quinta-feira, 31 de março de 2011
Senado esclarece informação publicada pela Folha sobre aplicativo para Iphone
Depois de homenagem a Mario Covas, governador de São Paulo e históricos do PSDB visitam o presidente do Senado
Deputada Fátima Pelaes realiza Audiência Pública sobre a importância do empreendedorismo
Sarney lembra que Comissão da Reforma Política tem prazo de 45 dias para concluir ante-projeto
quarta-feira, 30 de março de 2011
"Alencar deu um exemplo de luta pela vida", declara Sarney
Sarney vai acompanhar velório de José Alencar em Belo Horizonte
Caetano Veloso
"Também tenho fígado"
Não concebo por que o cara que aparece no YouTube ameaçando explodir o Ministério da Cultura com dinamite não é punido. O que há afinal? Será que consideram a corja que se "expressa" na internet uma tribo indígena? Inimputável? E cadê a Abin, a PF, o MP? O MinC não é protegido contra ameaças? Podem dizer que espero punição porque o idiota xinga minha irmã. Pode ser. Mas o que me move é da natureza do que me fez reagir à ridícula campanha contra Chico ter ganho o prêmio de Livro do Ano. Aliás, a "Veja" (não, Reinaldo, não danço com você nem morta!) aderiu ao linchamento de Bethânia com a mesma gana. E olha que o André Petry, quando tentou me convencer a dar uma entrevista às páginas amarelas da revista marrom, me assegurou que os então novos diretores da publicação tinham decidido que esta não faria mais "jornalismo com o fígado" (era essa a autoimagem de seus colegas lá dentro). Exigi responder por escrito e com direito a rever o texto final. Petry aceitou (e me disse que seus novos chefes tinham aceito). Terminei não dando entrevista nenhuma, pois a revista (achando um modo de me dizer um "não" que Petry não me dissera - e mostrando que queria continuar a "fazer jornalismo com o fígado") logo publicou ofensa contra Zé Miguel, usando palavras minhas.
Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa
A histeria contra Chico me levou a ler o romance de Edney Silvestre (que teria sido injustiçado pela premiação de "Leite derramado"). Silvestre é simpático, mas, sinceramente, o livro não tem condições sequer de se comparar a qualquer dos romances de Chico: vi o quão suspeita era a gritaria, até nesse pormenor. Igualmente suspeito é o modo como "Folha", "Veja" e uma horda de internautas fingem ver o caso do blog de Bethânia. O que me vem à mente, em ambas as situações, é a desaforada frase obra-prima de Nietzsche: "É preciso defender os fortes contra os fracos." Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa. A "Folha" disparou, maliciosamente, o caso. E o tratou com mais malícia do que se esperaria de um jornal que - embora seu dono e editor tenha dito à revista "Imprensa", faz décadas, que seu modelo era a "Veja" - se vende como isento e aberto ao debate em nome do esclarecimento geral. A "Veja" logo pôs que Bethânia tinha ganho R$ 1,3 milhão quando sabe-se que a equipe que a aconselhou a estender à internet o trabalho que vem fazendo apenas conseguiu aprovação do MinC para tentar captar, tendo esse valor como teto. Os editores da revista e do jornal sabem que estão enganando os leitores. E estimulando os internautas a darem vazão à mescla de rancor, ignorância e vontade de aparecer que domina grande parte dos que vivem grudados à rede. Rede, aliás, que Bethânia mal conhece, não tendo o hábito de navegar na web, nem sequer sentindo-se atraída por ela.
Pensam o quê? Que eu vou ser discreto e sóbrio? Não. Comigo não, violão
Os planos de Bethânia incluíam chegar a escolas públicas e dizer poemas em favelas e periferias das cidades brasileiras. Aceitou o convite feito por Hermano como uma ampliação desse trabalho. De repente vemos o Ricardo Noblat correr em auxílio de Mônica Bergamo, sua íntima parceira extracurricular de longa data. Também tenho fígado. Certos jornalistas precisam sentir na pele os danos que causam com suas leviandades. Toda a grita veio com o corinho que repete o epíteto "máfia do dendê", expressão cunhada por um tal Tognolli, que escreveu o livro de Lobão, pois este é incapaz de redigir (não é todo cantor de rádio que escreve um "Verdade tropical"). Pensam o quê? Que eu vou ser discreto e sóbrio? Não. Comigo não, violão.
Se pensavam que eu ia calar sobre isso, se enganaram redondamente. Nunca pedi nada a ninguém. Como disse Dona Ivone Lara (em canção feita para Bethânia e seus irmãos baianos): "Foram me chamar, eu estou aqui, o que é que há?
O projeto que envolve o nome de Bethânia (que consistiria numa série de 365 filmes curtos com ela declamando muito do que há de bom na poesia de língua portuguesa, dirigidos por Andrucha Waddington), recebeu permissão para captar menos do que os futuros projetos de Marisa Monte, Zizi Possi, Erasmo Carlos ou Maria Rita. Isso para só falar de nomes conhecidos. Há muitos que desconheço e que podem captar altíssimo. O filho do Noblat, da banda Trampa, conseguiu R$ 954 mil. No audiovisual há muitos outros que foram liberados para captar mais. Aqui o link: http://www.cultura. gov. br/site/wp-content/up loads/2011/02/Resultado-CNIC-184%C2%AA.pdf . Por que escolher Bethânia para bode expiatório? Por que, dentre todos os nossos colegas (autorizados ou não a captar o que quer que seja), ninguém levanta a voz para defendê-la veementemente? Não há coragem? Não há capacidade de indignação? Será que no Brasil só há arremedo de indignação udenista? Maria Bethânia tem sido honrada em sua vida pública. Não há nada que justifique a apressada acusação de interesses escusos lançada contra ela. Só o misto de ressentimento, demagogia e racismo contra baianos (medo da Bahia?) explica a afoiteza. Houve o artigo claro de Hermano Vianna aqui neste espaço. Houve a reportagem equilibrada de Mauro Ventura. Todos sabem que Bethânia não levou R$ 1,3 milhão. Todos sabem que ela tampouco tem a função de propor reformas à Lei Rouanet. A discussão necessária sobre esse assunto deve seguir. Para isso, é preciso começar por não querer destruir, como o Brasil ainda está viciado em fazer, os criadores que mais contribuem para o seu crescimento. Se pensavam que eu ia calar sobre isso, se enganaram redondamente. Nunca pedi nada a ninguém. Como disse Dona Ivone Lara (em canção feita para Bethânia e seus irmãos baianos): "Foram me chamar, eu estou aqui, o que é que há?"
Comentário do jornalista Vicente Limongi Netto:
Sensacional o Caetano. Texto também publicado domingo no “O Globo”. A tônica indignada dele é a minha, há muito tempo, com relação aos covardões e canalhas que usam a rede, a internet, para insultar os outros. Sobretudo famosos que fazem sucesso, competentes, autênticos ídolos, que fizeram e fazem muito pelo Brasil e pelos brasileiros. Também observe que parte do Noblat, vil patrulheiro, foi contada-denunciada no meu blog há mais de 15 dias. Igualmente com relação à Veja. Não é de hoje que escrevo e manifesto a mesma opinião. Caetano mostra sensibilidade e excelente análise neste texto-desabafo-denúncia. Parabéns a ele.
Presidência do Senado
Randolfe Rodrigues diz que José Alencar uniu os contrários
Sarney foi homenageado por policiais federais
- Presidente da CENTRAPOL – Central Única Nacional Associativa Dos Policiais Federais, Creusa Camelier;
- o presidente da DIREF – Associação dos Servidores da Policia Federal no Distrito Federal, João M. Antunes Vasconcelos;
- o presidente do SINDEPOL – Sindicato dos Delegados de Policia Federal, Joel Zarpellon Mazo;
- a presidente do SINPECPF – Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Policia Federal, Leilane Ribeiro de Oliveira;
- o presidente da ABRAPOL – Associação Brasileira dos Papiloscopistas Policiais Federais, Celso Zuza da Silva Neto;
- delegado Edmo d`Aquino Salvatori, da ADPF – Associação Nacional dos Delegados de Policia Federal;
- o presidente Maurício Carvalho Maia do SINIPRF BRASIL – Sindicato Nacional dos Inspetores da Policia Rodoviária Federal;
- e Lídia Soares da Mata do Ministério da justiça – Departamento de Policia Rodoviária Federal – gabinete do Diretor Geral.
Sexretaria de Imprensa da Presidência do Senado
Sarney descarta revisão na Lei da Ficha Limpa
Veja também:
Presidente do TSE sugere ação para confirmar constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa
Alencar: trajetória admirada por políticos e empresários
De balconista a dono de uma dos maiores grupos têxteis do País. No Planalto, uma voz discordante da política de juros
No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de Infraestrutura, e integrante das comissões permanentes de Assuntos Econômicos e de Assuntos Sociais.
O passo mais importante na carreira política, no entanto, ocorreu nas eleições presidenciais de 2002. Integrante do então PL (hoje PR), José Alencar foi vice na chapa vencedora do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. No início, foi uma voz discordante no governo quanto à política de juros conduzida pela equipe econômica. As criticas dirigiam-se principalmente às taxas de juros, que por diversas vezes classificou como "criminosas".
IEPA estreita relação com o Ministério da Ciência e Tecnologia
Marco Maia divulga nota sobre falecimento de José Alencar
Marco Maia divulga nota sobre falecimento de José Alencar
O presidente da Câmara, Marco Maia, divulgou há pouco nota de pesar pela morte do ex-vice-presidente da República José Alencar. Na nota, o presidente destacou o empenho de Alencar no cumprimento de suas obrigações com o Brasil, “seja como empresário da maior indústria têxtil nacional, seja como senador ou como vice-presidente da República”.
Maia ressaltou ainda que Alencar manteve o bom humor e a fé, apesar das 17 cirurgias e das internações.
Como político, assinalou sua habilidade, serenidade e temperamento conciliador que “deixaram uma marca distintiva no País". Por fim, falou da admiração que os políticos sempre tiveram por José Alencar, a quem agradeceu.
Tempo real:
- José Alencar será velado no Palácio do Planalto
- PRB: Alencar é exemplo para jovens com interesse na política
- Vaccarezza: morte de Alencar abalou todos os líderes da base
- Câmara enviará nota de pesar à família de José Alencar
- Votações da Câmara são transferidas para a próxima semana
- Alencar pode ser velado no Congresso Nacional
- Comissão da Reforma Política cancela reunião
- Reunião da CCJ é cancelada devido à morte de José Alencar
- Plenário faz minuto de silêncio pela morte de José Alencar
Amapá no topo da desigualdade regional no uso da net pelas empresas
Convênios do Amapá com a União
Detalhes podem ser conferidos ao se clicar nos nomes dos municípios acima.
Total destinado ao Estado: R$2.019.917.844,30
Total destinado ao Governo do Estado: R$1.600.662.643,15Total destinado aos municípios do Estado: R$419.255.201,15
Para mais detalhes, clique aqui
Atenção!
Secretário da Federação dos Trabalhadores morre vítima de derrame cerebral
Senado divulga nota corrigindo informações erradas do site Congresso em Foco
"Senhor Editor,
O Congresso em Foco disponibilizou hoje, 29, ampla matéria, intitulada “Senado evita corte e mantém mais de 200 diretores”, na qual tenta vender aos leitores e à opinião pública a informação incorreta de que a Casa não vem se empenhando para concretizar o processo de reforma administrativa, compromisso firmado pelo presidente José Sarney em 2009. Como o próprio veículo admite na reportagem, os dados e conclusões têm como base matéria antiga – e isso o leva a recorrer novamente a erros e equívocos jornalísticos. Esclarecemos que a reforma administrativa, consubstanciada no Projeto de Resolução do Senado 096/2009, segue o seu curso normal e que, ainda este ano, deverá ser votada em Plenário. A reforma não é apenas um ajuste de cargos de diretores ou redistribuição de funções – como é vista de forma reducionista pelo Congresso em Foco -, mas um projeto de mudanças estruturais que tem em seu centro o novo Senado que se quer para o país.
Abaixo, trechos da reportagem e alguns esclarecimentos do Senado:
“Quase dois anos depois, o Congresso em Foco constata: nada mudou. Até as diretorias que na época das denúncias foram motivos de piadas permanecem. Caso da famosa Diretoria de Garagem, formalmente batizada de "Coordenação de Administração de Residências". Ou a Diretoria de Check-in de Aeroporto, que tem o nome oficial de "Coordenação de Apoio Aeroportuário".
Secretaria Especial de Comunicação do Senado(SECS) – Com a reforma administrativa, em junho do ano passado (menos de um ano), o número de funções comissionadas caiu de aproximadamente 4.000 para menos de 2.000. Além do mais, foram adotadas várias medidas modernizadoras como a criação do Portal da Transparência, o fim de pagamento a servidores membros de comissão, a forte redução do pagamento de hora extra, a adoção de critérios rígidos de contratação de comissionados, o uso do pregão eletrônico, redefinições dos processos licitatórios e ponto eletrônico biométrico, que entrará em pleno vigor agora, no início de abril. Também vêm sendo feitos estudos de ocupação de espaços na Casa e de lotação ideal, base para uma boa e eficiente reforma administrativa.
“É a segunda vez depois das denúncias e das promessas que o Congresso em Foco verifica o que efetivamente foi feito por Sarney para enxugar a máquina do Senado. Em 30 de julho de 2010, uma reportagem publicada por este site demonstrou a omissão da cúpula administrativa do Senado em relação ao inchaço de sua própria estrutura funcional. A Casa, que chocou a opinião pública ao admitir a existência de 180 diretorias, com a promessa de enxugar tal estrutura, tinha mantido 214 postos de diretoria.”
SECS – As iniciativas já enumeradas pela Casa colidem frontalmente com a presumível “omissão da cúpula administrativa do Senado em relação ao inchaço de sua própria estrutura funcional”. A interpretação da revista em relação aos números é equivocada. O próprio diretor da FGV, Marcus Vinícius Rodrigues, abrindo as audiências públicas da subcomissão que trata da reforma administrativa, no último dia 22, diz que o número de diretores era de 45 e não o dimensionado pela mídia. Aliás, a própria matéria do Congresso em Foco, em seu final, contradiz as informações contidas no lead e em alguns parágrafos subseqüentes.
“A relação dos 214 servidores que ocupam postos de direção ou equivalentes é composta por funcionários que recebem as mais elevadas funções comissionadas (FC 8, FC 9 e FC 10). Isso significa que, além do salário, advogados ou consultores com função de chefia, por exemplo, podem receber até R$ 10.642,39 a mais apenas para exercer a função. O Senado ressalta que nem todos são diretores “formais”, porque não têm autonomia, subordinados ou orçamento próprio à disposição”.
SECS – A matéria está desatualizada quanto à nomenclatura das funções, alterada no ano passado. Elas, hoje, vão de FC 01 a FC 05. O valor da FC 05, só ocupada pelo Diretor Geral e Secretária Geral da Mesa, é de R$ 6.411,08 (ver arquivo “estrutura remuneratória”, no Portal da Transparência). O valor de R$ 10.642,39, portanto, não existe.
“Principal braço do Legislativo federal, o Senado é refém de uma estrutura gigantesca de cerca de 10 mil servidores (entre efetivos, comissionados, terceirizados, aposentados e pensionistas), cujo orçamento se aproxima de R$ 3 bilhões ao ano”
SECS – O Senado tem na data de hoje 3.379 servidores efetivos e 2.591 comissionados. Os serviços de terceirização empregam aproximadamente 2.800 pessoas. Há diferenças substanciais entre os três tipos de contrato. O custo na área de pessoal é inferior ao apregoado pela matéria.
Dois estudos de reestruturação administrativa foram encomendados pelo Senado à Fundação Getúlio Vargas (FGV) – ao custo de R$ 750 mil cada, pagos com dinheiro público entre 2009 e 2010. Uma série de alterações estruturais e procedimentos de redução de gastos foi proposta pela fundação, mas quase nada foi aproveitado. Uma das orientações dava conta de que, ao invés das dezenas de diretorias atuais, apenas quatro seriam suficientes para o bom funcionamento dos trabalhos legislativos.
SECS – O custo total dos dois trabalhos da FGV foi de R$ 500 mil – ou seja, R$ 250 mil cada um. Longe da cifra de R$ 1,5 milhão anunciado pela matéria. Muitas das contribuições da FGV foram aproveitadas na elaboração do PRS 096/2009, pela Mesa Diretora, e também pelo substitutivo da subcomissão cessante, que tinha o senador Tasso Jereissati como relator. Obviamente, as conclusões da FGV continuam sendo importantes para o trabalho da atual subcomissão, cujo relator é o senador Ricardo Ferraço e presidente, o senador Eduardo Suplicy.
Era o novo capítulo de um processo que se arrasta desde 2009. A proposta de reforma administrativa do Senado está encalhada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em junho de 2009, no calor da crise, um grupo de senadores chegou a apresentar em plenário uma “lista de providências” de alteração da superestrutura. Em seguida, uma subcomissão foi criada na CCJ para atender às demandas daquele grupo. Mas, depois de meses de intenções, idas e vindas, nada ficou resolvido.
SECS – A matéria peca, e muito, ao afirmar que a proposta de reforma administrativa do Senado está “encalhada na Comissão de Constituições e Justiça (CCJ)”. Pelo contrário, ela tramita normalmente na CCJ, a subcomissão já começou a fase de audiência e deverá apresentar seus trabalhos até o final do mês de junho. Pelo processo legislativo, quem resolve a reforma administrativa não é um “grupo” de senadores, e sim o Plenário com os 81 detentores de mandato.
“Designado relator da reforma no colegiado, o então senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) não conseguiu se reeleger em 2010, mas chegou a apresentar um relatório de recomendações que incluía enxugamento da estrutura funcional e redução de despesas. Nenhuma providência efetiva foi executada. “Por minha vontade, ela [a reforma] já teria sido votada e implementada”, declarou Sarney, o presidente do Senado”.
SECS – Mais uma conclusão equivocada da matéria, a de que “nenhuma providência efetiva foi executada”. Como já foi dito antes, cabe ao Plenário votar o projeto como um todo. A declaração atribuída ao presidente Sarney evidencia o seu compromisso com o encaminhamento da reforma.
Assessoria de Imprensa da Secretaria Especial de Comunicação Social (SECS)
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Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado