sexta-feira, 25 de novembro de 2011

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A Copa (não) é nossa (Correio Braziliense)

Para bem funcionar, um país precisa de regras. Se carece de leis e de quem zele por elas, vale a anarquia. O Brasil possui mais leis que população. Em princípio, nenhuma delas pode contrariar a lei maior — a Constituição. Só em princípio. Na prática, e na Copa, a teoria é outra. Diante do megaevento da bola, tudo se enrola. A legislação corre o risco de ser escanteada e, se acontecer, empresas associadas à Fifa ficarão isentas de pagar impostos. A Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o endividamento, será flexibilizada para facilitar as obras destinadas à Copa e às Olimpíadas. Como enfatiza o professor Carlos Vainer, especialista em planejamento urbano, um município poderá se endividar para construir um estádio. Não para efetuar obras de saneamento... A Fifa é um cassino. Num cassino, muitos jogam, poucos ganham. Quem jamais perde é o dono da casa. Assim funciona a Fifa, que se interessa mais por lucro que por esporte. Por isso desembarcou no Brasil com a sua tropa de choque para obrigar o governo a esquecer leis e costumes.

Entre a terra e o mar (O Estado de S. Paulo)
Frase do dia (Valor Econômico)
Governança energética? (Valor Econômico)
Retrocesso inaceitável (Correio Braziliense)
Sr. Redator (Correio Braziliense)
Terra de cego (O Estado de S. Paulo)
Terra de cego : (O Globo)


No mais novo capítulo da queda de braço entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e entidades que representam juízes e desembargadores, o presidente do CNJ, Cezar Peluso, decidiu, nesta semana, voltar atrás e manter sob completo sigilo os processos contra magistrados movidos nos Tribunais de Justiça Estaduais. Desde o dia 11, o site do CNJ exibia as letras iniciais dos nomes de juízes e desembargadores investigados pelas corregedorias nos Estados. Foi uma resposta de Peluso ao imbróglio em que se envolveu com a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon. Agora, nem as iniciais - que protegiam a identidade dos investigados - estão mais acessíveis, o que mostra como o processo de transparência no Poder Judiciário vive um momento de instabilidade. É um período de marchas e contra-marchas no qual a ameaça de retrocesso está sempre no ar.

Choque às avessas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
DF no Planalto Central (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Ensaio de retorno à Câmara (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Força relativa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O dono da bola (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Porte de arma liberado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Prévias do barulho (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Salvo-conduto (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sem americanos, local consegue puxar a bolsa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)

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