MANCHETES DO DIA
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'JAPÃO PERDEU O CONTROLE’, DIZEM EUA, EUROPA E RÚSSIA
Segundo agência nuclear da ONU, há danos no núcleo de três reatores. A batalha travada pelo Japão para resfriar quatro reatores com sérios problemas no complexo de Fukushima Daiichi tomou ontem rumos dramáticos. Os níveis de radiação aumentaram, e o grupo de trabalhadores que tentam controlar a situação foi retirado, só retornando horas depois. Há danos no núcleo de três reatores, afirmou a AEIA, agência da ONU. O cenário fez com que chefes de agendas nucleares dos EUA, da Europa e da Rússia fossem unânimes no diagnóstico: o Japão perdeu o controle da situação: "Estamos em algum lugar entre um desastre e um desastre gigantesco", disse o chefe de Energia da UE. O imperador Akihito rompeu o silêncio e fez um discurso inédito pedindo que os japoneses não desistissem. Documentos vazados pelo WikiLeaks mostraram que a ONU temia falhas na indústria nuclear do Japão. (Págs. 1, Caderno especial, Miriam Leitão, Carlos A. Sardenberg e Veríssimo)
Embaixada aconselha evitar raio de 80Km da usina; gravidade leva imperador do Japão à TV pela 1ª vez. O chefe da comissão nuclear dos EUA, Gregory Jaczko, disse no Congresso crer que a radiação de Fukushima esteja "extremamente alta". Baseado em relatos, ele considera que o tanque do reator 4 não tem mais água para resfriar o urânio. Os japoneses negam, mas a Embaixada dos EUA aconselhou a seus cidadãos evitar o raio de 80 km da usina. A volta de parte dos técnicos que haviam deixado o local, porém, foi vista com pessimismo. Os "50 de Fukushima" viraram 180. Em outro sinal de gravidade, o imperador Akihito foi a TV exortar os japoneses a não desistir diante das dificuldades. A última vez em que um imperador usou a mídia eletrônica para falar ao país numa crise foi em 1945, pós-bomba atômica. (Págs. 1 e Mundo)
Novos danos em usina ampliam risco nuclear; para americanos, Tóquio pode ter subestimada a ameaça. A crise nuclear japonesa se intensificou ontem com a ruptura de outro reator da usina nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão, que aparentemente estava liberando vapor radioativo. Um dia após o governo ter dito que o vaso de contenção do reator 2 também tinha sido afetado, os danos no reator 3 pioraram as já perigosas condições na usina, afetada pelo terremoto da sexta-feira passada. A agência reguladora de energia nuclear dos EUA afirmou acreditar que os níveis de radiação na região de Fukushima são "extremamente altos", sugerindo que o Japão tem subestimado a gravidade da situação. Em discurso sem precedentes transmitido pela TV, o imperador Akihito se disse "profundamente preocupado". (Págs. 1 e Internacional A12 a A16)
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, condenou a divulgação a “conta-gotas” de vídeos comprometedores com políticos brasilienses, a exemplo do flagrante da deputada federal Jaqueline Roriz recebendo dinheiro de forma ilícita. O chefe do Ministério Público Federal advertiu que pode suspender o benefício da delação premiada para Durval Barbosa se esse tipo de conduta permanecer. “Ele tem obrigação de entregar todo o material que ele tenha de uma só vez”, ressaltou. A subprocuradora Raquel Dodge disse estar perto de concluir a ação criminal contra o esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora, mas não estabeleceu prazo para apresentá-la. O Conselho de Ética instaurado ontem na Câmara dos Deputados recebeu a representação do PSol contra Jaqueline Roriz. A abertura de processo deverá ocorrer na próxima semana. O corregedor da Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE), pretende conduzir uma investigação ágil das denúncias que pesam contra a deputada federal. (Págs. 1, 4 e 31 a 33)
A presidente da República, Dilma Rousseff, foi afirmativa: "Não vou permitir que a inflação volte no Brasil. Não permitirei que a inflação, sob qualquer circunstância, volte". A declaração foi dada durante entrevista ao Valor, a primeira exclusiva a um jornal brasileiro, num momento em que as expectativas de inflação pioram e os mercados insinuam que o Banco Central não tem autonomia para agir. "Eu acredito num Banco Central extremamente profissional e autônomo. E este Banco Central será profissional e autônomo", garantiu a presidente. Em conversa de cerca de duas horas, Dilma não poupou ênfase à guerra antiinflacionária: "Não negocio com a inflação. Em nenhum momento eu tergiverso com inflação. E não acredito que o Banco Central o faça", reiterou, com a ressalva de que o combate não será feito com o sacrifício do crescimento. 'Tenho certeza que o Brasil vai crescer entre 4,5% e 5% este ano", afirmou. (Págs. 1, A6 e A7)
Helicópteros lançam água sobre a usina de Fukushima, em mais uma estratégia para conter a radioatividade. Ruas de Tóquio estão vazias e local mais agitado da cidade ontem foi o aeroporto, com milhares de estrangeiros tentando deixar o País. (Pág. 1)
Economia do estado cresceu 10,9% no ano passado em relação a 2009, superando a média nacional e até o desempenho do gigante asiático. É a maior expansão já registrada em 15 anos de apuração do indicador pela Fundação João Pinheiro. O grande destaque foi a mineração, com alta de 31,8%, devido, principalmente, às vendas de minério de ferro aos chineses. Outro produto importante na produção mineira, o café teve crescimento de 25,9%. (Págs. 1, 12 e 13)
Nações estrangeiras recomendam a seus cidadãos que deixem a capital japonesa. Enviado relata a luta contra a radiação. (Págs. 1 , 16,18 e artigo,23)
Veja também
A América Latina passa por um avanço excepcional, graças à disparada da receita com a exportação de recursos naturais. Será, no entanto, que a região aproveita essa oportunidade ao máximo? Esses fundos vêm sendo usados da maneira mais eficiente possível? Com exceção da América Central, a alta nos preços das commodities melhorou as contas externas e posições fiscais dos países da América Latina. A receita com as exportações de commodities representou 25% da arrecadação total do setor público em 2008. Na Venezuela, Bolívia, Equador e México, o número ficou acima de 40%. Isso equivale a cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) desses países (mais de 11% na Venezuela e Bolívia e 8% no Equador e México). Para determinar o que deveria ser feito com esse golpe de sorte, é importante saber se o aumento nos preços das commodities deverá ser permanente ou transitório. Se for transitório, o melhor caminho é economizar a receita adicional ou usá-la, como segunda melhor opção, para reduzir a dívida nacional. Se o aumento for considerado permanente, contudo, faria sentido aumentar os gastos ou reduzir a pressão tributária. A escolha dependerá das características de cada país. Haveria mais motivos para reduzir os impostos na Noruega, por exemplo, do que na América Latina, onde o rumo geral seria o aumento nos investimentos.
A integridade é amarela (Correio Braziliense)
A Justiça vai ou não à favela? (Correio Braziliense)
A lógica do absurdo (O Globo)
A maldição do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Eles vão sair dessa! (O Globo)
Exclusividade no consignado: uma violação constitucional (Valor Econômico)
Jetom de estatais faz ministros estourarem teto (O Estado de S. Paulo)
Notícias de jornal (Correio Braziliense)
O monopólio da Petrobrás no setor elétrico (O Estado de S. Paulo)
Um filme ruim só no título (O Estado de S. Paulo)
Onde foi que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, errou, para saltar praticamente sozinho de um DEM em extinção? O primeiro grande erro talvez tenha sido o de subestimar o fator ideológico, na articulação de uma saída política para si mesmo, mas que pudesse catalisar também parcelas do DEM que tentam sobreviver ao efeito Lula sobre o eleitorado de baixa renda, principalmente nos Estados mais pobres. O segundo, o de superestimar o poder de atração de sua liderança, num partido de cobras criadas, acostumadas a articulações de bastidores e na arte da sobrevivência. Errou também na tática para arregimentação dos desvalidos políticos do seu e de outros partidos, quando passou a publicizar reuniões supostamente secretas com dirigentes de partidos políticos das mais variadas colorações, e das quais "vazava" acirrado interesse pela sua adesão. Os balões de ensaio afunilaram na opção PSB, pela via de um Partido Democrático Brasileiro (PDB), também publicizado como uma legenda de ocasião, capaz de levar o grupo à adesão ao partido socialista sem o risco de incorrer nos rigores da lei de fidelidade partidária.
A dúvida sobre a meta fiscal para 2012 (Valor Econômico)
Crise no Japão tira racionalidade do capital (Valor Econômico)
Dilma vai indicar sete ministros do STJ em 2011 (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Discussões no Congresso (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Estrangeiro volta e impede queda maior (Valor Econômico)
Japão tem reservas anticrise (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Melhor aguardar (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Momento não recomenda bravatas (Valor Econômico)
Monte Belo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mudar o paradigma? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Olho vivo sobre as obras da Copa (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Ordem das coisas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Pela tangente (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Repasses bloqueados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
ECONOMIA
''Com onda de consolidação global, Bolsa terá de rever estratégia de crescimento'' (O Estado de S. Paulo)
''Com onda de consolidação global, Bolsa terá de rever estratégia de crescimento'' (O Estado de S. Paulo)
A onda recente de fusões entre bolsas internacionais, especialmente a das Bolsas de Nova York e da Alemanha, deve fazer com que a BM&FBovespa reveja sua estratégia de crescimento. "Todas as estratégias mirando parcerias e crescimento terão de ser revistas", disse o diretor-presidente da bolsa brasileira, Edemir Pinto. O tema ganhou ainda mais relevância depois que o Wall Street Journal publicou nesta semana que a Nasdaq poderia fazer uma oferta pela Bolsa de Nova York, concentrando ainda mais as operações das grandes bolsas globais. Edemir também minimizou os efeitos da entrada de um concorrente para a BM&FBovespa no País e disse que o grande concorrente da bolsa hoje é o BNDES. Ele alertou para o que chamou de "risco regulatório", mas reiterou a confiança nas ações do governo para o mercado de capitais brasileiro. A seguir, os principais trechos da entrevista:
AB Inbev promete investir R$ 2,5 bi no país este ano (Valor Econômico)
Agnelli contesta multa de R$ 4 bi (Correio Braziliense)
Agnelli diz que Vale não deve nada em relação aos royalties (Valor Econômico)
Ameaça nuclear contém alta do petróleo (O Estado de S. Paulo)
Banco do Brasil tenta frear o dólar (Correio Braziliense)
BC mostra economia aquecida (Correio Braziliense)
Bovespa, enfim, cede ao Japão e recua 1,5% (O Globo)
Brasileiro considera carga tributária alta (Correio Braziliense)
Briga entre funcionários de Jirau afeta obras da usina (Valor Econômico)
Caesb prorroga validade (Correio Braziliense)
Central de crédito emperra e BC quer regular cessão (Valor Econômico)
Com notícias do Japão, bolsas seguem no vermelho (Valor Econômico)
Crise no Japão diminui disposição por aumento de juros no mundo (Valor Econômico)
Destaques (Valor Econômico)
Entrada de dólares supera US$ 30 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Escassez de componentes pode levar fábricas de Manaus a rever produção (O Globo)
Especialistas discordam sobre direito de voto de acionista controlador (Valor Econômico)
Estrutura societária distorce dados sobre remuneração (Valor Econômico)
EUA descumprem, de novo, acordo do algodão (O Estado de S. Paulo)
Expectativa de medidas no câmbio traz ao país US$ 6 bi em três dias (Valor Econômico)
Fabricantes tentam negociar hoje condições de elevação de tributos (Valor Econômico)
Fux define julgamento sobre área de marinha (Valor Econômico)
Governo estuda opção para Previdência (O Globo)
Governo quer atuação dos Correios no exterior (O Globo)
Governo vai rever plano nacional de banda larga (O Estado de S. Paulo)
Gustavo Vale assume Infraero (O Globo)
Iene atinge maior nível desde 2ª Guerra com medo de repatriação de recursos (Valor Econômico)
Impasse entre Correios e franqueados continua (Valor Econômico)
Incertezas não trazem alívio para a inflação (O Globo)
Incertezas voltam a derrubar Bolsa de NY (O Estado de S. Paulo)
Inflação medida pelo IGP-10 recua para 0,84% (O Estado de S. Paulo)
Justiça mantém registro sanitário da Germed (Valor Econômico)
Karla Mendes (O Estado de S. Paulo)
Lobão: Petrobras quer alta da gasolina (O Globo)
Mais dólares no país (O Globo)
Material da Ásia cresce e incomoda (Valor Econômico)
Ministro intervém e Embrapa vai retomar serviço (O Estado de S. Paulo)
Ministério Público quer sustar licitação do TAV (O Estado de S. Paulo)
Norsk-Hydro ganha força global com ativos da Vale (Valor Econômico)
Para Febraban, divisória criará cubículo (O Estado de S. Paulo)
País importa álcool dos Estados Unidos (Correio Braziliense)
Petrobrás pode voltar a importar gasolina (O Estado de S. Paulo)
Políticas de salário em revisão (Valor Econômico)
Previdência do servidor sofre resistências (O Estado de S. Paulo)
Quebra-quebra na usina de Jirau (O Globo)
Real é a moeda mais vulnerável a repatriações por japoneses, diz HSBC (O Estado de S. Paulo)
Recursos do Fust poderão ser usados este ano, diz ministro (Valor Econômico)
Rede da Petrobras proverá internet banda larga (O Globo)
Redes Wi-Fi desafogam tráfego 3G para teles (Valor Econômico)
Reflexos das mudanças na Lei do Inquilinato (Valor Econômico)
Reforma sem consenso (Correio Braziliense)
Senado altera regras de transmissão de herança (Valor Econômico)
Tarifa é reduzida (Correio Braziliense)
Temor de crise nuclear prossegue e Bovespa recua 1,50% (O Estado de S. Paulo)
Tribunais estaduais suspendem Lei de Entrega (Valor Econômico)
Tsunami do Nilo ou do Japão: qual é pior para a economia? (Valor Econômico)
US$ 30 bi em menos de três meses (Correio Braziliense)
Villares Metals mira etanol e eólicas (Valor Econômico)
WTorre e BTG criam companhia com R$ 5,3 bi em ativos (Valor Econômico)
Zona Franca cresceu 20% em janeiro (O Estado de S. Paulo)
Índice do BC aumenta temor de inflação (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
''Videoteca da corrupção'' veio à tona antes de operação da PF (O Estado de S. Paulo)
Trecho de gravação de 2006 mostra Durval Barbosa dizendo que MP e desembargadores tinham cópia das cenas. O esquema de corrupção no governo do Distrito Federal, que levou à prisão e queda do ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM), seria conhecido de membros do Judiciário e do Ministério Público pelo menos três anos antes da deflagração da Operação Caixa de Pandora, que investigou a quadrilha em 2009. É o que revela trecho inédito de um vídeo, gravado em 2006 pelo ex-secretário de Relações Institucionais e delator do esquema, Durval Barbosa, obtido com exclusividade pelo Estado. O vídeo, com 17 minutos, mostra conversa de Durval com a empresária Cristina Bonner, dona da TBA, empresa de informática suspeita de também fazer doações para o caixa de propina coletado pelo ex-secretário em troca de contratos com o governo. "Eu não sou burro!", diz Durval, exibindo sobre a mesa a coleção de vídeos que ele havia gravado com políticos recebendo propina em seu gabinete. Espantada e sem saber que também era filmada, Cristina o aconselha a guardar o material explosivo em local seguro: "Tira isso daqui!".
A petista, o tucano e a ''nova'' gerência (O Estado de S. Paulo)
Agenda Brasil-EUA terá duas etapas (O Globo)
Alckmin discute parcerias com presidente Dilma (O Globo)
Almoço no Itamaraty terá picanha e baião de dois (O Globo)
Americano vê Estado como babá do cidadão (O Estado de S. Paulo)
Antiga cracolândia no roteiro da visita (O Globo)
Após primeiro encontro, Alckmin elogia Dilma (O Estado de S. Paulo)
Ato contra Obama opõe PT a Dilma (O Globo)
Base impede CPI dos Pedágios na Assembleia (O Estado de S. Paulo)
Campos mantém negociação com Kassab (Valor Econômico)
CBF faz lobby na Câmara contra CPI (Correio Braziliense)
CNI/Ibope: 72% são contra a volta da CPMF (O Globo)
Comitiva trará principais assessores econômicos (O Globo)
Conselho de Ética toma posse e defende apuração sobre o caso Roriz (O Globo)
Conselho é instalado e vai julgar quebra de decoro (O Estado de S. Paulo)
Correção do IR só em abril (Correio Braziliense)
CPI contra Alckmin tem votos de DEM e PSB (Valor Econômico)
Cristo ficará fechado para o público durante a visita da família Obama (O Globo)
Cópias para juízes (O Estado de S. Paulo)
De licença, deputada não comenta caso (O Estado de S. Paulo)
Desgastado com PMDB, Temporão filia-se ao PSB (Valor Econômico)
Dilma anuncia investimento de US$ 2 bi em Minas (Valor Econômico)
Durval corre o risco de perder benefício (Correio Braziliense)
Eduardo Cunha perde espaço em comissão olímpica (O Globo)
Encontro selará parceria na produção de biocombustível (O Estado de S. Paulo)
Energia será tema de Dilma e de Obama (Correio Braziliense)
Escolha de Palocci para cuidar do clima é elogiada (O Globo)
FILHA DE RORIZ RECEBEU DINHEIRO SUJO, DIZ DELATOR DE ESQUEMA (O Estado de S. Paulo)
Fusão é saída para sobrevivência, diz Tasso Jereissati (Valor Econômico)
Golpes a todo vapor na Esplanada (Correio Braziliense)
Governador paulista espera que aliança continue (Valor Econômico)
Investigação indica que Munhoz teria doado terreno a empreiteira (O Estado de S. Paulo)
Kassab fará ofensiva em Estados para engrossar PDB (O Estado de S. Paulo)
Limite para estrangeiro comprar terra será de 3 mil hectares (O Estado de S. Paulo)
Lula vai trabalhar para evitar prévias em 2012 (O Estado de S. Paulo)
Ministro vai bancar concursados da Anatel (Correio Braziliense)
Mulher de Patriota será cicerone de Michelle Obama (O Globo)
Na praça, defesa da democracia (O Globo)
Obama usará País como exemplo para mundo árabe (O Estado de S. Paulo)
Passadas à frente (Correio Braziliense)
Polícia usará equipamento de última geração na proteção à comitiva no Rio (O Globo)
(Valor Econômico)
Pressionados, governistas adiam votação de mudanças na Lei de Licitação (Valor Econômico)
Pressão contra a CPI da Copa (Correio Braziliense)
Protesto de petistas contra Obama irrita Planalto (O Globo)
Regra da suplência volta ao STF (Correio Braziliense)
Ruas e bares da Cinelândia serão fechados (O Globo)
Senado aprova Furlan para presidência do Cade (Valor Econômico)
Senadora petista propõe fim de supersalários (O Estado de S. Paulo)
Prefeito paulistano busca adesões que garantam criação de sigla
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