O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) defendeu nesta quarta-feira (16) o projeto de lei que cria a Comissão da Verdade, destinada a esclarecer fatos ocorridos durante o período da ditadura militar. Para o senador, a Comissão da Verdade concluirá a transição democrática, será a segunda Lei de Anistia e colocará o ponto final nesse processo iniciado em 1985. Ele disse que a presidente Dilma Rousseff conta com o apoio do PSOL e pediu que ela não titubeie e não recue no projeto de lei da Comissão da Verdade.
- Lembremos que comissões iguais foram montadas em todos os demais países do continente que também atravessaram tristes períodos de ditadura. O Congresso Nacional perdeu membros como Rubens Paiva. A Comissão da Verdade é uma instituição necessária para tirar a limpo o que ocorreu com Rubens Paiva, o que ocorreu com Honestino Guimarães, o que ocorreu de fato com os que foram mortos na guerrilha do Araguaia. A Comissão da Verdade é uma necessidade histórica para o Brasil - afirmou.
Randolfe citou declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo: "A Comissão da Verdade, que se discute hoje no Congresso Nacional, é um dever do Estado brasileiro. Também é um direito de esclarecimento de fatos e um compromisso histórico, democrático, que tem que estar respaldado em lei".
Da Redação / Agência Senado
- Lembremos que comissões iguais foram montadas em todos os demais países do continente que também atravessaram tristes períodos de ditadura. O Congresso Nacional perdeu membros como Rubens Paiva. A Comissão da Verdade é uma instituição necessária para tirar a limpo o que ocorreu com Rubens Paiva, o que ocorreu com Honestino Guimarães, o que ocorreu de fato com os que foram mortos na guerrilha do Araguaia. A Comissão da Verdade é uma necessidade histórica para o Brasil - afirmou.
Randolfe citou declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo: "A Comissão da Verdade, que se discute hoje no Congresso Nacional, é um dever do Estado brasileiro. Também é um direito de esclarecimento de fatos e um compromisso histórico, democrático, que tem que estar respaldado em lei".
Da Redação / Agência Senado
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