Hoje é Dia Nacional do Circo. A data celebrada em todo país homenageias centenas de artistas que sobrevivem dessa arte milenar de alegrar a vida de todos. A deputada Fátima Pelaes parabeniza a todos os trabalhadores que vivem da sua arte “de fazer sorrir”. Na Câmara dos Deputados, vários projetos estão sendo tratados para minimizar as dificuldades para se desenvolver a atividade circense no Brasil. Os obstáculos vão da falta de acesso a serviços de saúde e educação à carência de terrenos para montar o circo. Nesta terça-feira (27-03), quando se comemora o Dia Nacional do Circo, a Agência Câmara publicou uma matéria especial sobre os projetos em tramitação na Casa que buscam garantir vagas nas escolas e atendimento nos hospitais e postos de saúde para esses artistas itinerantes e suas famílias. Vejamos alguns pontos:
Educação
No Brasil, os circos de pequeno e médio porte ainda preservam uma base familiar. Os 35 integrantes do Circo Mundial, por exemplo, são todos parentes. Cada núcleo familiar vive em seu ônibus ou trailer, adaptado para receber todos os móveis e eletrodomésticos indispensáveis a uma boa moradia sem perder a mobilidade, essencial ao circo. As crianças são estimuladas a aprender a arte circense desde a primeira infância, mas não deixam de lado a educação formal. O desafio de estar a cada 15 ou 30 dias em uma nova escola a garotada tira de letra. O problema maior é não conseguir vagas nas escolas locais. Desde
Falta de Terreno
A falta de terrenos para montar os circos e o excesso de burocracia para permitir os espetáculos são reclamações antigas dos empresários e artistas. A vice-presidente da União Brasileira de Circos Itinerantes, Marlene Querubim, acredita que os prefeitos precisam ser conscientizados da importância do circo para que passem a apoiá-lo mais. Ela pede menos burocracia para concessão do alvará de funcionamento e cessão de terrenos públicos, além de isenção do IPTU para os terrenos particulares cedidos para montagem de circos. “A isenção facilitaria bastante a vida do circo porque hoje os terrenos particulares são muito caros e acaba inviabilizando a atividade circense”.
Com informações da Agência Câmara
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