ARTIGOS E COLUNAS DO DIA
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A Copa (não) é nossa (Correio Braziliense)
Para bem funcionar, um país precisa de regras. Se carece de leis e de quem zele por elas, vale a anarquia. O Brasil possui mais leis que população. Em princípio, nenhuma delas pode contrariar a lei maior — a Constituição. Só em princípio. Na prática, e na Copa, a teoria é outra. Diante do megaevento da bola, tudo se enrola. A legislação corre o risco de ser escanteada e, se acontecer, empresas associadas à Fifa ficarão isentas de pagar impostos. A Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o endividamento, será flexibilizada para facilitar as obras destinadas à Copa e às Olimpíadas. Como enfatiza o professor Carlos Vainer, especialista em planejamento urbano, um município poderá se endividar para construir um estádio. Não para efetuar obras de saneamento... A Fifa é um cassino. Num cassino, muitos jogam, poucos ganham. Quem jamais perde é o dono da casa. Assim funciona a Fifa, que se interessa mais por lucro que por esporte. Por isso desembarcou no Brasil com a sua tropa de choque para obrigar o governo a esquecer leis e costumes.
Demandas estratégicas (O Globo)
Dólar pode frustar meta de inflação (Valor Econômico)
Entre a terra e o mar (O Estado de S. Paulo)
Frase do dia (Valor Econômico)
Governança energética? (Valor Econômico)
Nova lei americana e o sigilo bancário (Valor Econômico)
O resgate de uma antiga mas excelente ideia (Valor Econômico)
Retrocesso inaceitável (Correio Braziliense)
Réquiem para o Código Florestal (Valor Econômico)
Sr. Redator (Correio Braziliense)
Terra de cego (O Estado de S. Paulo)
Terra de cego : (O Globo)
A Justiça do ministro C.P. e da corregedora E.C. (Valor Econômico)
No mais novo capítulo da queda de braço entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e entidades que representam juízes e desembargadores, o presidente do CNJ, Cezar Peluso, decidiu, nesta semana, voltar atrás e manter sob completo sigilo os processos contra magistrados movidos nos Tribunais de Justiça Estaduais. Desde o dia 11, o site do CNJ exibia as letras iniciais dos nomes de juízes e desembargadores investigados pelas corregedorias nos Estados. Foi uma resposta de Peluso ao imbróglio em que se envolveu com a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon. Agora, nem as iniciais - que protegiam a identidade dos investigados - estão mais acessíveis, o que mostra como o processo de transparência no Poder Judiciário vive um momento de instabilidade. É um período de marchas e contra-marchas no qual a ameaça de retrocesso está sempre no ar.
Choque às avessas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
DF no Planalto Central (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Ensaio de retorno à Câmara (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Força relativa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O dono da bola (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O governo afia as ferramentas anticrise (Valor Econômico)
Porte de arma liberado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Prévias do barulho (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Salvaram o HC sem uma boia para o SUS (Valor Econômico)
Salvo-conduto (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sem americanos, local consegue puxar a bolsa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
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