segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

O GLOBO
VOTOS DE MARINA PÕEM SERRA NO 2º TURNO CONTRA DILMA

De olho em 19,5 milhões de votos, PSDB negocia apoio do PV na próxima etapa. Graças à onda verde que rendeu à candidata Marina Silva quase 20 milhões de votos (19,5%), o tucano José Serra irá disputar, em 31 de outubro, o segundo turno da eleição presidencial contra a ex-ministra Dilma Rousseff, do PT. Com 47 milhões de votos (46,4%), menos que os 48,6% obtidos pelo seu padrinho, o presidente Lula, no primeiro turno da reeleição, em 2006, e bem abaixo dos índices apontados pelos institutos de pesquisa, Dilma venceu em 18 estados, incluindo Minas Gerais e Rio. Mas só conseguiu superar na soma de seus adversários em 10 deles, concentrados nas regiões Norte e Nordeste. (Págs. 1 e 3 a 19)

FOLHA DE S. PAULO
SUBIDA DE MARINA FORÇA 2º TURNO ENTRE SERRA E DILMA

Tucano supera estimativas e recupera eleitores em SP. Petista perde votos na classe C. Oponentes disputarão espólio verde. Dilma Rousseff (PT), 62, e José serra (PSDB), 68, vão disputar o segundo turno da eleição presidencial em 31 de outubro. Antes favorita a liquidar a disputa no primeiro turno, Dilma perdeu apoio nas últimas semanas; Serra e Marina Silva (PV) obtiveram votações acima do estimado nas pesquisas. Com 99,8% da apuração, Dilma tinha 46,9%. Serra 32,6% e Marina 19,4%. (Págs. 1 e Eleições 2010)

O ESTADO DE S. PAULO
"EFEITO MARINA" SURPREENDE E LEVA A 2º TURNO ENTRE DILMA E SERRA

Contrariando pesquisas, verde tira votos da petista e impede sua vitória já. Os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) disputarão o segundo turno da aleição presidencial no dia 31 de outubro. Marina Silva (PV), que cresceu na reta final e chegou a quase 20% dos votos válidos, impediu a vitória de Dilma no primeiro turno e foi a grande surpresa da eleição. A petista obteve cerca de 46% dos votos - abaixo do que previam as pesquisas. Serra, por sua vez, ficou com 33% e venceu em Estados onde Dilma era tida como favorita na véspera da votação, como São Paulo. Além disso, o desempenho da petista ficou abaixo do esperado em Estados do Nordeste. Marina festejou o fato de que haverá segundo turno, mas não definiu quem irá apoiar. (Págs. 1 e Caderno Especial)


JORNAL DO BRASIL
DILMA LÁ, SERRA LÁ: MARINA SERÁ O FIEL DA BALANÇA

Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) vão se enfrentar mais uma vez, no próximo dia 31, num quadro diferente do previsto pela maioria dos institutos de pesquisa – alguns anunciaram a candidata do governo com mais de 50% dos votos. Dilma, que ficou abaixo do esperado no Nordeste, obteve cerca de 46,7%; José Serra alcançou 32,7%; e quase 20% do eleitorado optaram por Marina Silva, do PV. (País, págs. 2 a 6)

CORREIO BRAZILIENSE
BRASIL ELEGE O SEGUNDO TURNO

Resultado das urnas mostra os limites da força eleitoral do PT e o crescimento de candidaturas divergentes no país. O brasileiro deu um alerta aos candidatos que confiavam no favoritismo. Dilma Rousseff (PT) vai para o segundo turno com José Serra(PSDB), após conquistar 46,8% dos votos, contra 32,6% do rival tucano. O excesso de confiança de Lula, o caso Erenice e os boatos sobre as convicções de Dilma acerca do aborto prejudicaram a presidenciável. A arrancada de Marina Silva (PV), com 19,6 milhões de votos, também contribuiram para a votação em duas etapas. O fenôm,eno se repetiu no Distrito Federal. Agnelo Queiróz (PT) reuniu 48,4% dos votos , à frente de Weslian Roriz (PSC), com 31,5%. (Págs. 1 a 20 e 33 a 48)

VALOR ECONÔMICO
FATOR MARINA IMPÕE 2º TURNO

Com a maior votação de um terceiro colocado em uma eleição presidencial desde a redemocratização, a senadora Marina Silva (PV) levou os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) ao segundo turno. Até às 22h de ontem, com 98,2% dos votos apurados, Marina tinha 19,4 milhões de votos, 19,4% do total. Dilma tinha 46,5 milhões de votos e Serra, 32,6 milhões (32,7%). (Págs. 1 e A2, A3, A4 e A5)



Veja também

Câmbio gera redução no ritmo da indústria (Valor Econômico)

A a valorização do real, que atingiu sexta-feira o menor valor em dois anos, ao fechar em R$ 1,679, e a queda do saldo comercial - 53% menor em setembro deste ano em relação ao mesmo mês de 2009 - são apontados pelos economistas como causa e consequência da perda de ritmo da indústria verificada desde o fim do primeiro trimestre. Segundo especialistas e empresários do setor, a questão cambial é "central" para entender a dificuldade de acelerar o ritmo de produção. "Há indicadores que mostram que os meses de julho e agosto foram bons para a atividade, mas não é a indústria que está gerando esse bom resultado", diz Rogério César de Souza, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), para quem a valorização cambial foi determinante para a queda de 5,8% na metalurgia básica, em agosto, acompanhada de reduções menos expressivas nos segmentos de calçados, vestuário e móveis. "O câmbio barateia o importado e encarece o produto exportado. O industrial, então, produz menos, porque exporta menos e porque o importado ganha mercado rapidamente", diz Souza. De acordo com Carlos Loureiro, diretor do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), a participação do aço plano no consumo interno tem crescido bastante. Dos 6,2% registrados em 2008, os importados saltaram para 12% no ano passado e para 21% do total consumido, no primeiro semestre de 2010.

Horizonte autoritário (O Globo)
Costeando alambrados (O Estado de S. Paulo)
Importado responde por metade do consumo de máquinas (Valor Econômico)
Justiça muito além de números (O Estado de S. Paulo)
Ninguém pergunta, ninguém responde (O Estado de S. Paulo)
O modelo chinês, o milagre brasileiro e transparência (Valor Econômico)
Queremos proteger a biodiversidade? (Valor Econômico)
Reflexões sobre a crise da receita (O Estado de S. Paulo)
Setores protegidos pelo antidumping mudam para ficar competitivos (Valor Econômico)
Só em 2012 (O Globo)Uma nova jabuticaba (O Globo)
A política externa sem Lula (Valor Econômico - Brasil)

A velha fábula do fluxo cambial (Valor Econômico - Por dentro do mercado)

Quando se fala em valorização do real, a primeira explicação que vem pela frente se resume a uma palavra: fluxo. O Brasil é o eldorado do capital internacional, com economia crescente, baixo risco em comparação com seus pares e a maior taxa de juros do mundo. Mas será que a coisa é tão simples assim? A história do fluxo não é apenas a explicação mais fácil e "lógica" que surge? Para o diretor-executivo da NGO Corretora, Sidnei Moura Nehme, não há o que se falar em expressivo fluxo de recursos para o país. O fator determinante da apreciação sustentável do real foi o crescente estimulo da autoridade monetária aos bancos para constituírem posições vendidas no mercado à vista. Vamos aos números, primeiro até agosto. Depois setembro, que carrega o evento capitalização da Petrobras. O tema fluxo já era corrente nesse primeiro período, mas quando vamos aos números, vemos que de janeiro a agosto, o fluxo cambial estava positivo em "assustadores" US$ 3,39 bilhões. Nesses mesmos oito meses, temos um crescimento das reservas internacionais do Banco Central (BC) de US$ 21,68 bilhões. Ou seja, a compra do fluxo excedente explica US$ 3,39 bilhões, ou 15,6% do aumento das reservas. Temos também outros US$ 3,39 bilhões que estavam no caixa dos bancos no fim de 2009 (posição comprada), ou seja, dólares que já estavam no mercado local.

Acordo com verdes inicia campanha (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Gringo dá as caras e traz novo ânimo para índice (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Lulão... (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Passagens compradas para a quarta (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Saúde é o que interessa (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vai faltar dinheiro para tudo', afirma especialista (O Estado de S. Paulo)
A aposta de alto risco que salvou a empresa na crise (O Estado de S. Paulo)
Ainda sem prioridade no Brasil (Valor Econômico)
Ancar investe R$ 640 mi na expansão dos shoppings (Valor Econômico)
Aposentado volta a fazer mais dívidas (Correio Braziliense)
BC vê "moderação" no avanço de empréstimos (Valor Econômico)
Brasil já repassou outras tecnologias de finanças públicas (O Estado de S. Paulo)
Busca por crédito ainda supera oferta (O Estado de S. Paulo)
Coca-Cola Femsa amplia operação em MG (Valor Econômico)
Fed pode distorcer preço de bônus (Valor Econômico)
Fim do ano trará R$ 66 bi de crédito (Valor Econômico)
Fluxo para emergentes deve chegar a US$ 800 bi em 2011 (Valor Econômico)
Fundo do Kansas causou colapso em NY (Valor Econômico)
Grupo Schincariol demite 130 pessoas do departamento administrativo (Valor Econômico)
Nexans Ficap avalia expansão de olho em pré-sal e energia (Valor Econômico)
Obra de Belo Monte deve começar este mês (O Globo)
Odebrecht recebe título de melhor empresa familiar (Valor Econômico)
Os supernavios de guerra da Vale (O Estado de S. Paulo)
Petrobras confirma venda de lote extra (Valor Econômico)
Repsol suspende sua oferta inicial de ações após acordo com Sinopec (Valor Econômico)
Rússia quer virar líder na venda de reatores nucleares (Valor Econômico)
Saldo de crédito à cadeia imobiliária cresce 250% em 5 anos, para R$ 69 bi (Valor Econômico)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Acompanhe

Clique para ampliar