Senado esclarece uso de sala por empresa que terceiriza mão-de-obra A Assessoria de Imprensa da Secretaria Especial de Comunicação Social (SECS) encaminhou ao jornal O Estado de S. Paulo a nota abaixo: "Senhor editor, Em relação à matéria "Empresa monta´puxadinho` em sala do Senado”, publicada hoje no O Estado de São Paulo, a Secretaria Especial de Comunicação Social (SECS) presta os seguintes esclarecimentos: 1) Por força do Ato nº 30 de 2002, da Mesa Diretora, em seu artigo 3º e inciso II, cominados com o parágrafo 1º e alínea “a”, empresas terceirizadas podem requerer áreas do Senado Federal, sem ônus, para o desenvolvimento de suas atividades de apoio. É o caso da empresa Plansul, que responde por três contratos de junto à Casa; 2) A referida empresa, como utente (usuário de espaço público), remunera o Senado Federal pela utilização de alguns serviços, a destacar: um ponto de telefone (R$ 24,48 por mês), tarifa pelo uso do respectivo ponto (variável; o valor de dezembro foi de R$ 7,90), três pontos de rede (R$ 11,13 cada um) e manutenção pelo uso de dois computadores (valor unitário mensal de R$ 52,91). As mesmas regras se aplicam a outros utentes; 3) A Casa desconhece o fato de a sala de 23 metros quadrados e o ramal telefônico, bens públicos, estarem sendo utilizados como “puxadinho” para fins comerciais pela empresa. A denúncia será apurada". Do Blog do Senado |
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