O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), assinou nesta quinta-feira (2) ato que cria o Programa de Desenvolvimento Gerencial (PDG), iniciativa permanente de capacitação de servidores, de caráter técnico e comportamental. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Recursos Humanos do Senado (Serh), o Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e o Centro de Formação da Câmara dos Deputados (Cefor).
- A lógica do tempo real, em que a interação e a troca de conhecimento são instantâneas, exige uma gestão eficiente, liderança e pensamento estratégico. O clima organizacional deve ser próprio aos objetivos institucionais e às mudanças que estão por vir - afirmou Sarney, no gabinete da Presidência, referindo-se à nova legislatura e à reforma administrativa que deverá ser implantada em breve.
Entre os objetivos do PDG estão o desenvolvimento, nas chefias, de competências de liderança e pensamento estratégico e a implantação de um modelo de gestão pública legislativa voltada para resultados. O programa também pretende uniformizar o processo de formação de gestores e, com isso, aperfeiçoar a gestão administrativa.
O diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, agradeceu a Sarney por compreender a importância de se investir na qualificação dos servidores, o que contribuirá para consolidar a imagem do Senado como uma instituição sólida, transparente e exemplo para os demais órgãos da administração pública.
- Tem uma comparação que eu gosto de fazer, que é da obra de Machado de Assis O Velho Senado, em que ele escreveu sobre o Senado de 30 anos antes. E sob Sarney pode-se falar em uma crônica do Novo Senado, dos 30 anos à frente - disse Tajra.
Para a diretora da Secretaria de Recursos Humanos, Dóris Marize Romariz Peixoto, servidores e chefes bem treinados refletem um investimento em produtividade.
- Investimos pesado na qualificação das chefias. A melhoria do comando, um chefe que sabe bem mandar, consegue resultados mais rápidos e mais eficientes - explicou.
Fazem parte do programa treinamentos para comunicação eficaz; administração de conflitos; gerenciamento de equipes e de reuniões eficientes; e gestão de projetos.
- A lógica do tempo real, em que a interação e a troca de conhecimento são instantâneas, exige uma gestão eficiente, liderança e pensamento estratégico. O clima organizacional deve ser próprio aos objetivos institucionais e às mudanças que estão por vir - afirmou Sarney, no gabinete da Presidência, referindo-se à nova legislatura e à reforma administrativa que deverá ser implantada em breve.
Entre os objetivos do PDG estão o desenvolvimento, nas chefias, de competências de liderança e pensamento estratégico e a implantação de um modelo de gestão pública legislativa voltada para resultados. O programa também pretende uniformizar o processo de formação de gestores e, com isso, aperfeiçoar a gestão administrativa.
O diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, agradeceu a Sarney por compreender a importância de se investir na qualificação dos servidores, o que contribuirá para consolidar a imagem do Senado como uma instituição sólida, transparente e exemplo para os demais órgãos da administração pública.
- Tem uma comparação que eu gosto de fazer, que é da obra de Machado de Assis O Velho Senado, em que ele escreveu sobre o Senado de 30 anos antes. E sob Sarney pode-se falar em uma crônica do Novo Senado, dos 30 anos à frente - disse Tajra.
Para a diretora da Secretaria de Recursos Humanos, Dóris Marize Romariz Peixoto, servidores e chefes bem treinados refletem um investimento em produtividade.
- Investimos pesado na qualificação das chefias. A melhoria do comando, um chefe que sabe bem mandar, consegue resultados mais rápidos e mais eficientes - explicou.
Fazem parte do programa treinamentos para comunicação eficaz; administração de conflitos; gerenciamento de equipes e de reuniões eficientes; e gestão de projetos.
Cristina Vidigal / Agência Senado
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