MANCHETES DO DIA
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Dilma: 'Pibão foi bom', mas não se repetirá nos próximos anos. Presidente paga conta de gastança e estímulo ao consumo em ano eleitoral. Após encolher 0,6% em 2009, a economia brasileira cresceu 7,5% em 2010, a maior alta desde 1986, ano do Plano Cruzado, informou ontem o IBGE. A presidente Dilma disse que "o PIB foi bom", mas ressalvou que o governo não acredita que o percentual irá se repetir nos próximos anos. "Vamos procurar uma taxa razoável de crescimento, de 4,5% a 5%, que seja sustentável." Segundo economistas, o aumento de gastos no governo Lula, em ano eleitoral, e o consumo recorde fizeram o Brasil crescer acima do sustentável, pressionando a inflação e os juros. Para o FMI, há risco de superaquecimento e é hora de desacelerar. (Págs. 1, 19 a 24, Rogério F. Werneck, 6 e Merval Pereira)
(Págs. 1 e 3)
(Págs. 1 e 3)
País cresce 7,5% em 2010, mas economia perde ritmo, e inflação deve limitar o crescimento a menos de 4% neste ano. O Produto Interno Bruto (soma das riquezas nacionais) do Brasil cresceu 7,5% em 2010, a maior taxa desde 1985. O resultado tomou o país a sétima economia do mundo, superando a Itália. Desde o segundo semestre, porém, o país pisou no freio; projeções apontam índice abaixo de 4% em 2011. Para evitar a alta da inflação, os juros vem subindo e o governo anuncia intenção de gastar menos, medidas que reduzem o crescimento. A presidente Dilma Rousseff qualificou o PIB de 2010 como "bastante razoável" e afirmou esperar expansão entre 4,5% e 5% neste ano. A posição brasileira também melhorou no quesito paridade de poder de compra, que leva em conta o custo de vida dos países, passando do nono para o sétimo lugar, disse o ministro Guido Mantega. (Págs. 1 e Mercado B1)
Economia fechou 2010 com crescimento de 7,5%, o maior desde o Cruzado; demanda alta reforça temor de inflação. Depois de uma queda de 0,6% em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a soma dos bens e serviços produzidos no País, cresceu 7,5% em 2010, o melhor resultado desde o plano Cruzado, em 1986. Apesar do desempenho espetacular, a economia terminou o ano em desaceleração, e a projeção média do mercado para o crescimento de 2011 é de 4,3%. A freada, porém, ainda não atingiu o consumo das famílias, que avançou 2,5% no último trimestre. Para muitos analistas, isso é sinal de que a desaceleração pode ser insuficiente para conter as pressões inflacionárias. O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, alertou para o risco de superaquecimento. A presidente Dilma Rousseff comemorou o “número razoável", mas insistiu que o governo não vai deixar a inflação ficar fora de controle. O ano de 2010 também registrou recordes na expansão dos investimentos (21,8%), do consumo das famílias (7%) e das importações (36,2%). (Págs. 1 e Economia B1 a B6)
A economia brasileira registrou, no último ano do governo Lula,um crescimento que não era visto desde 1986. Puxado pelo consumo das famílias, o Produto Interno Bruto (PIB) saltou 7,5% em 2010, índice inferior apenas ao desempenho da China (10,3%) e da Índia (8,6%) e bem acima da média mundial, de 5%. O bom resultado não deve se repetir, entretanto. O cenário deste ano aponta para juros em alta, crédito mais caro e pressão inflacionária. A estratégia do governo da presidente Dilma Rousseff consiste em conter a onda consumista sem prejudicar em demasia o ritmo da produção. Dominique Strauss-Kahn, diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, elogiou o resultado do PIB, mas alertou para as medidas necessárias a fim de evitar o superaquecimento da atividade econômica.“É chegado o momento de desacelerar a economia”, afirmou, após encontro com a presidente no Planalto. (Págs. 1 e 10 a 14)
A morosidade na concessão das licenças ambientais criou um enorme problema que ameaça atrasar por tempo indeterminado centenas de obras em todo o país. Legislação complexa e cheia de lacunas, pressões políticas, posições ideológicas e falta de pessoal fizeram com que as gavetas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ficassem abarrotadas com 1.675 processos de licenciamento até 31 de dezembro do ano passado, segundo levantamento a que o Valor teve acesso. As toneladas de documentos estão ligadas a aproximadamente 1.350 obras, já que há situações em que alguns empreendimentos têm mais de um lote em processo de licença ambiental. Desde janeiro, mais 80 projetos ajudaram a engordar a carteira de licenças. Esses números dão uma ideia do desafio que o governo terá pela frente se quiser destravar as principais obras de infraestrutura sem atropelar o ambiente. (Págs. 1 e A2)
O trânsito do Recife muda radicalmente, hoje. Alegoria gigante do Galo fecha a Ponte Duarte Coelho e, ao lado, serão mais de cem ruas e avenidas bloqueadas. Para quem não tem como evitar o centro, melhor dica é ir de ônibus ou táxi. (Pág. 1)
Crescimento do paísem2010 foi o terceiro maior do mundo. O PIB, total das riquezas produzidas, bateu nos R$ 3,675 trilhões, um avanço de 7,5%. Ficou atrás apenas da China (10,3%) e da Índia (8,9%). É a maior alta desde o Plano Cruzado, em 1986. Dados preliminares indicam que o Brasil ultrapassou a Itália e já seria a sétima maior economia do planeta. "O Pibão foi bão", comemorou a presidente Dilma Rousseff. Mas ressalvou que esse desempenho não deve se repetir tão cedo. Segundo ela, a expansão da economia ficará entre 4,5% e 5% nos próximos anos. (Págs. 1, 8, 18 e 19)
Para recuperar eficácia da Lei Seca, autoridades decidiram reter o veículo e multar quem se negar ao exame, em medida que começa pela Capital. (Págs. 1, 38, 39 e Kzuka)
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ARTIGOS
As compras da Petrobras: controle seu entusiasmo (Valor Econômico)
Entre 2009 e 2010, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) fez um amplo estudo para estimar o impacto das atividades da Petrobras sobre o desenvolvimento produtivo e tecnológico dos seus fornecedores no Brasil. O estudo foi publicado em novembro de 2010 e está disponível em um livro no site do Ipea. Não participei do estudo, mas li com cuidado o resultado da pesquisa e comento abaixo algumas dessas conclusões. Quando se compara os fornecedores da Petrobras com os não fornecedores, nota-se que as primeiras: a) pagam um salário médio 80% maior; b) têm um porte médio maior (ganhos de escala); c) rotatividade da mão de obra menor; d) empregam 42,1% de todos os engenheiros que têm carteira assinada na indústria e serviços selecionados pelo estudo; e e) empregam também 43,3% dos profissionais científicos e 45,9% dos pesquisadores dos setores analisados. No entanto, os resultados não são tão espetaculares quando se investigam os efeitos dinâmicos do relacionamento com a Petrobras.
Brasil, Líbia e os outros (O Estado de S. Paulo)
Corte de gastos e inflação (O Estado de S. Paulo)
E os alcoólatras? (Correio Braziliense)
Malabarismo na Fazenda (O Globo)
O inimigo é a miséria (O Globo)
Reinventar o mundo, a tarefa da Rio +20 (O Estado de S. Paulo)
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Foi quase uma reforma ministerial o que se principiou nestes 60 dias de governo. A presidente Dilma Rousseff começou por desidratar os titulares que chancelou a contragosto. Ao cortar a totalidade das emendas do Turismo, por exemplo, a presidente retira do ministro Pedro Novais, indicado pelo PMDB do Maranhão, o apoio parlamentar de que precisa para se manter na pasta - razão única de uma indicação quase abortada nos motéis de São Luís. A depender do engenho que demonstrem na condução de magros orçamentos, os ministros mais radicalmente podados constituem quase um índex de uma futura reforma. Apenas o detalhamento dos cortes vai permitir saber o que restará de emendas na Esplanada. Mas não é difícil imaginar o frágil equilíbrio político de uma pasta como a de Cidades, cortada em 40% de seu orçamento, e comandada por Mário Negromonte (PP), outro escolhido por exclusão, numa conjuntura crescentemente marcada pela proximidade das eleições municipais.
Apertando o cinto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Aumento de Impostos deixará cerveja mais cara. (Jornal de Brasília)
Comitê para recuperar patrimônio. (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Comunicação falha e DIs longos sobem (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Distritão e troca-troca (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Fuga do estrangeiro pode estar próxima do fim? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Maior que as pernas (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Mais uma (O Globo - Luiz Garcia)
Ou o PIB cresce ou a inflação cai (Valor Econômico - Brasil)
PIB extraviado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Tom pastel (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Um novo FMI? (O Globo - Panorama Econômico)
Violência do país (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
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Um novo FMI? (O Globo - Panorama Econômico)
Violência do país (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
As operações de fusões, aquisições e incorporações de empresas, que muitas vezes são recheadas de polêmicas e disputas envolvendo controladores e acionistas minoritários, poderão em breve a ser mediadas previamente por um órgão independente, em modelo inspirado no Takeover Panel inglês. Quem seguir o código de conduta desse órgão estará adotando práticas de governança mais avançadas que aquelas previstas no Novo Mercado da BM&FBovespa em relação a esses temas. O texto preliminar de criação do órgão que avaliará as operações, batizado de Comitê de Aquisições e Fusões (CAF), e seu código de conduta ficou pronto neste início de ano, depois de quase um ano de trabalho das cinco entidades do mercado que lideram o processo. Uma das regras do CAF, que terá adesão voluntária das empresas, é a obrigatoriedade de oferta de aquisição de controle quando um investidor alcançar uma fatia de 30% do capital de uma companhia sem controlador. Essa proposta foi derrotada no processo de revisão das regras do Novo Mercado, realizado no ano passado. "O comitê será uma espécie de novo selo de governança, pois definirá um padrão de conduta às empresas e garantirá operações mais equitativas", avalia Edison Garcia, superintendente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), que participa das discussões ao lado do presidente da entidade, Walter Mendes. Outro avanço em relação à regulamentação vigente é a obrigatoriedade de o conselho de administração se manifestar caso a companhia seja objeto de uma oferta de aquisição hostil - não negociada com a administração da empresa. A CVM tentou incluir essa exigência na recente revisão da Instrução nº 361, que trata de ofertas, mas agentes de mercado questionaram o poder legal da autarquia para regular essa matéria, e a medida não constou do texto final. Ainda nesse tipo de operação, o conselho não poderá deliberar sozinho sobre medidas que dificultem a aquisição hostil, cabendo aos acionistas essa decisão. O texto preliminar de criação do CAF, com aproximadamente 150 páginas, será levado agora para discussão dos associados das entidades de mercado. A expectativa é que o órgão seja instituído no segundo semestre.
Banco Postal faz Bradesco se armar (Valor Econômico)
BNDES deve injetar R$ 145 bi na economia (O Estado de S. Paulo)
Bolsa sobe 1,28% e dólar cai a R$1,652 (O Globo)
Brasil deve passar Itália e se tornar a 7ª maior economia (O Estado de S. Paulo)
Brasil passa Itália e é a 7ª economia do mundo (O Globo)
Cai liminar que suspendia licença de Belo Monte (O Globo)
Carga tributária sobe a 35,12% do PIB (O Globo)
China deve manter acordo com o Brasil na aviação (O Estado de S. Paulo)
Comida tem maior preço desde 1990 (Correio Braziliense)
Consumo cresceu ao ritmo de 10% ao ano (O Estado de S. Paulo)
Consumo puxa expansão recorde do PIB e reforça temor de alta da inflação (O Estado de S. Paulo)
Dependência externa (Correio Braziliense)
Desaceleração da economia é mais lenta do que estão achando'' (O Estado de S. Paulo)
Dilma comemora: 'O Pibão foi bom, foi bom' (O Globo)
Dilma garante controle da inflação (O Estado de S. Paulo)
Dinheiro que some pelo ralo (Correio Braziliense)
Diretor-gerente do FMI alerta para sobreaquecimento (O Estado de S. Paulo)
Educação e investimento são entraves à expansão, de acordo com analistas (O Globo)
Eike compra Ventana Gold por US$ 1,5 bilhão (O Estado de S. Paulo)
Empresários alertam para desindustrialização (O Globo)
Enquanto isso, no BNDES... (O Globo)
Europa vai subir juros (Correio Braziliense)
Expansão do PIB agrícola bate outros setores na década (O Estado de S. Paulo)
FMI alerta: Brasil deve frear (Correio Braziliense)
FMI: país corre risco de superaquecimento (O Globo)
Governo repassa mais R$ 55 bilhões ao BNDES (O Estado de S. Paulo)
Importações crescem o triplo das exportações (O Estado de S. Paulo)
Investimento cresce menos que consumo no fim de 2010 e preocupa (O Globo)
Investimento desacelera após recorde (O Estado de S. Paulo)
Investimentos vão diminuir (Correio Braziliense)
IR: Mantega já fala em aumentar impostos (O Globo)
Lula fica na 19ª posição entre presidentes do país (O Globo)
O Brasil vive um ciclo de investimentos' (O Globo)
O otimismo do ministro (O Globo)
O PIB DE 7,5% EM 2010 (O Globo)
O último voo a 7,5% (Correio Braziliense)
Para analistas, alta da Selic reforçou credibilidade do BC (O Estado de S. Paulo)
Para comemorar... e refletir (O Globo)
Para crescer 6%, só com corte robusto de gastos (O Globo)
Para oposição, não há nada a festejar (O Globo)
Paraíso dos estrangeiros (Correio Braziliense)
PIB perde fôlego, o consumo não (Valor Econômico)
Por um carnaval sem atropelos (Correio Braziliense)
Presidente tranquila (Correio Braziliense)
Regras do BC fecham cerco à informalidade dos "pastinhas" (Valor Econômico)
Serviços dão um salto de 5,4% (Correio Braziliense)
Sinais de alerta no Pibão (O Globo)
Sob Lula, País cresce quase o dobro da era FHC (O Estado de S. Paulo)
Tesouro reduz repasse ao BNDES para R$ 55 bilhões (Valor Econômico)
Tesouro vai injetar R$55 bilhões no BNDES (O Globo)
POLÍTICA
''Está tudo na maior paz'', afirma ministro (O Estado de S. Paulo)
BNDES deve injetar R$ 145 bi na economia (O Estado de S. Paulo)
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Para comemorar... e refletir (O Globo)
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Sinais de alerta no Pibão (O Globo)
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POLÍTICA
''Está tudo na maior paz'', afirma ministro (O Estado de S. Paulo)
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, atribuiu os atritos do PDT com a presidente Dilma Rousseff a "incompreensões de parte a parte", mas agora "já está tudo na maior paz".
Como foi o encontro com a presidente? Muitas cobranças?
Foi excelente. Fizemos despachos que tinham de ser feitos.
O sr. não se sentiu incomodado com a decisão da presidente de não chamar o PDT para a reunião dos partidos aliados?
Isso tudo é um pouco uma fábrica de sonhos de alguns que não se conformam de o PDT estar lá.
Mas a presidente mostrou descontentamento com a forma como o PDT votou o mínimo.
Isso é um pouco de incompreensão, por causa da votação do mínimo, mas já passou.
Incompreensão de quem? Da presidente?
De ambas as partes.
O senhor falou à presidente sobre essas incompreensões? Conversei rapidamente, sim.
E o que ela disse?
Disse: "Temos de nos entrosar. O PDT é do meu governo. O Ministério do Trabalho é do PDT, você está aí, é meu aliado. Vamos juntos. Vamos trabalhar".
Acabaram as incompreensões?
Sim. Está tudo na maior paz.
Como foi o encontro com a presidente? Muitas cobranças?
Foi excelente. Fizemos despachos que tinham de ser feitos.
O sr. não se sentiu incomodado com a decisão da presidente de não chamar o PDT para a reunião dos partidos aliados?
Isso tudo é um pouco uma fábrica de sonhos de alguns que não se conformam de o PDT estar lá.
Mas a presidente mostrou descontentamento com a forma como o PDT votou o mínimo.
Isso é um pouco de incompreensão, por causa da votação do mínimo, mas já passou.
Incompreensão de quem? Da presidente?
De ambas as partes.
O senhor falou à presidente sobre essas incompreensões? Conversei rapidamente, sim.
E o que ela disse?
Disse: "Temos de nos entrosar. O PDT é do meu governo. O Ministério do Trabalho é do PDT, você está aí, é meu aliado. Vamos juntos. Vamos trabalhar".
Acabaram as incompreensões?
Sim. Está tudo na maior paz.
'É uma República quase de fachada' (O Globo)
Agricultura cresce 6,5% (Correio Braziliense)
Aprovado plano para salvar frigorífico Independência (Valor Econômico)
Cientista político presidirá Casa de Rui Barbosa (O Globo)
Com posse de Fux, STF volta a ficar completo (O Estado de S. Paulo)
Corte atingiu propostas do próprio Executivo (O Globo)
Cultura dribla crise (Correio Braziliense)
Desobedientes têm destino certo: freezer (O Estado de S. Paulo)
Dilma afaga Lupi, mas quer que PDT enquadre rebeldes (O Estado de S. Paulo)
Dilma garante que Lupi fica no cargo (Valor Econômico)
Elogios na posse de Luiz Fux (Correio Braziliense)
Em base militar com praia deserta, Dilma passará carnaval em família (O Globo)
Estado' está sob censura há 581 dias (O Estado de S. Paulo)
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FGV vai auditar contracheques de 540 mil servidores do Executivo (O Estado de S. Paulo)
Fiscalização de fundos ficará com o PMDB (O Globo)
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Hage faz críticas ao Supremo (O Globo)
Indicado do PMDB vai fiscalizar fundos de pensão (O Globo)
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Para senadores e deputados, folia vai durar duas semanas (O Globo)
Parlamentar sem mandato herda pensão de R$ 6,9 mil (O Estado de S. Paulo)
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