quarta-feira, 16 de novembro de 2011

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O Senado votará o projeto do Código Florestal com celeridade recorde. Se mantido o viés até agora observado, iniciado com o virulento brado do deputado Aldo Rebelo contra supostas conspirações internacionais, produzirá uma das maiores iniquidades de nossa história: uma lei injusta, insegura e inconstitucional, que premia quem desafiou a legislação e pune quem a cumpriu. Desconsiderou-se aquilo que o IBGE constatou em 2006: 158,8 milhões de hectares de terras com potencial agrícola são ocupados por uma pecuária de baixíssima produtividade, quase três vezes a área utilizada para agricultura, 59,8 milhões de hectares. Basta o uso de tecnologia para aproveitamento mais racional e inteligente de nossas terras e recursos naturais. O projeto propõe normas que contrariam o conhecimento já produzido para permitir a consolidação de danos em áreas de preservação permanente e de reserva legal, o plantio de até 50% da reserva legal com eucaliptos e a construção de projetos habitacionais em manguezais, dentre outros absurdos, como decretar que o leito de um rio no período de cheia não é mais parte dele.

Conjuntura, modernização e moderno (O Estado de S. Paulo)
Frase (Valor Econômico)
O deflator do PIB (Valor Econômico)
O nosso poder (Correio Braziliense)
Para a economia sem empregos (Valor Econômico)


Além dos choques de oferta, um outro fator pode estar dificultando o combate à inflação no Brasil: a possível queda do chamado Produto Interno Bruto (PIB) potencial, isto é, da capacidade de a economia crescer sem gerar inflação acima da meta de 4,5%. Em geral, os economistas concordam com a ideia de PIB potencial. O difícil é chegar a um consenso sobre qual seria o potencial brasileiro. O governo aposta, neste momento, em 5% - é esta a previsão de crescimento do Ministério da Fazenda para 2012. Setores amplos do mercado acreditam que seja algo abaixo disso.
Nos oito anos de governo Lula, o PIB cresceu, em média, 4,01% ao ano. No mesmo período, a inflação anual média foi de 5,78%. Retirando-se da estatística os três primeiros anos (2003, 2004 e 2005), caracterizados por forte ajuste em função da crise de 2002/2003, que levou a inflação em 12 meses a mais de 17%, o crescimento médio anual do PIB foi de 4,41% e a inflação, de 4,74%.

A velha máxima (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Brasília no New York Times (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Câmbio real dói (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Falta estímulo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Fora do barril (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Nenhum entre os mais ricos (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O debate da Rocinha (O Globo - Merval Pereira)
O tudo ou nada (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Quem te viu (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Vida partidária (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)

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