"Internet é liberdade total." Foi o que declarou à imprensa o presidente José Sarney, na entrada do Senado, sobre episódio que envolveu servidora do Supremo Tribunal Federal (STF) em mensagem postada por ela –no twitter da instituição – contra o presidente do Senado. Sarney relatou que, em conversa telefônica com o presidente do STF, Cezar Peluso, pediu "para que não tomasse nenhuma providência contra a moça". Peluso havia ligado em nome da instituição desculpando-se pela atitude da funcionária. Usuário e entusiasta da rede mundial de computadores, em tom bem-humorado, o presidente do Senado defendeu: "A moça acabou falando da minha idade. Eu acho que não se deve querer limitar a liberdade do criador. Deixa ele (o criador) fazer o que quer. Se ele que dar mais vida pra gente, não há o que fazer...". Opost em questão usava a despedida de Ronaldo Fenômeno e a hora de se pendurar as chuteiras.Em nota da Secretaria de Comunicação Social, o STF disse que a página "foi usada indevidamente por funcionária terceirizada para tecer comentários impróprios a repeito de eminente autoridade (...) Os comentários em nada, direta ou indiretamente, refletem os pensamentos desta Corte Suprema". E conclui informando que "as medidas administrativas cabíveis" já haviam sido tomadas.
Sarney e o Twitter
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