O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), participou nesta quinta-feira (3) da cerimônia de posse do 11º ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Para Sarney, Fux tem muita experiência e fará um grande trabalho na Corte.
- É um magistrado de carreira com uma longa experiência, um jurista com muitos livros publicados. Vai com uma grande bagagem para o Supremo e deve fazer uma grande presença na casa - disse, em entrevista no Congresso após a cerimônia.
Fux assumirá a vaga deixada por Eros Grau, aposentado em agosto de 2010, e é o primeiro magistrado indicado pela presidente Dilma Rousseff para a Corte.
Luiz Fux foi conduzido ao Plenário pelos ministros Celso de Mello, o que está há mais tempo do STF, e José Antonio Dias Toffoli, o último a ser empossado. Na solenidade que durou pouco mais de 15 minutos, Fux leu o compromisso de posse prometendo "cumprir os deveres do cargo respeitando a Constituição e as leis da República".
Luiz Fux participará da votação, no STF, de temas polêmicos, como a aplicação da Lei da Ficha Limpa; a extradição ou permanência do ativista italiano Cesare Battisti no Brasil; e o caso do "mensalão", esquema de corrupção denunciado em 2005 pelo qual parlamentares receberiam dinheiro em troca de apoio político ao governo.
Entre os convidados presentes à solenidade, para a qual foram emitidos 4 mil convites, estiveram ainda o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS); os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e da Justiça, José Eduardo Cardoso; os presidentes dos Tribunais Superiores (STJ, STM, TST e TSE); o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), estado de origem do ministro Fux; presidentes de Tribunais de Justiça; ministros aposentados da Suprema Corte; o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, e membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre outros.
- É um magistrado de carreira com uma longa experiência, um jurista com muitos livros publicados. Vai com uma grande bagagem para o Supremo e deve fazer uma grande presença na casa - disse, em entrevista no Congresso após a cerimônia.
Fux assumirá a vaga deixada por Eros Grau, aposentado em agosto de 2010, e é o primeiro magistrado indicado pela presidente Dilma Rousseff para a Corte.
Luiz Fux foi conduzido ao Plenário pelos ministros Celso de Mello, o que está há mais tempo do STF, e José Antonio Dias Toffoli, o último a ser empossado. Na solenidade que durou pouco mais de 15 minutos, Fux leu o compromisso de posse prometendo "cumprir os deveres do cargo respeitando a Constituição e as leis da República".
Luiz Fux participará da votação, no STF, de temas polêmicos, como a aplicação da Lei da Ficha Limpa; a extradição ou permanência do ativista italiano Cesare Battisti no Brasil; e o caso do "mensalão", esquema de corrupção denunciado em 2005 pelo qual parlamentares receberiam dinheiro em troca de apoio político ao governo.
Entre os convidados presentes à solenidade, para a qual foram emitidos 4 mil convites, estiveram ainda o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS); os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e da Justiça, José Eduardo Cardoso; os presidentes dos Tribunais Superiores (STJ, STM, TST e TSE); o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), estado de origem do ministro Fux; presidentes de Tribunais de Justiça; ministros aposentados da Suprema Corte; o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, e membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre outros.
Carreira
Luiz Fux nasceu no Rio de Janeiro em 26 de abril de 1953, é casado, pai de dois filhos e formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 1976. Foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nos últimos dez anos. Já foi juiz do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, juiz eleitoral e do Tribunal de Alçada do Rio de Janeiro, e desembargador do TJ-RJ. Também já atuou no Ministério Público.
Ele é o quarto ministro do STJ a ser indicado para a Suprema Corte, e foi antecedido pelos ministros Carlos Velloso, Ilmar Galvão e Carlos Alberto Menezes Direito.
Elina Rodrigues Pozzebom / Agência Senado
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