O sucesso da operação contra o crime organizado realizada em conjunto pelas Polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro, em parceria com as Forças Armadas e a Polícia Federal, deve servir como modelo para que a próxima presidente, Dilma Rousseff, apresente ao país um plano de segurança pública que abranja todo o território nacional. A sugestão foi feita da tribuna do Plenário pelo senador Gilvam Borges (PMDB-AP), no final da tarde desta quinta-feira (2).
Na avaliação do senador, Dilma não pode deixar escapar a oportunidade e o clima favorável registrado junto à população para implantar um programa eficiente na área de segurança pública. Para Gilvam Borges, os investimentos devem ser ampliados e direcionados para o setor de inteligência, infraestrutura, fiscalização das fronteiras, organização interna e aparelhamento das forças.
- Agora é a hora. Tenho certeza que essa ação que está sendo desencadeada no Rio não é apenas faz-de-conta; ao contrário, é uma ação concreta. As forças mobilizadas lá estão começando a tentar sanear as comunidades que estavam tomadas pelo crime organizado. Estabelecer a presença física do Estado é o dever de casa. Mas a iniciativa não deve se limitar ao Complexo do Alemão. O governo precisa implementar uma política ousada que reduza a violência e a criminalidade no país - afirmou Gilvam Borges.
Em aparte, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) elogiou também a participação do Judiciário na ação desencadeada no Rio de Janeiro. Ele destacou que os juízes inibiram qualquer brecha ou possibilidade de os integrantes do crime organizado obter, por via judicial, recursos capazes de protegê-los da ação policial. O senador pediu que as ações sejam permanentes e prossigam mesmo após o Brasil sediar a Copa do Mundo, em 2014 e a Olimpíada, em 2016.
Na avaliação do senador, Dilma não pode deixar escapar a oportunidade e o clima favorável registrado junto à população para implantar um programa eficiente na área de segurança pública. Para Gilvam Borges, os investimentos devem ser ampliados e direcionados para o setor de inteligência, infraestrutura, fiscalização das fronteiras, organização interna e aparelhamento das forças.
- Agora é a hora. Tenho certeza que essa ação que está sendo desencadeada no Rio não é apenas faz-de-conta; ao contrário, é uma ação concreta. As forças mobilizadas lá estão começando a tentar sanear as comunidades que estavam tomadas pelo crime organizado. Estabelecer a presença física do Estado é o dever de casa. Mas a iniciativa não deve se limitar ao Complexo do Alemão. O governo precisa implementar uma política ousada que reduza a violência e a criminalidade no país - afirmou Gilvam Borges.
Em aparte, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) elogiou também a participação do Judiciário na ação desencadeada no Rio de Janeiro. Ele destacou que os juízes inibiram qualquer brecha ou possibilidade de os integrantes do crime organizado obter, por via judicial, recursos capazes de protegê-los da ação policial. O senador pediu que as ações sejam permanentes e prossigam mesmo após o Brasil sediar a Copa do Mundo, em 2014 e a Olimpíada, em 2016.
Da Redação / Agência Senado
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