Uma verdadeira explosão de idéias e projetos em prol da produção e do acesso ao livro no Brasil foi o fruto da conversa travada ontem, no gabinete da Presidência do Senado, entre dois aficionados pelo tema: o presidente José Sarney – escritor e membro da Academia Brasileira de Letras – e o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, entidade responsável há 20 anos por gerir uma biblioteca que está entre as oito maiores do mundo e comemora 200 anos de existência. É mais antiga que o próprio Senado. Um das idéias gestadas no encontro foi a realização de sessão especial no Senado em homenagem ao bicentenário, acompanhada de exposição de obras raras da biblioteca. Há peças, tipo a citada por Sarney, como a 1ª edição dos Luzíadas, de Camões, ou uma bíblia da era de Gutemberg, dos idos de 1.400.
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
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