quinta-feira, 10 de março de 2011

Imprensa em Foco

Data:06.03.11
Veículo:

Correio Braziliense

(...) coordenação de transportes existe uma média de 3,5 funcionários para cuidar de cada carro. A Casa tem 89 veículos que rodam a serviço dos 81 senadores e representantes da Mesa Diretora. Dos 310 funcionários do transporte, 232 são ligados diretamente ao Senado e 78 outros contratados por meio de empresa terceirizada a um custo de R$ 573 mil mensais.

E S C L A R E C I M E N T O

Assessoria de Imprensa da Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado encaminhou ao Correio Braziliense nesta segunda-feira, 7, a nota abaixo:

"Prezada Jornalista,

Embora reconheça a sua postura sempre diligente na busca de informações, gostaria de fazer alguns comentários em relação à matéria “Senadores prometem reavaliar o tamanho da estrutura da casa e os gastos”, publicada no último domingo, no Correio Braziliense.
Não é correta, por exemplo, a afirmação de que na “coordenação de transportes existe uma média de 3,5 funcionários para cuidar de cada carro” dos 81 senhores senadores. Na verdade (vide nota), são 232 pessoas no setor, que respondem por uma frota de 188 veículos, portanto 1,3 funcionário por cada carro. Desses veículos, 102 (caminhões, vans, veículos menores) atendem a administrativamente a Casa e 86 (cinco ficam como reserva) os senhores senadores
Quanto à Polícia do Senado, o número de servidores em exercício é de aproximadamente 150 pessoas. Como trabalham em turnos (nunca todos os servidores trabalham ao mesmo tempo), a comparação feita com o quantitativo da Polícia Militar em “ronda ostensiva diária do DF” não cabe, fica desproporcional.
Por sua vez, a Gráfica do Senado imprime diariamente o Jornal do Senado e estão sob a sua responsabilidade o Diário do Senado, o Diário do Congresso, o Diário da Câmara dos Deputados, entre outras publicações. Lembramos que, recentemente, foram eliminadas mais de 300 vagas da estrutura da Gráfica. Vale lembrar ainda que, no contexto da modernização engendrada pela Comissão Diretora, a Gráfica cedeu grandes espaços físicos à instalação de outras unidades administrativas do Senado.
Quanto ao artesão, era uma categoria de trabalho antes muito demandada pelo Senado em outro período de arte e tecnologia, cujos remanescentes realmente “estão hoje distribuídos em outras funções do Senado”.
Para mais informações sobre a reforma administrativa, sugiro que leia o ofício e anexo enviados pelo Secretário Especial de Comunicação Social (SECS), Fernando Mesquita, ao senador Pedro Simon. Estão disponibilizados na Agência Senado, Jornal do Senado (da última sexta-feira) e Blog do Senado.

Secretaria Especial de Comunicação Social

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