ARTIGOS E COLUNAS DO DIA
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As consequências econômicas da paz (Valor Econômico)
Sob o impacto das pesadas reparações de guerra impostas à Alemanha após a I Grande Guerra Mundial, Keynes escreveu em 1919 o livro "Consequências Econômicas da Paz", um dos seus escritos mais bem redigidos. O livro não veio a ter a importância do seu "Teoria Geral" de 1936 que criou as bases da Macroeconomia como disciplina de estudo e prática de política governamental. Se os conselhos de Keynes para moderação das condições impostas aos perdedores tivessem sido ouvidos no Tratado de Versalhes, os frutos da humilhação e dos desequilíbrios financeiros talvez não fossem colhidos na hiperinflação alemã de 1923, no surgimento do Nazismo e na II Guerra Mundial. O Rio de Janeiro, com a retomada da Rocinha e do Alemão, começa a experimentar efeitos em escala das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). É hora de discutir os impactos das UPPs sobre a economia das áreas pacificadas. Como pagar a paz? - A UPP é uma ação territorial, não de equilíbrio geral. Cuidado deve ser tomado com a generalização do espetáculo de crescimento local observado nas favelas com UPPs e entornos. Quando as UPPs se ampliam, os seus efeitos são notados no conjunto da cidade. Daí a importância das UPPs da Rocinha e do Alemão, as maiores da cidade. Se os ganhos econômicos privados e de arrecadação fruto do choque de ordem de Mariano Beltrame e Sérgio Cabral mais do que compensar os custos fiscais da pacificação, então a expansão das UPPs é sustentável. UPP para todos?
Bandidos travestidos de autoridade (O Estado de S. Paulo)
Ficha limpa em todo o estado (O Globo)
Mudar a política externa (O Globo)
Notificação prévia de fusão ao Cade (Valor Econômico)
O uso de medidas flexíveis nas crises (O Estado de S. Paulo)
OTCA e cooperação para o desenvolvimento sustentável (Correio Braziliense)
Para fortalecer a concorrência justa (Valor Econômico)
Álcool zero (O Globo)
A responsável (O Globo - Merval Pereira)
A desmoralização do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, tem o efeito imediato de desmoralizar junto com ele o seu partido, o PDT, mas paradoxalmente não atinge, pelo menos até o momento, o prestígio da presidente Dilma junto à população, que não identifica nela o que ela realmente é: a única responsável pela indicação de um ministro desqualificado para seu governo e, mais que isso, pela sua manutenção no cargo, mesmo depois de ter mentido privadamente para a própria presidente e publicamente numa comissão do Congresso. Fora as acusações de corrupção no ministério que, com a comprovação de que o próprio ministro viajou de carona com o presidente da ONG Pró-Cerrado, que tem contratos milionários com o Ministério do Trabalho, já envolvem Lupi diretamente.
Baleias e pré-sal (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
BM&FBovespa acusa o golpe da concorrência (Valor Econômico)
Cartão BNDES dá salto de 71% no Rio (O Globo - Negócios & CIA)
De cabeça para baixo (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Direito de escolha (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Escolas e prisões (O Globo - Luiz Garcia)
Faxina na Defesa (O Globo - Panorama Político)
Impasse gigante (O Globo - Panorama Econômico)
Limpar o nome na praça (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Mercado ainda espera por pistas pré-Copom (Valor Econômico)
PDT patinando (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
PIB nominal? (Valor Econômico)
Sob nova direção (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Sobrou pra nós (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Velhice (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Volta a tensão entre o PMDB e o Planalto (Valor Econômico)
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