Defesa intransigente da
liberdade de expressão e do modelo "único" da democracia brasileira
foi reiterada, à exaustão, pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), em seu
discurso como presidente eleito do Senado Federal. Insistiu que a imprensa é
insubstituível e tem papel inquestionável como pedra angular das democracias
modernas: "A pretensão de abolir o direito à liberdade de expressão, a
qualquer pretexto (...) é até mesmo insana. Não pode e não deve haver. Quem
regula, gosta, rejeita ou critica é o consumidor da informação". Eleito
com 56 votos, Renan apontou quatro eixos de ação para o Senado, para sua gestão
no biênio 2013-2014: criação da Secretaria da Transparência para o Senado
Federal, sem custos para a Casa; aprofundamento da reforma administrativa e
modernização já iniciada; a modernização institucional para um "Brasil
mais Fácil", com a priorização legislativa de uma agenda de reformas
microeconômicas, com consequências para a produção, o investimento e a renda
nacional; compromisso permanente do Parlamento com a democracia e a liberdade
de expressão.
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