
- Foi um trabalho gigantesco de mais de cinco anos, uma grande articulação política feita pela sociedade civil organizada e, lamentavelmente, não sofreu êxito. Mas é uma decisão, e essa decisão, embora dividida, tem de ser acatada, respeitada - afirmou.
O senador disse não estar frustrado com o fato de ter de deixar o mandato de senador para João Capiberibe (PSB-AP) pois, ao acompanhar o assunto, percebeu que já havia tendência de o Supremo decidir pela anulação da Lei Ficha Limpa para as eleições de 2010. Agora, Gilvam Borges disse que vai voltar a atuar em seu estado.
- Não estou conformado, mas estou muito satisfeito porque sou um homem de missão, de batalha, de luta, e sei que tenho oportunidade grande de poder retornar para o meu estado e continuar o meu trabalho. É muito prazeroso ter oportunidade de crescer nas adversidades e saber que determinadas decisões que possam parecer negativas se transformam em positivas. É por isso que estou tranquilo. Já estou ajeitando as gavetas, retirando os quadros e me preparando para ir - disse.
Iara Farias Borges / Agência Senado
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