cartões pelas classes C, D e E, Milton Maluhy Filho,
diretor-executivo da área de cartões do Itaú, informou que a Rede está
investindo em projetos-piloto, como a aceitação de cartões de outros bancos.
“Quando pagamos R$ 12 bi para fechar o capital da Redecard, decidimos que a
empresa atuaria de forma mais transversal”. (Págs. 1 e 34)
Captação: Brasil vende R$ 1 bilhão em títulos
O Tesouro Nacional conseguiu colocar títulos
equivalentes a R$ 1 bilhão a taxas menores do que as cobradas pelo mercado na
véspera. Mas, na opinião de analistas, o custo pago pelo governo para financiar
a dívida continua alto. (Págs. 1 e 6)
Petróleo: ‘Conteúdo local é inegociável’
O secretário do Ministério de Minas e Energia,
Marco Antônio Almeida, afirmou que não haverá redução na exigência de compras
no Brasil. Na semana passada, a presidente da Petrobras, Graça Foster, dissera
que não há política que vá prejudicar a produção. (Págs. 1 e 8)
Franquia: Setor faturou R$ 15,2 bi no Rio em 2013
O Rio de Janeiro acompanhou o desempenho nacional e
fechou o ano passado com um crescimento de 11,9% no faturamento, contabilizando
320 marcas, o que deixa o estado em segundo lugar no ranking do país. (Págs. 1
e 25)
IBGE: Mais uma pesquisa foi adiada devido ao corte
no orçamento deste ano (Págs. 1 e 7)
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Proposta, que estabelece princípios e garantias do
uso da rede, segue agora para o Senado
O Ministério Público estadual denunciou à Justiça
30 executivos de 12 empresas
por suposta participação no cartel que fraudou ao menos 11 licitações do Metrô
e da CPTM de1998 a
2008, em gestões do PSDB no governo paulista
por suposta participação no cartel que fraudou ao menos 11 licitações do Metrô
e da CPTM de
O coronel reformado Paulo Malhães, 76, afirmou à
Comissão Nacional da Verdade que torturou, matou e ocultou cadáveres de presos
políticos na ditadura. Disse não ter remorso e que mutilar corpos era "necessidade"
Mesmo tênue, DNA golpista se transmuta
Quando foi remanejado da diretoria internacional da
Petrobras para a
BR Distribuidora, o executivo Nestor Cerveró, pivô do caso da refinaria
nos EUA, foi elogiado pelo Conselho de Administração da estatal
BR Distribuidora, o executivo Nestor Cerveró, pivô do caso da refinaria
nos EUA, foi elogiado pelo Conselho de Administração da estatal
Os roubos cresceram 47,5% na cidade de São Paulo e
37,2% no
Estado em fevereiro, em relação ao mesmo período de 2013
Estado em fevereiro, em relação ao mesmo período de 2013
Fontes:
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