Linhão de
Tucuruí está pronto mas não pode operar por falta de redes.
A licitação
para escolha da empresa que vai construir a rede de distribuição de energia de
Macapá, Santana e Fazendinha acontece somente em abril e as obras só devem ser
concluídas em 2016.
Por Izael
Marinho/A Gazeta
De hoje a exatos 35 dias (29 de abril) a Companhia
de Eletricidade do Amapá (CEA) vai receber as propostas de empresas
interessadas na elaboração de projetos de ampliação e construção de linhas
elétricas e três subestações de rebaixamento de energia em Macapá, Santana e
Fazendinha. A CEA pretende pagar R$ 42 milhões pelos serviços às empresas vencedoras
da licitação, que será do tipo “técnica” e “preço”. A empresa abriu
concorrência pública semana passada mas até ontem ninguém tinha se interessado
pelo serviço. O objetivo é a contratação de empresa especializada para
elaboração de projetos básicos e executivos de ampliação e reforço do sistema
de subtransmissão do Estado, que inclui a construção de novos circuitos
alimentadores em 69 KV e 138 KV, ampliação da capacidade de transformação das
subestações Macapá II e Portuária, com a instalação de novos transformadores de
força, além da construção de três novas subestações (Nova Macapá II, São José e
Fazendinha) e do Sistema Especial de Proteção (SEP) que evita apagões com os
que ocorreram recentemente no resto do Brasil. O trabalho já deveria ter sido
concluído mas a CEA priorizou outros investimentos, em detrimento da preparação
da infraestrutura básica para o recebimento do Linhão de Tucuruí que chegou a Macapá
no ano passado e ficou estagnado no Km 8 da BR-210, à altura do Loteamento
Amazonas (zona Norte da capital). Resumindo: a CEA não tem como transmitir a
energia oriunda de Tucuruí para os lares de Macapá por pura falta de estações
rebaixadoras e redes de distribuição. (...)
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