O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), descartou desentendimento do PMDB com a presidente Dilma Rousseff. "Nós nos conduzimos muito bem na crise que o governo atravessou. Todo PMDB esteve unido ao lado do governo, ao lado da presidente Dilma e aceitando as decisões que ela tomava."
Também minimizou o fato apontado pela imprensa sobre o vice-presidente Michel Temer ter sido informado da substituição de Antonio Palocci por Gleisi Hoffman meia hora antes da divulgação oficial. "Foi no momento de crise e, portanto, não havia tempo para articulação. E não era caso de articulação, uma vez que o presidente da República tem no chefe da Casa Civil pessoa de sua extrema confiança."
Para reforçar o argumento de que não há desconforto entre o PMDB e Dilma, Sarney lembrou:"Ontem mesmo, o que vi foi a presidente encarregando o vice-presidente da coordenação do programa de segurança nas fronteiras. Um programa de grande importância e de grande envergadura."
O presidente do Senado ainda avaliou como "normal e possível" a possibilidade de Dilma redesenhar a relação política com o Congresso. Recusando-se responder indagação sobre eventual saída de Luis Sérgio, ministro da Articulação Política, ponderou: "Não acredito que a presidente possa abrir mão dela mesmo coordenar a política. A presidente é insubstituível nessa parte de coordenação política e tomada de decisões".
Também minimizou o fato apontado pela imprensa sobre o vice-presidente Michel Temer ter sido informado da substituição de Antonio Palocci por Gleisi Hoffman meia hora antes da divulgação oficial. "Foi no momento de crise e, portanto, não havia tempo para articulação. E não era caso de articulação, uma vez que o presidente da República tem no chefe da Casa Civil pessoa de sua extrema confiança."
Para reforçar o argumento de que não há desconforto entre o PMDB e Dilma, Sarney lembrou:"Ontem mesmo, o que vi foi a presidente encarregando o vice-presidente da coordenação do programa de segurança nas fronteiras. Um programa de grande importância e de grande envergadura."
O presidente do Senado ainda avaliou como "normal e possível" a possibilidade de Dilma redesenhar a relação política com o Congresso. Recusando-se responder indagação sobre eventual saída de Luis Sérgio, ministro da Articulação Política, ponderou: "Não acredito que a presidente possa abrir mão dela mesmo coordenar a política. A presidente é insubstituível nessa parte de coordenação política e tomada de decisões".
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
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